A PALAVRA PROFÉTICA QUE GEROU OS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS VISITANTES DO BLOG COMO TAMBEM NO MEU CANAL DO YOUTUBE QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS DE COMO COMECEI A REALIZAR OS MEUS E STUDOS BIBLICOS QUE DESDE ENTÃO TENHO SIDO MOVIDO PELAS MEDITAÇÕES E AS LEITURAS FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, APOS UM FATO ACONTECIDO DESDE O DIA EM QUE RECEBI A PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA NA CIDADE DE MINAS GERAIS EM QUE HOJE ESTOU RESIDINDO, QUANDO NAQUELA NOITE DO ANO DE 2.011 AO TER RECEBIDO A PALAVRA PROFETICA DE UMA IRMÃ MISSIONÁRIA QUE VEIO NA CIDADE EM VISITA VINDA DE BRASÍLIA-DF A CONVITE DE UMA IRMA DIRIGENTE DA IGREJA QUE EU FREQUENTAVA NA EPOCA. POR SE TRATAR A MISSIONARIA DE UMA PESSOA A QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO, ACONTECEU DURANTE O MOMENTO  DO CULTO QUE POR ELA ERA MINISTRADO VEIO-LHE A PALAVRA DE DEUS DIRIGIDO PARA MIM QUE NO MOMENTO ESTAVA ASSENTADO MAIS PARA O FUNDO DO SALAO DA IGREJA, QUE ME CONVIDOU PARA QUE CHEGASSE ATE A FRENTE D O...

ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO DO ÉPICO SACERDOTAL JUDAICO

ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO
DO ÉPICO SARCEDOTAL JUDAICO
Tomada de Cena Um

Dando início ao enredo histórico do épico em questão, começamos com o fato acontecido no ano de 1952 quando na época foram sendo desenroladas muitas ações arqueológicas naquele cenário árido do escaldante deserto da Judeia, ao desfazer de um grande nevoeiro de areia levado pelos fortes ventos empoeirando o ar daquele local das escavações, o que finalmente foi pairando sobre o solo ao ser remexido por um grupo dedicado de arqueólogos que por ali realizavam suas escavações nos sítios de Qumran localizado bem próximo do antigo vilarejo em ruínas expostas da comunidade dos Essênios, o que muito provavelmente teriam sido estes os habitantes mais remotos naquela ensolarada região escarpada da encosta a Oeste do Mar Morto.

 "Cavernas de Qumran. "

Das cavernas foram retirados os vários documentos históricos ali depositados nos vasos de argilas em que continham uma certa quantidade de recortes dos antigos pergaminhos guardados, quando inesperadamente surgiu do mais interior daquela caverna um dos arqueólogos trazendo consigo dois rolos de metal nas suas mãos, tendo os braços erguidos portando aquele rico "troféu" por ele conquistado.

"simulação da caverna"



Este achado tão especial e diferente dos demais logo fez surgir um alvoroço de incontidos entusiasmos pela equipe dos arqueólogos que admirados por tão especial achado histórico, sendo o documento de metal enrolado em duas folhas finas de cobre, o que obviamente não pôde ser desenrolado naquele local do sítio arqueológico devido ao seu estado avançado da desintegração de seu corpo do material que de fato correria o risco da perda do material nas partes importantes do teor das suas escritas no hebraico arcaico, tendo o metal em bastante estado de corrosão pela ação do tempo que passou por vários séculos expostos entre as fendas daquelas rochas no interior daquela caverna.

Prontamente medidas urgentes logo foram tomadas por quererem decifrar o seu conteúdo da escrita dos frágeis documentos, o que prontamente foi enviado para uma análise técnica da possível abertura em segurança cuidadosa no laboratório de especial tecnologia podendo fazer os cortes mecânicos com mais precisão, assim procederam os arqueologos na melhor solução seria para o caso do mapa metálico, e principalmente porque havia uma enorme possibilidades das perdas de materiais pela corrosão nas suas dobras e nas bordas laterais dos rolos de metal. 

Tendo chegado os rolos de cobre no laboratório especializado, logo ficou científicado pelos analistas arqueólogos a autenticidade do documento metálico, no que ficou reconhecido o seu valor histórico vindo da antiguidade de sua escrita cuneiforme no hebraico arcaico. 

Cuidadosamente foi ele sendo aberto em folhas cortadas no seu formato de semi-círculos e fotografados os seus pedaços destes recortes sendo decifrados no seu teor do possível  das traduções e enviados as suas cópias sendo 
encaminhadas para os arqueólogos que então aguardavam no sítio de Qumran naquela região desértica da Judeia.

Começaram por ali mesmo as suas primeiras buscas dos ricos tesouros que nele estão catalogados, sendo decifrados em doze colunas segundo assim consta nas finas folhas batidas do metal de cobre. 

Surgiram as muitas especulações sendo levantadas pelos arqueólogos que estavam envolvidos diretamente no caso metálico por questões que diz respeito despeito da realidade da sua realidade existencial, por conter
 uma tamanha quantidades de riquezas em peças que foram escondidas e que com o tempo passando sem terem obtido nenhum resultado positivo, conduziram o caso pelas sugestões as mais diversificadas para possíveis outras localizações que estariam fora daquela região de Qumran e  prosseguiram levantando outras possibilidades de poder ser encontrado alguma parte destes tesouros, nas diversas regiões que teria chegado para fora dos termos da Judeia, tendo novas conclusões sendo tiradas do folclore as lendas contadas sobre os tais tesouros podendo estar espalhado por diversos esconderijos que cobririam a vasta região do território de Israel. 

Portanto foram muitos os debates iniciais destas idéias discutidas entre os arqueologos, pelo que até hoje não se chegou a um acordo do consenso sobre as buscas ocorridas, que então pudesse conduzir as escavações para um único local dos esconderijos citados, visto que entre os arqueólogos envolvidos na sua solução do caso metálico tão enigmático, quando não se chegou a uma resposta satisfatório mais viável da solução, terminaram em acordo por darem um ponto final nas buscas orientandos pelo mapa metálico. 

Ocorreu para o término  das buscas pelos desentendimentos acontecidos entre as equipes dos arqueólogos envolvidos por polêmicas até que veio ter a posse do mapa metálico ser adquirido por mãos não judaicas, o que deixou muitos estudiosos Israelenses já estando desiludidos a seu respeito.

Diante de tal fato tenham para o caso considerado encerrado das buscas pela arqueologia se calando até quem sabe um dia destes venha a surgir diante das escavações alguma peça pertencente a estes tesouros  escondidos, que venha esclarecer o caso do mapa metálico com novas oportunidades de outras descobertas dos restantes das peças que ainda esteja guardado nos subsolos da antiga cidade de Davi, trazendo o desfecho final de toda sua história. 

 "Uma foto da folha de um pergaminho antigo corroído pela ação do tempo."


Entra no cenário fictício deste épico sacerdotal judaico o mineiro *Caipira, que é o escritor no desejo idealizador do seu querer em fazer uma "montagem cinematográfica", que da sua imaginação idealizou através dos textos traduzidos do mapa metálico, deu uma nova roupagem para a interpretação das doze colunas que foram editadas partindo do original traduzido do mapa metálico, como uma "fotocópia" da sua autenticidade que as cenas foram projetadas através do mapa de cobre, assim fomos idealizando o épico do grande projeto então executado pelos sacerdotes judaicos estando dentro de um roteiro dos seus passos, como se estivessem sendo acompanhados pelo *Caipira ao lado dos grandes acontecimentos históricos nas suas época e desta maneira podendo reconstruir os cenários desde o descortinar da sua descoberta em Qumran trazendo o fato da sua história ter ligação com a comunidade sacerdotal judaica que residia na antiga cidade de Davi.

O *Caipira na sua maneira própria de escrever pelo traduzido sobre as possíveis ações que foram realizadas pelos sacerdotes do Templo, no que teria abrangido um grande período do tempo ocorrido para que tais esconderijos fossem realizados com sucesso, o que aconteceu desde a época da sua escrita no "hebraico arcaico" que naquela época prevalecia como a língua falada pelo povo de Israel, no que vem demonstrando do mais interessante em conter alguns escritos mistériosos indecifráveis nas suas inscrições do mapa metálico, o que teria acontecido de mais provável para sua escrita ter realizado num período histórico que antecedeu ao ano de 588 a.C. quando finalmente foram os Judeus transportados como escravos para o exílio da Babilônia.

Portanto teria acontecido bem antes do evento catastrófico babilônico as realizações dos esconderijos  na antiga cidade de Davi, quando de sua época da escrita nas finas folhas do cobre martelado, pelo fato que foi capaz de resistir ao longo período do tempo no exílio babilônico, o que durou por 70 anos até a volta dos cativos filhos descendentes dos sacerdotes transportados, de que naturalmente estaria entre eles os portadores legais do mapa metálico ao terem voltado para reconstrução da cidade de Jerusalém, serem estes obviamente os filhos dos maiorais sacerdotais que por suas casas paternas foram os responsáveis fiéis da guarda do "mapa metálico" que então mantiveram em sigilo absoluto das outras pessoas e dos demais famíliares judeus comuns também exilados para Babilônia.

Ficou o documento metálico desta maneira preservado em boas mãos desta família sacerdotal como os responsáveis diretos da sua guarda misteriosa, porque nele estava preservado as anotações seguras dando os direcionamentos para todas as ocultações dos tesouros que havia no Primeiro Templo de Salomão eram mantidos intactos nos subsolos da sua terra natal Jerusalém, aguardando o tempo previsto da volta profética para o povo judeu, quando poderia acontecer os resgates dos tesouros escondidos na cidade de Davi.

Porém acharam por bem mantê-los nos seus esconderijos de origem até que vieram os novos acontecimentos do futuro conduzindo para um outro desfecho do seu final desta "saga sacerdotal".

Com os novos fatos vieram transformando as cenas cinematográficas da sua história de empolgantes desfechos, que acabam no encerrar dos seus dias de utilização num triste fim da sua carreira de "vida ativa", que pelas mãos dos  sacerdotes que detinha em seu poder, no acontecido já no ano 70 da Era cristã com a invasão dos exércitos de Roma vindo de sobressalto numa ação destruidora que havia sido anunciado por Jesus Cristo e estando também dentro do quadro profético de Daniel quando da sua revelação do sonho da estátua de Nabucodonosor, o que realmente aconteceu para o último império domínador vindo cair sobre a nação de Israel.

Teriam algumas pessoas dentre os muitos fugitivos da cidade de Jerusalém, como também das famílias sacerdotais em busca de refúgios foram saindo para fora da cidade de Jerusalém, um pouco antes da tomada de assalto sobre a cidade pelo exército romano sob o comandado Tito que no seu agir violentamente contra a população foi desencadeando uma generalizada destruição por toda cidade pondo baixo o Templo de Herodes Magno, bem como das muralhas da antiga cidade de Jerusalém.

Foi este poderoso exército invasor realizando vários saques das riquezas escondidas nas casas particulares, como também dos utensílios sagrados que estavam em uso e expostos no Templo de Herodes Magno, porém ficaram sem alcançarem as muitas ocultações antigas dos tesouros escondidos  nos subsolos da cidade conforme vem descritos no mapa metálico, de que seguramente foram guardados nas suas distribuições colocados matemáticamente nos seus locais de origem de quando foi feit
a sua escrita no "hebraico arcaico",  de onde há muitas peças permanecendo intactos nestes locais aínda não desvendados.
  
Os soldados invasores saindo da cidade na sua perseguição por procurarem encontrar os sacerdotes responsáveis diretos pelos tesouros e não havendo alcançado aos portadores do mapa metálico, confuzir ao fato de ter sido deixado salvo naquela escura caverna com um provável "até breve" quando voltariam para buscá-lo, ali ficou escondido sem a preocupação da sua proteção devida contra ação do tempo ficou deixado "desnudado" tão precioso documento acabando por esquecido entre as pedras no fundo daquela "biblioteca" de Qunram.

Pode ter sido esta a sua provável história de "vida útil" nas mãos sacerdotais, no que é recheado de aventuras de um épico sacerdotal com empolgantes mistérios por serem desvendados, o que nos levou a focar no principal enigma sobre o local correto que é único para concentração arqueológica segura para todos os esconderijos dos tesouros do primeiro Templo de Salomão.

O *Caipira estando firmado neste seu propósito, por então querer reproduzir em cenas cinematográficas pelo embasamento das leituras bíblicas levantadas e das pesquisas feitas sobre as matérias editadas  nos livros oficiais:
"Textos de Qumran Edição fiel e completa dos Documentos do Mar Morto - As Intrigas em torno dos Manuscritos do Mar Morto - Para Compreender os Manuscritos do Mar Morto - Quem Escreveu os Manuscritos do Mar Morto?"

Foram muitas as leituras que nos trouxeram para o conhecimento de um simples *Caipira que sem muita formação escolar ficou muito interessado sobre a existência deste documento metálico que é de especial valor histórico por conter as riquezas sacerdotais dos Judeus e das 
profecias apocalípticas que a ele podem ser contextualizado. 

Verdade é que com o passar dos anos foi silenciado de vez o que oficialmente vem trazendo o assunto do mapa metálico, mesmo que sendo verídico no seu conteúdo se tratando como de um importante achado arqueológico, ele continua como um fato enigmático que continua visto em todos os sentidos como indecifrável da sua verdade.

Vislumbrou o "cinegrafista" *Caipira no poder acender uma luz no fim do túnel do tempo, para facilitar o desvendamento deste misterioso documento metálico, levantar uma nova contextualização de escritas para uma possível solução do assunto, tendo por base histórica os registros bíblicos que nas suas épocas tão distanciadas por eventos históricos, quais teriam sido os prováveis caminhos percorridos dentro desses acontecimentos que a ele estariam relacionados, conforme há os fortes indícios que devam ser averiguados sobre o seu passado das decifrações acontecidas e marcadas com as letras gregas sobre postas nas colunas iniciais do seu destaque, o que pode comprovar naturalmente as retiradas dos vários lotes das peças destes esconderijos identificados, o que muito provavelmente encontraremos a respostas no tempos mais recentes da Era Cristã. 

No cabeçalho do mapa metálico vem assegurando para todos o que nas Escrituras encontramos na palavra profética que foi dita pelo "Senhor dos povos", de que assim Deus anuncia o fim desde o começo: "Na Ruína que há no Vale..."

Esta profecia vem nitidamente confirmando no mapa metálico pela escrita proverbial em ter anunciado com antecedência sobre a destruição que aconteceu realmente na cidade de Davi uma grande "ruína", conforme Deus havia falado por boca do profeta Isaías. 

No final do corpo da sua escrita no hebraico arcaico, foi deixado na última coluna dos ricos pertences ocultados, aonde anuncia sobre a existência de uma cópia mais completa com as suas explicações, que tenha sido escondida o mais provável nos subterrâneos da Fortaleza de Davi, por ser um dos locais secretos mais importante neste mesmo terreno das ricas ocultações. 

Desejamos ardentemente que seja encontrado a sua "cópia" como está referido no mapa metálico, afim de que seja esclarecido toda sua verdade existencial destes tesouros.

Sinceramente foi neste espírito de um aventureiro no seu imaginário arqueológico que veio desenrolando o seu projeto desta roupagem de escrita cinematográfica pelo *Caipira ser um visionário sonhador das verdades serem reveladas, assim passou a detalhar nas cenas montadas que são vindas das "folhas de cobre" que por sinal incentivou a traduzir de um "grande épico judaico sacerdotal" tenha realmente acontecido na antiga cidade do rei Davi. 

O mapa metálico teria passado por todos os eventos históricos predeterminados por Deus, estando constantemente de posse das mãos daqueles homens sacerdotes que percorreram os espaços geológicos o protegendo desde há muito tempo da sua origem, pelo que vem trazendo consigo o seu áureo esplendor de uma efêmera glória terrena. 

Partindo no imaginário do *Caipira estando como que posicionado na sombra de uma enorme rocha estando bem próximo ao local dos sítios arqueológicos de Qumran, havendo já sido informado do conhecimento textual do importante documento metálico, logo começou a articular seus pensamentos num vislumbrar visionário que entra pelos tempos históricos bíblicos em ações das cena que a partir daquela entrada da caverna de onde foi retirado o rolo de cobre, começam a surgir as "viagens no tempo" dos acontecimentos históricos bíblicos.

Posicionado como está nas suas imaginações criativas para as cenas se formando começa assim a trabalhar os seus escritos históricos sobre os eventos em que estaria envolvimento do mapa metálico, dentro das diversas circunstâncias mais prováveis tenha por ele passado, de situações difíceis que o cercaram de tantos mistérios no desenrolar dos fatos prováveis sendo levantados para formar como base da sua escrita sólida, foi que desenvolvemos as cenas de um imaginário que venha contribuir no "tecer das cenas" que se aproximam da sua provável trama de envolventes histórias com situações misteriosas, até chegar o seu final de uma aparente desolação, sem as respostas concretas para o seu desfecho estando ainda sem solução 

Foi o documento metálico deixado no fundo daquela caverna, encrustado na fenda da rocha, o que é de se admirar por ter ficado tão valioso documento numa aparente ação de atitude precipitado do seu portador, pelo que assim tenha procedido com um certo "desprezo" em relação aos demais documentos que estavam bem guardados e protegidos em vasos de barros.

Visto por outro lado teria sido ali colocado para evitar que fosse encontrado pelos invasores romanos, caso entrassem naquela caverna remexeriam nos vasos de barros, pelo que obteve por este desleixo da sua colocação ali desnudado ao tempo desde o ano 70 da Era Cristã, o que ficou protegido de ser achado até o ano de 1.952, para ser encontrado pelos arqueólogos contemporâneos.

Talvez tenha pensado o seu portador misterioso, que "um dia destes" voltaria tê-lo novamente em suas mãos para então prosseguir nas retiradas dos ricos tesouros, o que por certo aconteceria logo após a situação de guerra se acalmar depois da invasão destruidora romana.  

O que infelizmente não foi o acontecido para o portador, estando
entre os questionamentos levantados, o que certamente nunca venhamos a ter uma resposta concreta que seja convincente para toda a verdade escondida sobre este documento metálico tão fantástico.

Tendo por base na sua contextualização vir carregando consigo o importante valor histórico bíblico, é o que lhe pode assegurar para sua veracidade histórica judaica, oferecemos uma nova roupagem para sua escrita, o necessário para que haja uma comprovação existencial dos tesouros nele relatados, afim de que seja sanado as dúvidas da incredulidade nas Escrituras Sagradas. 

Encontramos nos relatos bíblicos diversos fatos históricos que são incontestáveis sobre o que ocorreu e serviu para o nosso "ponto de partida" sobre as ocultações acontecidas na arqueológica cidade de Davi, o que começou com a frustrada invasão dos exércitos da Assíria no ano de 701 a.C., no reinado de Ezequias; por então quererem entrar na cidade  e foram impedidos por Deus, e como mais afrente pela permissão de Deus veio a primeira "ruína" profetizado por Isaías, sendo então destruído totalmente e cidade e o "primeiro Templo de Salomão" pelo poderoso exército do Império Babilônico em 587 a.C, no reinado de Joaquim; e bem mais a frente veio novamente uma nova ruína segundo a profecia de Jesus Cristo, quando foi desta vez feito pelo Império Romano no ano 70 d.C, o que concluímos ser  estas as respostas históricas concretas obtemos como solução viável  sobre a existência do mapa metálico na sua história de vida útil.

O "*Caipira" tendo em mãos este conhecimento histórico bíblico nas suas épocas dos acontecimentos, partiu pra cima do mapa metálico no sentido de apresentar ao público interessado a sua versão dos fatos, como sendo um informativo literário que veio encapando os textos das colunas em cenas épicas cinematográficas.

Foi partindo dentro destes cenários bíblicos aonde ele pode perfeitamente ser inserido no passado pelas diversas etapas das batalhas que foram enfrentadas pelo  povo Judeu, o que veio seguindo um roteiro que é levantado com sua inclusão ao ter tomado forma a partir dos dias posteriores quando aconteceu o cerco Assírio no ano 701 a.C.

O poderoso exército inimigo Assírio havia já algum tempo deportado os muitos moradores do "reino de Israel", e agora finalmente chegara ao seu objetivo afinal que era sitiar da cidade de Davi e destruí-la por completo.

O que Deus não permitiu que acontecesse sendo frustrado a invasão Assíria contra a cidade e o Primeiro Templo de Salomão, foi um fato ocorrido muito antes da invasão babilônica, quando aconteceria o que profeticamente anuncia no mapa metálico a "ruína no Vale", com a destruição total da cidade e do Templo, de que foram muitos levados para o longo cativeiro babilônico de 70 anos. 

Portanto tenha sido projetado para as ocultações a partir do mais provável ano de 701 a.C., tenha ocorrido para o início dos trabalhos dos sacerdotes, muito antes da destruição vindo da Babilônia, e que séculos a seguir veio o trágico final para o povo judeu serem espalhados definitivamente pelas nações do mundo, é o que se prossegue para a segunda base contextual  do acontecimento culminando com o cerco e a destruição da cidade de Jerusalém pelos exércitos romanos estando sob as ordens do Imperador Vespasiano.

Assim com a sua história sendo levantado, foi finalmente o acontecido pelos soldados romanos comandados por Tito, que vieram perseguindo ferozmente os sacerdotes fugitivos do Templo, saindo a trotes rápidos das suas cavalgadas em apressada fuga desde Jerusalém, passaram antes pela comunidade dos Essênios, onde entraram nas cavernas de Qumran, deixando o rolo metálico ali escondido mais para o fundo daquela "caverna biblioteca", que se tornou seu esconderijo acima de qualquer suspeita dos inimigos romanos.

 "cavernas de Qunram".

As filmagens das cenas assim prosseguem dentro do imaginário destas possíveis movimentações teriam calculados os sacerdotes portadores deste documento já possuindo a colocação das letras gregas em seu corpo metálico. 

Na cidade de Davi precisa ser removido os escombros e as terras misturadas com as pedras, chegando-se até aos porões das antigas construções, que com o tempo passado foram sendo acumulados por séculos dos entulhos e das grandes pedras que roladas foram sendo sobrepostas nas diversas épocas de diferentes camadas geológicas, o que encobre naturalmente uma maior parte do "período arcaico" em que viveu a cidade de Davi com sua historia de vida de glórias áureas, com os seus detalhes acontecidos na cidade histórica da "fortaleza de Davi".

Assim tendo em mãos os escritos traduzidos do original arcaico, ficou fácil para desvendarmos com uma nova roupagem das escritas mostrando os cenários que desvendam em grande parte os 64 (sessenta e quatro) esconderijos, deixando de fora apenas alguns itens que estão impossibilitados de serem identificados nos seus enigmas, porém, vem facilitando para as outras identificações, que na sua maneira da escrita com os nomes das pessoas relevantes no reino e o sacerdócio Davídico, são os registros para alguns lotes nos seus esconderijos, pelo fato de que estas pessoas faziam parte ativa dentro da realidade daquela época, deixando o documento metálico recheado dos muitos obstáculos criativos, vem servindo como barreiras colocadas propositalmente na sua estrutura textual ficar elaborado como de um misterioso jogo que é desafiador "quebra-cabeças" para ser montado corretamente.
                                                   
A marca das sombras projetadas nos degraus do relógio do sol construído pelo rei Acaz, o pai de Ezequias, fez parte do tempo ocorrido neste espaço geológico do terreno da cidade de Davi, pelo que veio sendo ocupado mais tarde pelas diversas construções que foram sobrepostas pelos novos moradores durante séculos, aonde hoje estão residindo sobre muitos desses importantes locais retratados desde o período da confecção do mapa metálico.

Certamente que será necessário firmar acordos que intermediados pelos arqueólogos do governo com os proprietários moradores daquele topônimo, aonde as pedras e os entulhos foram sendo acumulados durante séculos, precisam ser deslocados e retirados as terras compactadas por sequentes camadas até as recentes gerações dos ocupantes do "Vale da cidade de Davi" se dirigindo para os limites do antigo tanque de águas da "piscina de Siloé".


Tomada de Cena Dois:

 "O nascer do sol nas terras de Israel. "

Dando continuidade ao contexto imaginário para os cenários desenvolvidos pelo *Caipira descrevendo sobre o passado histórico vindo no ano de 701 a.c. quando no nascer do sol ao despontar por sobre as montanhas das terras de Israel, no descortinar da sua claridade  desfazendo as sombras da noite para um novo amanhecer no relevo de Ofel ficando iluminado pelos raios do  sol vem surgir a imagem maravilhosa do "Primeiro Templo de Salomão" postado na elevação logo acima da antiga "Fortaleza de Davi", acordava a todos os moradores protegidos pelas suas altas muralhas erguidas ao seu redor, estando nos dias do reinado de Ezequias, o filho sucessor de Acaz,  que fora o antecessor rei de Judá. 

Com a sua contrastante beleza arquitetônica do Primeiro Templo de Salomão, tinha no seu reluzente esplendor das placas de ouro que cobriam os portais de entrada do suntuoso Santuário, que ali fora erguido sobre o primeiro altar de Deus feito pelo rei Davi na "eira de Araúna".

Construídas as suas resistentes portas que fixadas foram nas muralhas das torres de vigias, estiveram fechadas na "cidade festiva", que naquele dia do cerco formava as angústias dos seus moradores que se encontram amedrontados, estando diante do grande e poderoso exército do rei da Assíria, que havia vindo pelo caminho do campo do lavandeiro, pararam junto do aqueduto do tanque superior e ali ficaram acampados bem defronte da antiga "fortaleza de Davi", com as suas altas muralhas de pedras que protegiam a cidade do inimigo abaixo, que não se intimidavam e estavam prontos para invadir a cidade, faziam de um grande alvoroço do cerco invasor, lançando os desafios e as injúrias de afrontas contra os soldados do rei e dos moradores da cidade estando postados em cima dos muros. 

Estava a Fortaleza de Davi em aparente fragilidade por ter um menor número de combatentes armados frente ao contingente numeroso dos inimigos com as suas poderosas armas de guerra, ali espreitavam sedentos de ódio pelo derramamento dos sangues de inocentes, certamente era o que fariam com brutal carnificina seguido das pilhagens de guerra.








"Naquela noite fatídica para os exércitos Assírio, o vigia guardião inimigo estava posicionado logo abaixo das muralhas, e aguardava o amanhecer para invasão."

Todos os habitantes da cidade se viam perplexos e temerosos do inimigo que naquela noite estavam postados bem enfrente das muralhas, com aquele grande contingente armado dos valentes e cruéis guerreiros já experimentados em outros combates, já se sentiam vitoriosos e prontos para invadirem numa rápida ação que seria fatal, por escalarem as muralhas de pedras, o que não representaria para eles o impedimento de invasão da cidade edificada de Davi. 

Tudo parecia "perdido" para os moradores que diante daquela angustiante situação de uma expectação de espera da morte eminente no dia seguinte aconteceria a partir da muralha rompida da Fortaleza de Davi. 

O exército inimigo aguardava para o amanhecer do comando de Senaqueribe, o rei da Assíria, em dar a ordem do toque de sonido para o ataque, pelo que subiriam as muralhas e logo em seguida chegariam até ao "Santuário do Templo de Salomão" para realizarem os saques dos ricos tesouros que ali estavam acumulados na tesouraria, desde os dias do rei Davi.

O "silêncio velado" naquela noite foi acatado por todos os moradores e os soldados postados em cima dos muros, não puderam dar qualquer tipo de resposta às provocações do inimigo já cantava a vitória certa. 

Só se ouvia os sons vindos do lado de fora, pelos alaridos de guerra dos inimigos que comemoravam, e assim aumentavam cada vez mais o barulho do retinir das suas armas de guerras, pelo que aconteceria com a derrubada dos muros e das construções feitas desde o passado do rei Davi, ao ter tomado aquela "antiga cidade dos Jebusitas".

Para os fortes e imbatíveis inimigos Assírios que já haviam conquistado as cidades fortalezas da região da Galileia, Gileade e Naftali, tendo deportado a muitos moradores do reino de Israel, como também já havia tomado de assalto algumas importantes cidades do reino de Judá, só faltava agora a mais importante das batalhas contra a capital do reino de Judá, sobre a gloriosa e festiva cidade da Fortaleza de Davi, Jerusalém! 

As mortes bem como os saques aconteceriam para muitos, como também das riquezas guardadas no palácio real, partindo a seguir para acima dos tesouros acumulados no Templo, o que seria algo de especial sabor áureo para o rei Senaqueribe, visto que ali estava pessoalmente investido da sua insaciável ganância de conquistador cruel dos povos já sub-julgados pelos Assírios.

Logo um conselho de guerra foi formado pelos inimigos posicionados bem em frente do portão principal da Fortaleza de Davi, começou apresentar de uma leitura do documento real Assírio, com  a mensagem encaminhado através do mensageiro Assírio chamado "Rabsaqué", que logo veio parando defronte da porta principal da muralha do palácio real e gritou a anunciar para o rei Ezequias as condições que no documento constava de sua pronta rendição era imposta por Senaqueribe, o que deveria ser aceito por Ezequias, em troca das suas vidas serem preservadas.

A disposição bélica e humana era muito maior do inimigo, o que era um fato teria que aceitar o rei Ezequias a proposta oferecida de uma imediata rendição de seus soldados, com a entrega da cidade numa aceitação incondicional de recusa. como foi apresentado pelo rei Senaqueribe se dirigindo ao rei de Judá Ezequiel. 

A mentira estava encoberta naquela mensagem da rendição que parecia aos olhos ser uma "negociação amigável", tendo uma aparente verdade disfarçado em benfeitorias, o que por outro lado escondia a vontade sanguinária dos exércitos de Senaqueribe,  ter como fato final de acontecer as muitas mortes de crianças inocentes como de moradores e soldados, sacrificariam também os sacerdotes guardadores do Templo, incluindo quem sabe a morte do próprio rei Ezequias. 

Tomada de Cena Três

Subindo ao Templo se dirigiu o rei Ezequiel pelas escadarias que estando voltada para o "Leste" do monte Ofel ,onde na "Fortaleza de Davi", o rei Ezequias com a sua comitiva da guarda real e o profeta Isaías, filho de Amós, foram juntos apressadamente levar o documento por escrito com as condições da rendição da cidade, ou da invasão destruidora que aconteceria, foram levando ao  conhecimento do sumo sacerdote Azarias, da casa de Zadoque, o chefe da Casa de Deus, para ser apresentado a carta de blasfêmia diante do "Senhor dos povos", em súplicas de oração a Deus.

O sumo sacerdote Azarias era o ministrante no Templo daqueles dias perante o Senhor Deus de toda a terra, que não se abalou muito com a má notícia, embora tenha ficado bastante apreensivo diante deste acontecimento, temeu pelo que de maior aconteceria caso o invasor chegasse até ao Templo Sagrado.

Ali nos recintos das câmaras da tesouraria do Templo a notícia logo se espalhou por entre os sacerdotes oficiais dos serviços sagrados, que então ficaram muito preocupados com as riquezas estando ali expostas para o inimigo salteador. 

Havia por certo uma pouca segurança armada do rei Ezequias, do que naturalmente não conseguiriam evitar as grandes pilhagens de guerra, era o que ocorreria tanto na cidade e por certo que chegariam  até aos tesouros sagrados do Primeiro Templo de Salomão.

A ostentação dos tesouros que  havia no grandioso Templo, no que vinha sendo guardado uma tamanha riqueza acumulada desde os dias do rei Davi, era o que naturalmente dava as razões maiores das preocupações do sumo sacerdote estando diante de tão poderoso inimigo já pronto com o seu exército para realizar a invasão da cidade de Davi.

Nada os impediria e não voltariam para trás de mãos vazia, com tamanha força avassaladora para a conquista da capital Jerusalém.

"Uma vista externa do Templo de Salomão."
  
Os registros bíblicos nos asseguram que o pedido foi feito em oração com a apresentação da "carta blasfema" levada diante do Deus de Israel, vindo intervir a favor dos moradores da cidade de Davi, agindo naquela mesma noite com o socorro enviado pelo "Anjo do Senhor" que feriu com grande mortandade dos 185.000 homens, no arraial do poderoso exército Assírio.


O inimigo que já havia se preparado com as suas barricadas e as rampas de acessos com as escadas estando prontas para  escalada contra as altas muralhas de pedras que estavam precariamente guarnecidas pelos poucos soldados do rei Ezequias.

Foram os inimigos naquela mesma noite abatidos pelo "Anjo do Senhor", e só ficaram vivos uns poucos da comitiva real que partiram derrotados e humilhados perante a cidade de Davi, voltaram estes com o rei Senaqueribe para sua terra natal.
  
A cidade de Davi saiu vitoriosa naquela amanhã de um novo dia de esperança no Deus da "Arca da Aliança", que de maneira tão espetacular agiu dando o livramento do que seria a  grande invasão dos Assirios.







"Arca da Alianca"




Tomada de Cena quatro

Assim refeitos deste grande susto, voltou reinar a paz e a calmaria para os moradores da cidade de Davi.

Porém, um fato não se calou na memória do sumo sacerdote Azarias, pelo que realmente ficou preocupadíssimo com os possíveis saques que poderiam ter acontecido com os tesouros sagrados expostos na tesouraria do Primeiro Templo de Salomão.
  
O sumo sacerdote pensativo em dar uma solução para o caso viesse acontecer de novo ataque, passou a imaginar por quanto tempo mais levariam os inimigos para que voltassem novamente numa investida de assalto, ou que poderia ocorrer de um outro forte inimigo vindo atacar a cidade de Davi, como ficariam os tesouros? 

O reino de Judá estava muito fragilizado belicamente e sendo pressionado pelos pesados impostos que eram exigidos pelo império Assírio, havendo as cidades do reino de Israel sido invadidas e tendo acontecido nas diversas deportações dos moradores de quase toda aquela região ao Norte de Israel.

Enquanto que restavam ainda umas poucas cidades importantes do reino de Judá, tendo na sua capital Jerusalém estando protegida até então pelo especial "olhar de Deus" demonstrando  do seu grande amor declarado a Davi.

Era só uma questão de tempo para que o inimigo se refizesse com um novo exército de homens preparados para guerra, um fato que não calava no coração já apreensivo do sumo sacerdote Azarias, sabedor de que se encontravam diante de tantas fraquezas defensivas por todo o reino de Judá e na sua capital Jerusalém.
  
Não bastasse as ocupações religiosas sobre os seus ombros, pesava também a grande responsabilidade sobre os tesouros, diante de uma guarda precária dos levitas seguranças do Templo.

Foi a partir deste evento que o sumo sacerdote Azarias passou a buscar as soluções podendo criar os esconderijos que fossem confiáveis de uma segurança efetiva, no fato provável de que poderia acontecer de um novo cerco pelos incircuncisos inimigos de Israel, de que chegariam facilmente até as recâmaras da tesouraria, de onde pilhariam facilmente as toneladas de barras de ouro e prata que estavam ali expostos, como também de outros bens materiais e os utensílios domésticos sagrados que eram de uso constante no Templo. 
  
Eis a questão que não queria calar no seu coração!

O que fazer então para sair daquela situação de uma tamanha insegurança que acercava os tesouros do Templo?



Tomada de Cena cinco

Enquanto isso no "Vale da cidade de Davi" prosseguia no seu cotidiano do reinado de Ezequias, a prosseguir com as suas grandes obras das reedificações das muralhas nas suas melhorias de seguranças da cidade de Davi, até que um certo dia, veio adoecer o rei Ezequias sofrendo de uma enfermidade que lhe seria mortal.

A misericórdia de Deus o alcançou dando-lhe a cura da moléstia mortal,  pelo que recebeu o rei Ezequias viver por mais 15 anos que lhe fora acrescentado para os seus dias na terra, na aceitação da sua oração feito com sinceridade de coração arrependido e contrito diante de Deus. 

Obteve o rei Ezequias sua resposta ser concretizado através do profeta Isaías, ter a comprovação pelo Senhor fazendo retroceder em dez graus a sombra do sol nos degraus do "relógio de Acaz",  naquele que seria o dia fatídico do seu encontro com a morte. 

Também foi nesse período de tempo. que havendo tomado o conhecimento de que o rei da Babilônia enviou-lhe vários presentes estando Ezequias ainda convalescente da enfermidade que lhe abatera, muito ficou agradecido pelas diversas honrarias recebidas, procedeu pressurosamente mostrando aos embaixadores da Babilônia toda sua casa real com os tesouros pessoais de ouro e pratas, como das muitas especiarias de sua mesa farta, como também das inúmeras armas de combate que estavam na "Fortaleza de Davi".

Nada deixou de lhes mostrar satisfatoriamente!

Os embaixadores agiam como "espiões", pelo que voltaram para a sua terra natal satisfeitos com tudo o que viram e levaram  estas informações preciosas ao rei Meroda-que-Baladã, filho de Baladã, o rei da Babilônia.

Veio logo em seguida da saída daquela comitiva babilônica, o profeta Isaías trazendo ao rei Ezequias uma mensagem profética que era reveladora sobre o que aconteceria mais pra frente uma  grande ruína cairia sobre 
o vale da cidade de Davi, no futuro não muito distante em que os saques dos tesouros existentes no palácio real, bem como haveria o exílio dos seus filhos descendentes que sofreriam brutalmente subjugados, como de todos os moradores que ficariam por um longo tempo no cativeiro que duraria por 70 anos na distante Babilônia.

Essa profecia teria sido como que a "gota d'água" que faltava para convencer ao sumo sacerdote Azarias, estando ainda preocupado com os acontecimentos bem recentes do "evento Assírio", tem agora a plena convicção pela confirmação feita nas palavras proféticas de Isaías, ao ter anunciado para o rei Ezequias sobre a invasão certa dos exércitos da Babilônia.

Portanto era temerário que caso continuassem expostos todos os tesouros no Templo, o perigo estava agora palpável de acontecer os saques, o que resultaria nas grandes perdas das ricas peças sagradas, bem como de tudo o que ali estava armazenado em toneladas de barras de ouro e prata na tesouraria do Primeiro Templo de Salomão.

" O sumo sacerdote Azarias."

Imediatamente o sumo sacerdote Azarias mandou convocar aos principais sacerdotes dos serviços sagrados, que por suas casas paternas sendo estes os maiorais responsáveis diretos como guardadores dos utensílios tesouros sagrados do Templo.

Expõem corajosamente da sua intenção por querer remover daquele lugar santo os tesouros para serem retirados das recâmaras da tesouraria, e então fossem transferidos para os locais dos esconderijos que seriam mais seguros nas suas ocultações acontecendo nas diversas posições do terreno abaixo do Templo, estariam ali seguramente alojados em seus "cofres secretos" no vale da cidade de Davi.

As reuniões secretas prosseguiram no tempo que foi o suficiente para os debates e os detalhes sobre estes locais das ocultações, sobre quais seriam os mais adequados nos seus traçados matemáticos por distâncias e profundidades, num plano de ações seguindo as metas e as estratégias de trabalhos nas aplicações destes atos, para cada posicionamento sendo transcrito para o mapa metálico, o que teria uma "cópia" bem mais detalhada, como fora feito como as em folhas finas de cobre.

Desta maneira foram pesados e editados todos os bens acumulados, estando restritamente ocultados naquele pequeno espaço de terra do topônimo da cidade de Davi, por todo o tempo dos 70 anos do cativeiro Babilônico.

Estes serviços foram realizados exclusivamente pelos sacerdotes escolhidos por cabeças das casas paternas, dos maiorais fiéis responsáveis diretos dos trabalhos da guarda nos seus esconderijos de todos os tesouros do Templo.

Assim passaram agir nas suas jornadas de trabalhos, até que por todos foram completados nas suas tarefas estipuladas para cada grupo das famílias sacerdotais, ficando sob  responsabilidades pelas diversas ocultações feitas, ficando em secreto da população moradora da cidade de Davi.

Prosseguiriam firmes nesse propósito obedecendo as orientações pré-estabelecidas pelo sumo sacerdote Azarias, o autor cabeça-chefe de toda organização da obra monumental sendo realizada com suas incumbências distribuídas aos transportadores dos lotes das peças sagradas, que após serem pesados e catalogados nos seus montantes para cada esconderijo teve o seu espaço determinado usando as medidas matemáticas de distâncias e profundidades sendo adequados aos lotes que rigorosamente eram guard
ados no relevo daquele terreno. 

Estavam agora seguramente guardados bem "debaixo dos seus próprios olhos", numa trama engenhosa de defesa contra os inimigos salteadores.

Ficou delegado ao tesoureiro chefe da família sacerdotal da casa de Hacoz, como o provável escriba responsável designado para edição do mapa metálico, sendo ele orientado pelo sumo sacerdote Azarias a colocar os "códigos enigmáticos" para alguns locais das ocultações, tendo nestes nomes indecifráveis o que veio servindo para "mascarar" de certas posições naquela topografia do terreno em destaque.

O que assim pensou a dificultar mais ainda para sua interpretação das localizações, caso viesse o mapa metálico a cair em mãos dos inimigos saqueadores. ou vir a ser possuído por algum morador da cidade de Davi.

Desde de que foram concluídos estas ocultações, somente ficaram expostos na tesouraria do Templo uma pequena parte das ricas peças e dos utensílios sagrados que estavam em uso no cotidiano das cerimônias religiosas no Primeiro Templo de Salomão.

"Um castiçal de ouro"

Realmente foi feito uma verdadeira "obra de engenharia militar" pelos sacerdotes, que com suas escavações nas posições projetadas para cada serviço servindo como de uma "trincheira", tendo suas ligações internas e externas com os obstáculos protetores que foram sendo criados para enganar aos inimigos, caso viessem atacar por aquele ponto de assalto, seria então frustrado do seu intento.

O sucesso foi realmente alcançado satisfatoriamente, e no final de toda esta obra épica sacerdotal, ficou ao encargo para ser o "guardião do mapa metálico" cabendo provavelmente a responsabilidade na incumbência do sacerdote tesoureiro chefe da "casa paterna de Hacoz".

Fato é que foi esta família considerado proeminente até ao período Asmoneu.

Tomada de Cena Seis

Os anos prosseguiram normalmente com os demais reis sucessores que vieram assumindo os seus postos no trono real, pelos filhos descendentes ao seu direito da família real Davídica, cumprindo para cada um o seu tempo no papel importante das suas missões messiânicas, que nos seus períodos de vida foram passando até chegar o tempo profetiza por Isaías para o acontecimento final da invasão babilônica.

Na sua expansão do domínios sobre as terras de Israel, veio chegando o exército babilônico até as portas da cidade de Davi, acontecendo uma súbita invasão destruidora sobre todas as edificações da cidade, vindo a ser queimadas, tendo os muros e as as portas derrubadas e queimadas, as muralhas derrubadas ao redor de toda sua extensão da cidade, como do Primeiro Templo de Salomão sendo totalmente destruído pelo poderoso exército de Nabucodonozor. 

Após terem saqueado os tesouros da casa real foram a seguir subindo apressadamente pelas escadarias que dava para a "Colina do Templo", e de lá tomaram de sobressalto o que ainda restava para as pilhagens de guerra, levando apenas umas poucas peças de ouro e prata como de utensílios sagrados encontrados nas recamaras da tesouraria do Templo, que eram usados no cotidiano sagrado, foram todos levados para o reino da Babilônia.

A seguir da ruína total da cidade no vale, da Fortaleza de Davi, e o Templo acima na colina, foram totalmente queimados com suas portas de todas as edificações importantes, vindo a sofrer uma total desfiguração do topônimo, que acabou ficando deixado em montões de pedras e terras reviradas numa fúria de atrocidade desumana.

 "O Templo sendo incendiado."

Logo abaixo do solo, em seus esconderijos, conforme assim consta na escrita profética do mapa metálico, que vem testemunhando o que cumprido: "Na ruína que há no vale..."

Assim se presenta no texto inicial do cabeçalho relatando logo em seguida sobre os tesouros que foram escondidos nos subsolos daquele topônimo, de muitos que nas suas construções foram derrubadas sobre os locais determinados em que ainda se encontram escondidos intocáveis desde os tempos dos seus algozes inimigos da Assíria.

Permanecem escondidos alguns tesouros, no fato de que era do total desconhecimento dos poucos e pobres moradores que foram deixados vivos na cidade deixada totalmente arruinada.

Muitos moradores foram levados para o cativeiro, como também da realeza e familiares dos sacerdotes oficiais do Templo, que então passariam os restantes das suas vidas no exílio que duraria por longos setenta anos. 

Estando tão distantes da sua terra natal, muitos daquela geração sacerdotal em sua grande maioria morreria pela sua idade já estando avançado, e não mais alcançaria o tempo para voltarem vivos da Babilônia, foram por lá enterrados fora dos sepulcros de seus pais na cidade de Davi.


Tomada de Cena Sete

Ao cumprir do tempo profético para o fim do cativeiro na Babilônia, estando já no reinado de Ciro o imperador Persa, que veio a emitir um decreto liberando não só para o retorno das famílias dos descendentes sacerdotais, como também do povo de todos os cativos residentes nas terras da Babilônia, que quisesse voltar para sua terra natal estava livre no seu querer.

Como também deu ordens para que os utensílios e os vasos sagrados que foram retirados do Primeiro Templo de Salomão, voltassem com os filhos dos sacerdotes para a terra de Judá, estando livres de quaisquer ônus dos impostos a ser cobrado. 

Com a volta dos exilados aconteceu a reedificação do Templo e dos muros da cidade de Davi, que obedecendo as mesmas estruturas, sob o comando do sacerdote e escriba Esdras, de Neemias, filho de Hacalias, sendo o copeiro do rei Artaxerxes da Pérsia, foi ele autorizado como o governador da Judeia.

As obras das reconstruções começaram a ser levantadas, assim como as muralhas protetoras da cidade com as suas fortificações da cidade de Davi, o que mesmo assim sofreram por alguns anos para que estas construções se completassem, por causa dos seus adversários ao redor tentavam a todo custo impedir que Esdras e Neemias trabalhassem unidos em prol da construção de Jerusalém sendo reerguida das cinzas.











"A volta dos exilados da Babilônia. "


As reconstruções prosseguiam em sua maioria obedecendo as bases anteriores das antigas edificações nos seus locais de origem, porém, não se falava ou dava conta sobre a existência dos tesouros que ali estavam escondidos, e assim continuavam seguramente estabelecidos nos seus locais naquele "Vale arruinado" da cidade de Davi.

A preocupação de todos os exilados estava centrado sua atenção na segurança dos moradores que em comum acordo trabalhavam e estavam alegres pelo grande livramento, num avivamento de contagiante louvor agradeciam com os cânticos da restauração do culto a Deus no mesmo local do Templo que estava sendo reerguido dos escombros. 











"Parte da muralha reerguida."

O governador Neemias foi o organizador chefe da volta dos exilados para cidade de Jerusalém, pelo que logo procurou confirmar nos seus postos levíticos os sacerdotes segundo as listas dos descendentes por famílias das casas paternas, sendo estes conferidos como sendo os herdeiros legais descendentes, de acordo com os registros nos livros das genealogias.

Rigorosos como sempre foram os Judeus nas suas tradições religiosas, era importante acontecer as identificações das famílias sacerdotais, foi quando surgiu um incidente nos registros para com a identificação da família dos filhos de Hacoz , que obtiveram o seu interdito para sua linhagem sacerdotal ser interrompido, por terem feitos os laços conjugais com as mulheres estrangeiras, o que não era permitido pela Lei do sacerdócio, assim foram considerados "imundos".

Com esta atitude do rigor sacerdotal, não puderam ter o livre exercício nas funções do sacerdócio levítico. o gerou um grande desconforto e constrangimentos para os filhos descentes da família de Hacoz , mesmo que eram considerados importantes na classe sacerdotal ficaram de fora humilhados e ressentidos por não poderem comprovar o "grau de pureza" para exercerem as funções sagradas no Templo.

Teria provavelmente sido esta a causa principal que tenha gerado grandes discussões entre eles, o que levou a esta família ter tomado de uma atitude de represália os descendentes de Hacoz, de não terem revelado o segredo para os outros sacerdotes, sobre a existência do mapa metálico, sendo eles os possuidores legais pela guarda deste documento sacerdotal.

A ruptura gerado com os compromissos sacerdotais pelos descendentes de Hacoz, passou o caso a ficar em destaque de um jogo de interesses escusos, pelo que viria acontecer no longo dos anos de uma espera necessária para começarem acontecer as retiradas furtivas, sendo programadas por interesses pessoais desta família em particular destaque.

Mantiveram por certo o sigilo sob guarda desse importante mapa dos tesouros dentro de uma trama familiar por começar de algumas retiradas em proveito próprio de desenvolver os poderes econômicos estando em mãos dos familiares de Hacoz.

Portanto, de posse do mapa metálico, tudo está a indicar para a família dos descendentes de Hacoz, que seria a única família dos sacerdotes capaz de identificar corretamente estas localizações dos tesouros estando no relevo do Vale arruinado da cidade de Davi.

Do que não abriram mão da posse deste rico documento ficando considerado como adquirido por "herança familiar", assim deva ter agido dessa maneira feito em represália aos demais sacerdotes, pelo que determinaram não passar ao conhecimento  para as outras famílias sacerdotais.

A logística de todas ocultações estariam "sob-guarda" dos direitos legais adquiridos pela posse assegurada desde os antepassados de Hacoz, obtendo a exclusividade para essa família sacerdotal.

Com o passar dos anos vieram as novas conturbações com as turbulências políticas e religiosas, que com a vinda de outros povos estrangeiros dominadores, como os demais tiveram os seus assédios pelo interesse da busca interminável dos tesouros escondidos na cidade de Davi. 



Tomada de Cena oito

No tempo da plenitude foi profetizado sobre o último império que veio trazendo os avanços políticos com a sua vitoriosa expansão helenizadora sobre os povos estando dentro do domínio Imperial de Roma. 

Roma estabeleceu o seu domínio permanente sobre os montes santos de Israel, com o seu centro político na cidade gloriosa de Jerusalém, o que logo começou aflorar as negociatas para se ter os "títulos helênicos" que eram oferecidos com as posições políticas e religiosas dando os destaques para as pessoas ficando proeminentes no poder do governo que era emergente na região da Judeia.

Por tudo que era sagrado encontravam escondidos os tesouros do mapa metálico, que até então eram mantidos em sigilo absoluto, visto que permanecia nas mãos dos sacerdotes descendentes da família de Hacoz, o que começaram furtivamente a "lançar mão" das oportunidades que foram surgindo para adquirirem os títulos helênicos, e assim poderem usufruir dessas ricas reservas econômicas escondidas, tirando as suas vantagens da posse do mapa metálico em segredo, pelo que sorrateiramente foram aos pouco usurpando uma grande parte do rico tesouro escondido, que das suas posições foram sendo retirados para as negociatas financeiras fraudulentas.

Portanto, ao que tudo indica estes sacerdotes das família de Hacoz, sendo os possuidores únicos responsáveis por direito deste documento, sabiam como interpretar corretamente o mapa metálico nas posições corretas aonde estavam ocultos os tesouros, bem "debaixo do nariz" de todos os demais sacerdotes sem se aperceberem deste fato.

 "Cavalaria dos soldados romanos apostos para o combate."

O imperador Vespasiano, almejando cada vez mais pelas riquezas que estariam escondidas na cidade Jerusalém, estando
Já ciente das atitudes interesseiras desta que se tornou com o tempo uma poderosa família, a cada vez mais se dispunham para novas negociatas dos "títulos helênicos", que estavam sendo comprados para as muitas posições elevadas tanto no clero para o exercício do sacerdócio como no poder político. 

Nessa política da troca de favores por títulos helênicos, foram sendo retirados alguns montantes das barras de ouro, como da prata de seus esconderijos secretos, dos locais em que estavam seguramente guardados, do que provavelmente foi levado pelos romanos até mesmo as vestimentas sacerdotais como parte do "troféu romano" usurpado do sacerdócio judaico. 

Os locais destas retiradas dos lotes de peças, foram então sendo marcados com um "código de letras gregas", que foram sendo inseridas no mapa metálico, em usos constantes de manuseios, assim veio sofrendo com o correr do tempo as rupturas do cobre já envelhecido, e com suas dobras sendo abertas amiúde.

Os sacerdotes mais radicais da seita do Templo passaram a não concordarem com certas escolhas políticas para o sacerdócio aceito desta família em particular, visto que estavam sendo impostos pelo governo romano, o que começou a formar uma acirrada luta dos interesses pessoais, ficando cada vez mais aos ânimos exaltados entre eles, até que foram alertados por pessoas da classe proeminente estando no governo do imperador Vespasiano, de que ele estava sendo informado e havia despertado fortemente o seu interesse ganancioso pelos ricos tesouros de barras e peças de ouro e prata que eram vindos de Jerusalém.

O Imperador romano almejava cada vez mais pelas riquezas que estavam chegando até as suas mãos, e eram em montantes admiráveis por ser considerado de valor monetário altíssimo.

Na sua ganância estando insatisfeito, Roma pressionava cada vez mais com os altos impostos sendo cobrados sobre o povo Judeu,  aumentando a cada vez mais, o que veio desencadear entre o povo sofrido, as diversas revoltas surgidas contra o Império romano dominador com as suas exigências cada vez mais opressora pelas cobranças dos vultuosos impostos pesando 
nos ombros do povo judeu já empobrecido por tantas imposições do Império de Roma.

Na verdade o Imperador Vespasiano se via movido pela avareza gananciosa do desejo de tomar a posse definitiva daquele pedaço rincão de terra, que estava ainda cheio dos ricos tesouros escondidos em Jerusalém.

Usando de uma grande parte da sua poderosa tropa de guerra, tendo como aliados os inimigos dos judeus naquela região, foram prontamente se lançando em direção da capital dos revoltosos contra o Império romano.

O tempo foi chegando em meio as muitas conturbações em Israel, vindo as notícias da Galileia, que estando sob uma forte pressão política e religiosa ficando cada vez mais sufocados pela pobreza, vieram estes também para pressionarem contra as famílias sacerdotais do Templo vivendo satisfatoriamente com as suas posições políticas garantidos por Roma.

Foi nesse tempo que surgiu o "povo convertido ao Cristianismo", que também sofria as misérias da pobreza popular, perseguidos com as sérias e constantes ameaças das classes sacerdotais dos radicais religiosos do Templo de Herodes, como também pelos soldados dominadores romanos que eram insuflados pelos cruéis opositores do povo judeu. 

Com a  fome e a miséria  permeando pelo meio do povo já sofrido, começaram os levantes com as diversas insurreições entre grupos dos partidarismos político/religioso, foi realçado pelos Sicários, como o partido judaico mais radical dos revolucionários que saqueavam as vilas e aterrorizava a todos por onde passava, com as fortes suspeitas de darem o apoio ao Império romano. 

Estes homens eram cruéis e habitavam na região do deserto da Judeia.

Estava agora "acesa" por todos os cantos de Israel uma grande chama de libertação do julgo romano, o que tornava cada vez mais insustentável de dar uma continuidade segura para o poder romano que estava centrado em Jerusalém.

O Imperador de Roma que já andava insatisfeito com todas estas insurreições prejudicando as cobranças dos impostos, no que vinham atrapalhando o bom andamento das negociatas que eram feitas principalmente com a classe rica dos sacerdotes que estavam envolvidos diretamente com o mapa metálico. 

O Imperador Vespasiano resolve então sufocar a todos os revoltosos, e acabar de vez com as rebeliões que eram existentes por toda parte de Israel, como ao mesmo tempo se apoderar definitivamente das riquezas sacerdotais que certamente estariam escondidas na cidade de Jerusalém.

A fim de ver o seu intento conquistador lograr êxito definitivo, envia de imediato o seu poderoso exército de quase cem mil homens comandados por Tito, partindo de Roma em direção a capital Jerusalém.

 "A Galileia"

Vieram as poderosas tropas romanas subindo pela Galileia, e em pouco tempo já estavam sitiando a cidade de Jerusalém, pelo que desde ha muito vinham sendo incentivados pelos algozes inimigos dos Judeus, que também se aliaram contra a cidade, foram prontamente rompendo os muros e fazendo as escavações por toda cidade, revirando as grandes pedras lavradas chegando até mesmo aos alicerces das grandes construções, destruindo completamente o Templo de Herodes, o incendiando e a todas construções edificadas no vale da cidade. 

Jerusalém  ficou totalmente transtornada pela grande atrocidade que foi feita contra as moradias e a muitos dos seus moradores.

Profanaram os túmulos, retirando os antigos marcos que eram existentes, e assim prosseguiram queimando todas as casas e a fortaleza de Davi que foi posta totalmente abaixo. 

Aconteceu uma ruína total!

Assim procederam os soldados comandados por Tito, visto que foram orientados a entrarem pelos túneis, cavernas e nas valas que ali eram existentes, caminhando por toda cidade de Ofel percorreram numa busca desenfreada pelos tesouros que estariam ali escondidos. 

Lograram em alguns esconderijos talvez o êxito destas buscas, pelo que provavelmente tenham encontrado algumas peças de ouro e prata que nas suas escavações aleatórias foram feitas no Vale que acabou ficando deixado em total ruína das suas construções até os alicerces foram remexidos. 

Por certo que pouco antes dessa invasão avassaladora que foi feita pelo exército romano no ano 70 d.C. que algumas famílias dos sacerdotes do Templo, conseguiram então fugir da cidade a tempo, prosseguiram em rápida cavalgada indo na direção do deserto da Judeia. 

Ao que tudo indica estava entre os fugitivos os sacerdotes descendentes da família de Hacoz,
 buscando por um abrigo seguro para então guardarem o mapa metálico, fizeram uma rápida parada naquela conhecida "caverna-biblioteca" de Qunram.

Foi deixado ali escondido na condição de "desnudo", tendo ficado fora da colocação de um dos vasos de barros, conforme assim estavam os outros pergaminhos, foi o seu portador um pouco mais para o fundo da caverna, aonde foi escondido por entre as fendas daquela rocha.

Em seguida partiram daquela comunidade dos essênios, tendo naturalmente ali abastecidos, e na sua pressa de fuga da morte que os perseguia, evitavam por serem encalçados pelos soldados romanos vindo logo atrás. 

Tenham assim procedido para ser evitado que o precioso documento metálico viesse a ser tomado de assalto pelos soldados romanos, o que na sua busca os perseguiam a todo galope indo agora na direção da "Fortaleza de Massada".

Possivelmente teria sido ali naquela "fortaleza montanhosa", a última oportunidade do suspiro de vida que tiveram os fugitivos sacerdotes do Templo de Herodes.


Vista general de Masada.jpg "A fortaleza de Massada"

Possivelmente pensavam os fugitivos sacerdotes portadores do mapa metálico, que muito em breve voltariam àquela "caverna de Qunram", de que aconteceria logo após os combates serem apaziguados, reaveriam da posse do seu rico e promissor documento metálico.

O que não aconteceu pela fatalidade das suas mortes encontrarem o último suspiro de vida ali em Massada. 

Ficou esperando no fundo daquela "caverna biblioteca" o mapa metálico, esquecido por todos ter ficado junto com os demais documentos pergaminhos que ali foram guardados, e naquele lugar mais ao fundo da caverna, estando acima de quaisquer suspeitas sobre a sua existência.

Portanto ali permaneceu o documento metálico exposto ao tempo, naquela fenda da rocha, onde veio a sofrer a corrosão pelo grande tempo de séculos passando sobre ele.

Até que finalmente aconteceu o dia em que foi encontrado estando já em nossos tempos modernos.

A Cidade de Davi

O "enigma do rolo de cobre" veio trazendo consigo na escrita proverbial que então permaneceu descrevendo sobre o grande épico judaico sacerdotal, conforme foi o acontecido permanentemente durante os séculos passados, vem trazendo os direcionamentos resultaram para o nosso foco voltado para os esconderijos estando o mais provável no "Vale da antiga cidade de Davi".

Terminamos aqui o nosso roteiro textual cinematográfico, como vem apresentado pelo "*Caipira" escritor, de como assim concluiu para sua existência do mapa metálico, numa idealização para um grande desfecho final arqueológico que poderá vir acontecer na cidade antiga de Davi.

Ali naquele topônimo arqueológico, aonde se encontra a antiga cidade de Jerusalém, teremos por certo a "chave que abrirá" segundo o mapa metálico vem anunciando sobre os tesouros que ainda possam estar ali escondidos?

Deus certamente o sabe.

*Caipira é chamado uma pessoa que é nascido no interior do estado de Minas Gerais - Brasil

                                                 



Comentários

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