A PALAVRA PROFÉTICA QUE GEROU OS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS VISITANTES DO BLOG COMO TAMBEM NO MEU CANAL DO YOUTUBE QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS DE COMO COMECEI A REALIZAR OS MEUS E STUDOS BIBLICOS QUE DESDE ENTÃO TENHO SIDO MOVIDO PELAS MEDITAÇÕES E AS LEITURAS FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, APOS UM FATO ACONTECIDO DESDE O DIA EM QUE RECEBI A PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA NA CIDADE DE MINAS GERAIS EM QUE HOJE ESTOU RESIDINDO, QUANDO NAQUELA NOITE DO ANO DE 2.011 AO TER RECEBIDO A PALAVRA PROFETICA DE UMA IRMÃ MISSIONÁRIA QUE VEIO NA CIDADE EM VISITA VINDA DE BRASÍLIA-DF A CONVITE DE UMA IRMA DIRIGENTE DA IGREJA QUE EU FREQUENTAVA NA EPOCA. POR SE TRATAR A MISSIONARIA DE UMA PESSOA A QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO, ACONTECEU DURANTE O MOMENTO  DO CULTO QUE POR ELA ERA MINISTRADO VEIO-LHE A PALAVRA DE DEUS DIRIGIDO PARA MIM QUE NO MOMENTO ESTAVA ASSENTADO MAIS PARA O FUNDO DO SALAO DA IGREJA, QUE ME CONVIDOU PARA QUE CHEGASSE ATE A FRENTE D O...

O VINHO E O LEITE CAUSA E EFEITO

O que quer dizer este conceito?

Numa comparação que possa ser feito estando-se diante destas duas bebidas para ser ingerinda, quais as
 quantidades necessários seria suficiente para o nosso organismo satisfazer, tendo-se uma postura adeguado a ser consumido?

Naturalmente que o conhecimento químico das moléculas que compõem a causa e o efeito de cada um destes líquidos ao ser absorvidos pelo organismo tem as consequências metabólicas manifestas após suas quantidades consumidas dependendo é claro da pessoa no seu obter o necessário de cada líquido ingerido no seu corpo.

Analisemos juntos quanto as químicas de cada bebida e os seus resultados por mililitros a ser tomado pelos seus consumidores, o que falemos primeiro sobre a degustação do vinho que na nossa sociedade tem um grande consumo deste produto, que com sua química alcoólica tem atingindo uma considerável parte da população mundial se apresentando pelos diferentes argumentos as razões pessoais do porque vêem alimentando diariamente o vício desta bebida alcoólica estando enraizado no sangue de muitas pessoas ficarem aprisionadas químicamente.

Convivemos numa sociedade que bebe, aonde as pessoas estão constantemente sendo pressionados para beberem, conforme assim vem nas mídias mostrando através dos anúncios convidativos com as suas alegres propagandas coloridas, vem provocando uma grande aceitação da convivência pública, no seu agir maléfico entre os grupos sociais  das  famílias.

O vício já estabelecido produz os sintomas mais comuns da "toxemia" a intoxicação do sangue, como também da "paralisia", que é o entorpecimento dos músculos do corpo daquela pessoa alcoólatra.

Este é um reonhecimento médico pela química atuando no organismo, o que vem acontecendo desde os tempos maís remotos do homem na terra é o que anuncia as Escrituras Sagradas quando foi que surgiu o primeiro caso da embriaguez alcoólica quando o lavrador Noé ao se estabelecer na "nova terra" após o dilúvio plantou uma vinha e dela fez o vinho do suco da uva prensada, ao ter ingerido uma grande quantidade deste líquido, embebedando-se tornou no primeiro "alcoólatra" como referência no mundo. (Gênesis 9. 20,21)

Tal procedimento no excessivo consumo do suco da uva e por ter ingerido o líquido de grande teor alcoólico mantido no seu organismo, veio lhe provocar a toxequimia e a paralisação dos seus músculos do corpo, como também tirando o bom senso da moralidade no terminar do seu ato causando uma danosa maldição familiar pelo consumo do vício alcoólico, assim estabelecendo a servidão do vício no sangue contaminado geneticamente por esta cultura enraizado no costume dos seus descendentes nas gerações futuras.  

             "Pareira de uvas" 

Passado os tempos veio mais tarde já na Era Cristã, como um resultado do que pareceu
 a princípio ser de uma atitude semelhante da reação química pela embriaguez alcoólica em que se encontrava algumas daquelas pessoas, no que sugeriam também para os discípulos de Jesus Cristo a serem desprezados no seu falar por causa dos excessos de consumo do vinho durante os dias da comemoração  do Pentecostes, o fato de que estavam enclausurados no cenáculo e muitos do povo de Israel se embebedava socialmente, foi indentificado para aquela situação como também sendo o resultado de "causa e o efeito" do líquido  alcoólico, pelo que desconheciam as profecias do sobrenatural da descida do Espírito Santo ao ter acontecido naquele momento vindo sobre os discípulos de Jesus Cristo ali reunidos dentro do cenáculo, no que acabou havendo um mal entendido da interpretação daquele pequeno grupo de religiosos participantes do evento, ao terem ouvido o son veemente do vento postaram na frente  do cenáculo para saberem do acontecido e foram logo levantando num ato de grande constrangimeno para os discípulos de Jesus Cristo estando conscientes do seu proceder racional, do que era infundado das suspeitas de alcoolismo, ou quanto a integridade moral dos discípulos sobre o que ali ocorrera na capacitação divina conforme assim anunciara a mensagem profética messiânica nas Escrituras Sagradas, estavam os críticos enganados da sua própria opinião de alcoólatras que no seu precipitar do parecer levantado era contrário ao sobrenatural de Deus.

Aparição pública dos discípulos após o grande mover desta ação de Deus, que pelo barulho provocado do vento impetuoso vindo sobre o cenáculo que estava fechado, no que assim repercutiu para aquela aglomeração da parte das pessoas em que muitos estavam desconhecidos das promessas de Deus sobre ação divina no Pentecostes, puseram os críticos alegar que se tratava ali de um alto teor alcoólico do vinho que fora consumido nos seus excessos então ingeridos pelos discípulos durante os dias dos festejos na cidade de Jerusalém, pelo que teriam ficado embreagados por causa do efeito alcoólico do vinho, de tal maneira que produziam os seus sons vocais numa estranheza do linguajar por uníssonos pronunciavam as "línguas estrangeiras" dos diversos idiomas que eram presentes na cidade festiva, o que logo após terem saídos da sua reclusão do cenáculo onde permaneceram em rigorosa obediência da ordenança que foi dado pelo seu mestre o Senhor Jesus Cristo, ali aguardavam o cumprimento da promessa que do Pai viria sobre eles na descida do Espírito Santo, o que cumpriram rigorosamente em completo jejum e a oração durante os dias do Pentecostes então realizado anualmente nos grandes festejos do povo de Israel.

Tão logo ao saírem a público começaram a dar o testemunho da salvação de Deus em Jesus Cristo, que nas diversas línguas estrangeiras visitavam
a cidade de Jerusalém, em que o apóstolo Pedro tomando da frente dos demais discípulos  foi de imediato procurando explicar para os ouvintes sobre os motivos reais do porque não se encontravam embriagados pelo teor  alcoólico vinho, assim como foi citado na questão da acusação feito pelo critério  químico e até mesmo porque no visual pudesse transparecer aos olhares dos seus acusadores se mostrarem num procedimento labial atípico, por serem homens que eram considerados iletrados Galileus sem o conhecimento linguístico cultural das nações visitantes, assim pronunciavam fluentes as múltiplas línguas para os ouvintes num mesmo instante em que as pessoas ouviram o ruído ficaram presentes enfrente ao Cenáculo.  

Estavam ali presentes no meio público alguns dos radicais religiosos das seitas do Templo, como também aqueles que se manifestavam invejosos zombadores
 da situação pelo inusitados acontecido no cenáculo, onde havia se cumprido a realidade da grande novidade evangelística começando a fluir ter causado um enorme alvoroço de espanto para todos vindos das diversas nações para os festejos religiosos e cultural na cidade de Jerusalém.

Visto que muitas raças, tribus de diversas nações para ali  se dirigiam no exercitarem a sua fé cultural na "Lei de Moisés", era o que mecanicamente muitos praticavam pela sua religiosidade enraizada na alma, estando porém afastados de Deus pela letargia espiritual do consumismo alcoólico em que era transmitido uma falsa aparencia da consagração espiritual, como também estavam debaixo de uma questão social e cultural imposta pelos dominadores romanos já bastantes familiarizados e ligados por laços dos vícios  das bebedices palacianas, as sociedades conduzidas pelo alcoolismo enraizado no sangue de quase todos.

Agiam os dirigentes  da grande festa conduzindo a população que mecanicamente procediam numa mesma maneira de estarem incorretos quanto aos seus conceitos e os valores espirituais das suas práticas religiosas como impenitentes para com Deus, o fato de que fizeram de um julgamento precipitado da situação dos discípulos de Jesus Cristo, visto que não houve o bom senso deste julgamento precipitado pelos seus acusadores no lancarem suas palavras de
 escárnios ao terem gritado: 

"Estão embriagados!"(Atos 2.13)

Eis a questão da blasfêmia  contra o Espírito Santo, naquele ato social que é de importante teor para ser esclarecido para o cristão, no que deve ser aplicado na doutrina segundo as Escrituras Sagradas já havia sido profetizado com bastante antecedência o fato cumprido no Pentecostes, pelo que faz necessário o esclarecimento da parte que é considerado conflitante, referente ao ato feito em ação da mensagem evangelística, os discípulos de Jesus Cristo não terem ficados prostrados no chão ou mesmo cambaleantes diante do povo enfrente do Cenáculo.
 
Vamos analisar primeiro pela ótica do falso argumento do acusatório apresentado pelos críticos de plantão, no que foi em partes aceito pelos religiosos do Templo d
a cidade de Jerusalém, que por ali eram presentes no meio daquela multidão estando prontos por fazerem um julgamento pela acusação infundada, sem mesmo terem uma base moral para tal, pela inveja do fato linguístico foram direcionados para gritarem em alta voz sobre os apóstolos de Jesus Cristo, que estavam posicionados bem de pé diantes daquela parte da multidão enfrente ao cenáculo olhavam e ouviam assustados pelo inusitado acontecido após o extrepitoso ruído do vento impetuoso ter soprado sobre o cenáculo chamando de pronto atenção daquele povo estando por ali presente.

Naquele momento ficou registrado o início da formação da Igreja de Jesus Cristo, e no que veio trazendo desde então uma maneira errônea interpretativo que doutrinariamente tem causado várias as polêmicas quanto a postura física dos discípulos no dia do Pentecostes, se estavam cambaleantes e caídos ou heretos, são as informações proclamadas pelos diversos grupos de cristãos
 ficando assim divergentes quanto a causa e o efeito da descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes.  

Como se tratava ali de um "Evento Espiritual" no sobrenatural de Deus, pelo que tenha repercutido fisicamente nos lábios dos apóstolos pelo linguajar a ser atingido nas suas cordas vocais é o que precisa ser esclarecido na sua parte visual conflitante do entendimento vocal recebido pelos apóstolos estando diante de uma situação inusitado da realidade linguística pronunciado nos ouvintes, o que parecia na sociedade ignorante da questão Espiritual delegado aos discípulos de Jesus Cristo, pelo que estava proclamado  quanto a "Vinda do Consolador" para ser cumprido no "Dia Especial da Festa do Pentecostes". 

Os religiosos da festa estavam incrédulos deste acontecimento Espiritual inusitado, por se encontrarem afastados há muito tempo das Escrituras Sagradas, por isso não souberam discernir entre o "Santo e o profano" das suas palavras lançadas contra Espírito Santo.

Haviam muitos que naquela multidão se encontravam desesperançados da vida que levavam longe de Deus, e de muitos estando carentes da sua própria libertação do vício do alcoolismo enraizado no seu sangue buscavam pela libertação da alma em desdito sofrimentos. 

O apóstolo Pedro tão logo tomou da palavra para fazer o esclarecimento, foi se adiantando dos demais discípulos e imediatamente saiu em defesa dos demais sobre i que estava acontecendo realmente ali, mostrando para os ouvintes sobre a mensagem profética messiânica da causa e o efeito gerador daqueles procedimentos de grande estranheza para todos, de que se realizava o Poder do Espírito Santo na sua "Obra Inicial" da pregação do evangelho da salvação de Deus para todos os povos das nações ali presentes na grande festa em Jerusalém. 

Com a sua posição de liderança trouxe na argumentação a causa e o efeito do Espírito santo na elucidação das línguas estranhas ser de fato o Espiritual acontecendo conforme as Escrituras havia previsto no sobrenatural de Deus em solucionar a questão para todos os presos nos pecados dos vícios do alcoolismo religioso, tendo as suas mentes embotadas numa religiosidade da idolatria, como também procedeciam dentre as nações pagãs com as suas falsas crenças religiosas, pelo que estavam sendo mantidos aprisionados pelas cadeias do pecado para morte eterna, pudessem todos ser libertados no nome de Jesus Cristo pela fé  no sobrenatural da "Ação do Derramamento do Espírito Santo".

Algo realmente de fantástico o insinuado acontecido para os olhos e os ouvidos de todos que estavam presentes na Festa em Jerusalém, de que muitos ficaram cheios de pasmos pelo tremor reinante naquele momento divino, pelo que realmente não se tratava ali da "causa e o efeito" do vinho que com seu teor alcoólico trás a embreagues das pessoas, mas sim, do Fortificante de Deus que trás "Ação do Leite Espiritual" ingerido no derramar absorvido pelos discípulos de Jesus Cristo estando presentes no cenáculo do Pentecostes.

E quanto ao vinho degustado na "Ceia do Senhor" já se havia passado mais de quarenta dias daquela data, visto que se tratava também naquele momento solene do importante princípio Espiritual a ser realizado pelos apóstolos na divulgação da morte do Senhor até que Ele volte é o evangelho a ser pregado pelo mundo afora.

Os discípulos foram mal interpretados por uns poucos alcoólatras de plantão, como críticos trataram como sendo de aparente distúrbio alcoólico dos discípulos de Jesus Cristo, que pela sua comunicação verbal os apóstolos anunciavam a salvação em Jesus Cristo, como se fosse de "escorregões" vocábulos que provocavam pela gagueira quando alguém embriagado seria naturalmente interpretado na sua fluência  verbal dos idiomas pela "língua enrolado " no pronunciado pelos apóstolos que eram considerados como pessoas incultas os pescadores  da Galiléia.

A "confusão das línguas estrangeiras" reinante nos festejos da cidade de Jerusalém era o que simultaneamente se ouvia por todos os lados da cidade, dos ouvintes descendentes participantes das diversas nações ali presentes no dia do Pentecostes, em que muitos ficaram entendidos da fé sobrenatural de Deus e receberam no seu coração a Jesus Cristo como salvador pessoal na sua língua pátria.

O Espirito Santo é  agora encontrado presente nos que crêem em Jesus Cristo como salvador enviado de Deus, revelado nos corações pela fé derramado no inusitado pela audição das línguas estrangeiras faladas por todo o mundo, no diferencial entendido das línguas  faladas entre as nações que estavan presentes desde aquele dia  em Jerusalém, mesmo que no avaliar escarnecedor pelo desprezo de alguns o evangelho de Jesus Cristo continuará a ser pregado para a salvação dos que crerem nas palavras Proféticas dos apóstolos de Jesus Cristo a ecoarem pelo mundo.

Para compreendermos melhor sobre esta situação doutrinaria, do que foi vivenciado pelos discípulos de Jesus Cristo, no realizar do "mistério" que era guardado em silencio pelos séculos passados, sobre o que ocorrera segundo as profecias que vinha sendo anunciado para este quadro profético, de que a partir daquele dia mudou toda história das vidas sendo renovadas para muitos dos moradores e os visitantes que depois sairam para suas próprias casas entre as nações diferentes,vamos encontrar nas Escrituras Sagradas as respostas concretas para todo o desenrolar dos episódios históricos vividos, no que marcaram o passado profético trazendo as informações dos acontecimentos até chegar o momento exato em que tudo se harmonizou para o evento divino do grandioso dia do Pentecostes.

Pela história bíblica encontramos que tudo começou nos primórdios da habitação do homem na terra, quando este veio novamente a povoar a "nova terra" após dilúvio acontecido, estando ainda muito temerosos do fato catastrófico caído sobre a terra, encontramos do nosso foco inicial sobre a "confusão" das línguas faladas, o que anteriormente era única formação para todos os habitantes na "terra de Sinear", visto que para lá se deslocaram uma parte dos familiares descendentes de Noé, ao se dirigirem para aquela região do Oriente, aonde se estabeleceram como os primeiros habitantes residentes naquele "vale da Mesopotâmia".

Projetaram nos seus corações fazerem uma grande construção como uma "moradia única" para que todos os habitantes de Sinear, então pudessem desfrutar do aconchego comunitário na "cidade torre" que ali fosse levantado, como também seria um ponto de adoração para poderem se achegarem até Deus.

Tinham como fator importante de comunicação entre eles o falarem de um mesmo linguajar de expressão entendível por todos os moradores de Sinear.

Os homens ficaram acertados e logo passaram fazer a grandiosa obra da construção monumental, de então ficaria elevado nas alturas, ser chamado de a "torre do céu"no seu nome memorial estabelecido para todos os habitantes da "terra de Sinear", por assim crerem que através dela pudessem atingir o céu.

Nesta sua intenção de megalomania agiram na verdade em frontal desobediência a Deus, por não quererem eles serem dispersos por toda face da nova terra.

"A construção iniciada da torre de Babel"

Veio do céu o mover decisivo do "Espírito do Criador" para então causar de uma grande "confusão" das suas línguas serem diferenciadas nas pronúncias, pelo que acabaram por desistir de prosseguirem naquela construção, e foram logo se espalhando por todas as partes das nações do mundo. 

Assim foi que os antigos moradores da torre, ao se verem "restritos" do seu recíproco entendimento das palavras faladas,  foram  formando os seus grupos familiares com o seu próprio entendimento de um para com o outro, numa convivência em separados pelas diversas línguas que passaram existir a partir daquela comunidade de Sinear.

Assim como disse o profeta mais tarde:
"Andarão dois juntos se não estiverem em acordo?" (Amós 3.3) 

Naturalmente é o que fica entendido teria sido a partir daqueles dias de Sinear, o que passou a existir das línguas estrangeiras fluírem nos diversos meios sociais pelo mundo afora, começaram haver a formação dos "partidarismos" criados entre os grupos familiares, dos mais influentes descendentes sendo diferenciados por castas privilegiadas dominando aos demais do mesmo linguajar, dos que foram se separando por grupos de seus clãs dispersando para outras partes do mundo.

A partir dali foram diferenciados pelas diversas línguas que são faladas até hoje pelos diferentes povos do mundo, que até hoje prevalece entre os povos nos seus descendentes diretos destas famílias como nossos ancestrais povoadores do novo mundo, na concretização do fator "Espiritual" que ali foi acontecido a partir daquela "confusao" de línguas formadas na "Terra de Sinear". 

Pelo fato que aconteceu no sobrenatural de Deus, as línguas terem sido confundidas, tiveram que parar por completo com a construção da "cidade torre do céu", que afinal levou o nome de "Babel", o que quer dizer "confusão".

Mudando agora nosso foco deste episódio, abrimos um parêntese para falarmos um  pouco sobre o suco da videira, o vinho, quanto aos seus efeitos medicinais salutares, como também dos seus excessos que causam a embriaguez, vem servindo para o homem se alegrar desde os tempos  mais remotos da produção da primeira vinícola. 


"O moço do vinho."


Desde os tempos mais remotos vem trazendo este comércio os grandes lucros para os homens produtores das vinhas, que com o decorrer do tempo foi se modernizando na cultura das videiras, até surgirem as escolas que se dedicam ao ensino da "enologia", que é o estudo científico dos vinhos.

Realmente não se pode negar as propriedades benéficas do suco da videira, ao ser tomado com certa moderação. 

Encontramos os estudos médicos trazendo as informações sobre os resultados de exames laboratoriais que são registrados nos hospitais, quanto ao efeito devastador pode vir produzir uma degustação desenfreado do vinho com seu alcoólico podendo gerar as diversas consequências que são nocivas para o organismo, até mesmo podendo levar à morte por intoxicação, como também dos acidentes provocando os desastres pelo desequilíbrio mental causado pelo excesso dos líquidos absorvidos com alto teor alcoólico das bebidas destiladas. 

As advertências para os riscos do alcoolismo são marcantes, conforme nos fornecem os dados que são alarmantes sobre a "causa e o efeito" de vários acidentes, que muita das vezes são fatais para as pessoas, sobre o que tem acontecido pelo mundo afora mostrando os resultados da maldição gerado nas famílias ficando cativas do alcoolismo enraizado no sangue, e por isso vem sofrendo a prisão do vício do alcoólico.

Vem acontecendo desde os tempos de Noé, após o dilúvio, o fato da "transgressão global" ter sofrido a terra, por ter estado submersa pelas "águas do dilúvio", ser a mais provável causa arqueológica da alteração total do mundo vir a sofrer as transformações na crosta terrestre, e gerar as grandes mudanças climáticas no sistema aerotelúrico.

  
Realmente teria sido do mais provável acontecido com o produto da vinha familiar, acontecendo a transformação do mosto, que é o suco da uva, pela fermentação ter alterado o fator genético no teor do liquido ingerido por Noé, que ao ser metabolizado pelo organismo recebe sua aceitação natural no produzir uma aparente sensação de "bem estar", que a principio tem na sequência da contaminação do cérebro pelo gás carbônico em produzir o entorpecimento do corpo, numa sensação relaxante de alegria por ficar na alma satisfeito.

Por tudo isso somos todos alertados sobre a fermentação do suco da uva que ao ser ingerido entra logo na circulação sanguínea, e pelas grandes quantidades do líquido alcoólico ingerido vem tirando o "bom senso" desde os tempos de Noé ao ter ficado "inflamado" na sua torpeza carnal.

Atualmente temos as orientações médicas fornecido pela OMS- Organização Mundial Saúde advertindo aos consumidores sobre o "álcool etílico", que ao ser ingerido em grandes quantidades pelo organismo, é o causador das muitas doenças físicas e de situações morais obicenas, no que tem levado a muitas pessoas e até famílias inteiras para a desonra causado pela insensatez no "beber demorado do vinho".

Um outro exemplo temos que chamou atenção, foi quando na embriaguez de Ló, ao ter se deixado levar a praticar o pecado de uma grande torpeza familiar, no proceder da união incestuosa com as suas duas filhas, vindo a gerar por elas os "filhos/netos", pelo que veio a causar de um grande impedimento para a boa convivência com os demais descendentes do povo de Israel. (Gênesis 10.31,38)

Como também foi pela embriaguez do vinho que os habitantes das cidades impenitentes de "Sodoma e Gomorra", não puderam "enxergar com bons olhos" o livramento que foi oferecido por Deus, provocaram com suas atitudes obcenas os Juízos de Deus sobre eles, no acontecimento da destruição assoladora caindo sobre todos os moradores destas cidades, que foram corrompidas nas suas paixões infames das sensualidades carnais, acabaram por final serem "abrasados" pelo fogo que fez desaparecer do mapa as duas cidades profanas, aonde é hoje o mar Morto. (Gênesis 19.4,5)

Servem dos exemplos para aqueles que buscam nos excessos do levedo das bebidas destiladas que vem promovendo nas festas das diversas comemorações populares, onde a carnalidade brota como resultado das depravações e dos crimes praticados pela "efervescência" do alcoolismo no sangue, no que vem mantendo muitas almas cativas nos pecados recorrentes que são cometidos. 

Numa outra passagem os habitantes da cidade de Jerusalém foram duramente repreendidos pelo profeta Isaías, por se encontrarem:

"Vencidos pelo vinho e por isso mesmo erraram na visão, tropeçaram no juízo." (Isaías 28.7)




Voltando para o início da Igreja sendo formada em Jerusalém, encontramos que tenha sido por este motivo aquela situação de constrangimento lançado sobre os apóstolos, sobre o que aconteceu naquele "Dia do Pentecostes", o fato no inesperado do evento festivo, quando os religiosos adoradores "estrangeiros" vindo das diversas nações, faziam-se presentes na "cidade festiva de Jerusalém", estando todos comemorando uma grande festa popular, porém, estavam fora da realidade Espiritual do que acontecia com os apóstolos, o que muitos não puderam compreender da sua revelação ao que se cumpria pela profecia há muito tempo fora anunciado pelo profeta Isaías:

"Pelo que por LÁBIOS GAGUEJANTES e por LÍNGUA ESTRANHA falará o Senhor a este povo". (Isaías 28.11)

Foi aquele ato divino o cumprimento profético que é de fato "Espiritual", segundo a mensagem de Isaías, quando naqueles dias em Jerusalém estavam todos reunidos em "uníssonos" num mesmo lugar da cidade escolhida por Deus, o povo de Israel que estava  espalhado pelas nações, subiram para adorar  no lugar segundo as Escrituras proclama, quando de repente ouviram todos o forte ruído como de um vento impetuoso, vendo logo a seguir os apóstolos que se puseram a falar em todas as "línguas estrangeiras" eram entendidas pelos visitantes das diferentes nações estando presentes naquela que também era considerado a "cidade torre edificada de Jerusalém", a eleita por Deus como abençoadora para todas as famílias da terra, dos descendentes identificados por suas línguas faladas, dos que foram dispersos por entre as nações do mundo, desde os dias mais antigos foram os procedentes da "cidade torre de babel" em Sinear na Mesopotâmia.

As Escrituras nos apresenta de um outro caso que é de especial valor interpretativo, quando de uma semelhante situação que foram confrontados os apóstolos, ao ter recebido de um mesmo "julgamento" precipitado, foi feito apenas com base no visual de alguém quando entorpecido pelo alcoolismo, partindo de uma observação superficial, trouxe para o constrangimento daquela mulher por ter sido avaliada pelo seu proceder como se estivesse  "embriagada" pelo teor alcoólico do levedo do vinho?

Aconteceu com ela um mesmo pré-julgamento baseado na aparente visão da "embriaguez" fictícia, ao ser observado pela sua incessante "articulação labial" transmitia na expressão da face de Ana, a mulher de Elcana, teria bebido muito vinho, por isso interpretado pelo sacerdote Eli como que se ela estivesse "embriagada"? (1Sm.1.12,15)

Pelo que na verdade Ana não estava cambaleante sob qualquer  efeito de teor alcoólico no sangue, muito pelo contrário, não havia consumido vinho, conforme ela explicou para o sacerdote Eli.

Agia ela na prática do jejum, e pelos rogos da sua intensa oração feito por meio dos "gemidos inexprimíveis" do seu espirito, porque trazia na alma amargurada, todo o seu sentimento do expressar da força física muscular da face já debilitada pelos choros com as lágrimas vindas de um coração contrito, assim procedia pelos "gestos faciais", no que era visível pelo movimentar constante dos seus lábios já quase dormentes.

Vendo nas articulações dos seus maxilares os músculos faciais que se movimentavam com uma certa dificuldade das pronuncias das palavras saírem "balbuciantes" que saiam na sua oração vinda do seu espírito clamando por ser atendida no seu pedido de misericórdia, agia ela com "gaguejantes" palavras por que buscava se tornar mãe, pois o seu ventre era estéril.

Pelos movimentos dos seus lábios foi logo presenciado pelo sacerdote Eli , de que no transparecer avaliador era como se estivesse ela "bêbada", recebeu de imediato o julgamento precipitado, lhe causando uma repreensão indevida ao fato verdadeiro.

Assim também foram os apóstolos discípulos de Jesus vistos como estando "embriagados", numa mesma condição da situação foi parecida como a de Ana, pelo que também estavam em jejum e na oração da presença de Deus no Cenáculo. 

Foram os apóstolos mal interpretados pelas suas expressões faciais, visto que os religiosos incrédulos naquela situação inusitado, não levaram em conta que até aquele momento encontravam os discípulos reclusos no Cenáculo, estavam em pleno jejum do vinho, aguardando o cumprimento da promessa que do Pai enviaria o Espírito Santo. (Atos 1.4,5)

Estavam em jejum e na oração até aquele dia e a hora marcado por Deus, no que de fato até aquela parte da manhã, não houviam consumido do "vinho embriagador".

Explicou prontamente o apóstolo Pedro para os ouvintes atônitos, sobre o que ali acontecia era o cumprimento das palavras proféticas foram avisados pelas Escrituras, de que ali em Jerusalém se cumpriria o "Ato Espiritual" que fez movimentar as "articulações labiais" dos apóstolos, num dobrar das muitas línguas estrangeiras faladas, de que os apóstolos pronunciavam em uníssonos nas diversas "línguas" que eram ouvidas no mesmo instante do abrirem das suas bocas saiam os sons emitidos para os ouvidos dos visitantes em Jerusalém. 

Os sons reproduzindo os diversos retinidos nos ouvidos de cada pessoa que os ouvia no falar da sua própria língua pátria, era algo realmente de inusitado o que ali acontecia ter a sua ligação histórica com a antiga cidade de Sinear, pela grande "confusão" das línguas que foram criadas na formação da torre de "Babel" na Mesopotâmia, veio acontecer para confirmação afinal sobre a cidade escolhida por Deus para adoração dos povos ser feito a partir de Jerusalém. 

A verdade é que os discípulos de Jesus não se encontravam fisicamente como se estivessem "cambaleantes" ou prostrados no chão, é como se tem interpretado teologicamente por algumas doutrinas que vieram trazendo sobre uma postura dos apóstolos sendo irregular nos corpos eretos, estando frontalmente fora do contexto da santificação, onde os cristãos contemporâneos são motivados pelas emoções da carne, a saírem do âmbito espiritual profético que tem na verdadeira "Ação do Espírito Santo" aos que estão sendo "batizados" pela fé sobrenatural de Deus.

O resultado irregular pelos dirigentes que levam a muitos cristãos sinceros para as distorções da palavra profética, com as suas atitudes físicas que denigrem o evangelho de Jesus Cristo, o que por vezes são constrangedoras nas pessoas que mal intencionadas, penetram nos grupos evangélicos dos cristãos neófitos, vem servindo dos escárnios dos "zombadores" da fé sobrenatural, se valerem da "embriaguez" que é causado pelo "espírito enganador". 

Com atitudes que são  incoerentes e profeticamente descontextualizado das bases doutrinárias dos apóstolos, que não
 ensinam em contraditório da atuação do Espírito Santo ser manifesto num corpo que venha demonstrando a pessoa estar como um "embriagado"?

Eu fui um alcoólatra e fumante de cigarros por quatorze anos, em que fiquei "prisioneiro" dos vícios malditos, quando em 1.988, num culto de uma quarta-feira, fui completamente liberto  pelo nome de Jesus, quando levantei do chão em que estivera caído pela manifestação das trevas do diabo, e recebi imediatamente a "Unção do Espírito Santo" para nunca mais voltar a cair pelo "espírito maligno" dos vícios, que me mantivera prisioneiro por quatorze anos. 

Não encontramos base bíblica doutrinária para uma interpretação sobre o "cair no Espírito"?

A palavra de ordem doutrinária é:
 "LEVANTA-TE E PÕE-TE DE PÉ."

Até mesmo porque clinicamente uma pessoa estando em situação da embriaguez, não se sente segura ou até mesmo bem disposto fisicamente para ficar de pé, ao ter consumido bebida alcoólica.

O apóstolo adiantou-se aos demais discípulos e prontamente se posicionou para explicar em perfeita consciência o que foi discorrendo por partes sobre as profecias revelavam a respeito do "Grandioso Ato" não era o resultado de haverem consumido bebida alcoólica, assegurando Pedro: "este homens não estão embriagados, com vindes pensando."

Confirmava o apóstolo Pedro de que eles não haviam ingerido o vinho embriagador, sendo que até aquela hora do dia estavam em completo jejum e oração, e que portanto era o resultado da ação do Espírito Santo, sendo eles os primeiros poliglotas da fé sobrenatural de Deus, em razão do sinal acontecido em "Babel" no vale de Sinear na Mesopotâmia, quando ali surgiram as línguas serem diferenciadas entre os povos.

Foram os religiosos caluniadores das palavras proféticas, seriam mais coerentes da verdade se tivessem dito:"Estão gaguejantes!"

Por certo que aos ouvidos daquelas pessoas estavam sendo submetidos à prova auditiva dos múltiplos sons que eram emitidos num mesmo instante, com as suas pronuncias quase que parecendo "balbuciadas" pelos apóstolos, vinham mexendo com os músculos labiais em tipos diferenciados pelas suas faces. 

Jerusalém foi a cidade escolhida por Deus como o "ponto vértice" da adoração de seu povo, da rota segura para os dons Espirituais serem distribuídos a partir dos apóstolos de Jesus Cristo, no cumprimento da promessa feita pelo Pai de que enviaria a descida do Espírito Santo para ser derramado no dia daquela reunião festiva presente das várias línguas na cidade centro espiritual do mundo .

Aonde os povos das diferentes raças, tribos e nações estavam ali reunidos e adoravam em suas próprias "línguas estranhas" de um para com o outro, sem se entenderem nas suas palavras, porém, havendo em todos um mesmo objetivo no propósito de adorarem juntos a Deus, na cidade que carrega o seu "Nome".

Ao sentirem a presença do forte vento com o som impetuoso, pela descida do Espírito Santo no Cenáculo, espantados queriam saber destas maravilhas de Deus. 

Neste grandioso evento do Pentecostes cremos que ficou sinalizado para o mundo saber como aconteceu numa "escrita  espiritual", de tão cândido fenômeno divino foi realizado vindo do céu, deixando numa forma de espiral estrutura leitosa, o que no espaço cósmico ficou marcado.

Fato é que em nosso tempo moderno foi investigado pelo astrônomo Herschel em 1.785, o que pode ser associado contextualmente com o acontecimento daquele dia tão especial do Pentecostes, tenhamos a resposta conclusiva como sendo o resultado do comportamento "Lácteo-Celestial", servindo como o "registro assegurando sobre a "Apojadura Espiritual" que veio mapeando a estrutura pelo derramamento na nossa galáxia( A Via do Leite), sendo tingida da candura absorvida pelas partículas do pó galático deste imenso universo de Deus.

  "Uma concepção artística estrutural da galáxia via-láctea"

É maravilhoso saber que dentro do universo infinito de Deus, escolheu como seu "alvo a terra" na imensidão da nossa galáxia, ficando como que "tingida do branco leite espiritual", como o sinal do seu imenso amor para com os homens. 


 "Uma tipificação do "Leite Espiritual" derramado, veio descendo pelo cosmos na direção do ponto vértice da terra, na capital Jerusalém! "

Assim também como aprouve a Deus colocar o "Sinal" anunciando a "Aliança" feito sobre o fim do dilúvio acontecido na terra, pondo manifesto no céu o "arco-íris" nas gotículas das nuvens, assegurando para Noé de que não mais haveria de acontecer a destruição pelas "águas do diluvio" vir acontecer novamente na terra.

Também no Pentecostes não mais aconteceria nos mesmos moldes daquele "Dia Especial" deixou manifestado pela sua "marca leitosa" o espaço cósmico da nossa galáxia.

É maravilhoso saber que Espírito Santo se faz presente  na terra através da Igreja de Jesus Cristo.

Assim como ficamos entendidos pela ciência médica sobre o efeito do vinho excessivo em tornar a pessoa "cambaleante", e que também tira-lhe o bom senso, temos em contra partida dos benefícios do leite ao ser ingerido, tem o seu efeito revigorador dos ossos e do cérebro.

Não é sem razão que há duas leis naturais que detectam a questão de "causa e o efeito" foi dito no passado pelo cientista Galileu que: "duas verdades jamais podem contradizer uma à outra."

Portanto os apóstolos ao emitirem os sons reproduzidos nas diversas "línguas estrangeiras" presentes no dia de Pentecostes, de que havia os muitos tipos de vozes faladas com as suas variedades das pronúncias pouco entendidas pelos ouvintes que na sua "língua pátria" eram "confundidos" uns pelos outros, tinha no meio os invejosos críticos religiosos condenar aos apóstolos como se tratasse da "borracheira", que são palavras ou modos dos bêbados.

Na verdade era como se estivessem "enrolados" os músculos das línguas no céu da boca no deixarem fluir os sons das palavras pelo "dom espiritual" que fora concedido aos apóstolos, o que vinha de dentro de si mesmos, como que "flutuando" para fora a transmissão do Espírito pelos membros bucais da face.

Assim como acontece numa fervura do leite quando a "espuma do leite" põe-se a derramar efervescente da panela aquecida pelo fogo. 

"E não vos embriagueis com o vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito."(Efésios 5.18) 

Esta é a recomendação doutrinária do apóstolo Paulo para as Igrejas Pentecostais terem surgido a partir de Jerusalém. 

A Igreja de Cristo é conclamado pela graça salvadora para agir na "Ação de Deus pelo Espírito Santo" que veio descendo no efervescente e genuíno "leite espiritual", conforme a palavra profética sobre o que é transformador pelo "cálcio espiritual" que é necessário para nosso crescimento da fé sobrenatural de Deus, ficou confirmado na "Efusão Copiosa do Pentecostes."

"Todos bebemos de um mesmo Espírito."(1 Cor. 12.13)

A propósito do escárnio foi Jesus de Nazaré tido como um "beberrão", por ter sido convidado para as "bodas de Caná" na Galileia, quando ali realizou da água que foi colocado nos "vasos de pedras da purificação", em ser transformado milagrosamente no mais puro vinho, incontaminado do levedo, pela fermentação deste mundo.

O Jesus Galileu realizou ali  o primeiro milagre de seu  ministério terreno, numa tipificação clara que serviu para o reconhecimento espiritual sobre a "Boa Nova de Salvação" é pregado nos evangelhos, em anunciar sobre os propósitos de Deus, no chegar da hora para ser derramado o seu sangue purificador dos pecados, quando foi confirmado a partir do Getsemane, no suor de seu rosto foi brotado durante agonia da sua alma sofreria o castigo da morte em prol da salvação dos pecadores, aconteceu na transformação da água do suor de seu rosto em grandes gotas de sangue caindo sobre a terra, e foi logo a seguir indo na direção do calvário para completar a purificação total dos pecados da humanidade. (João 2.4)

Jesus Cristo na cruz do calvário recebeu no seu próprio corpo, o escárnio que sofreu na vergonha amarga da sua nudez da morte do primeiro Adão alma vivente, veio a seguir trazendo consigo a transformação final pela ressurreição de seu corpo feito em espírito vivificante.

Assim como a exemplo do "vinho purificador" de Jesus Cristo, ao ter o seu lado aberto no seu próprio corpo, por ter derramado o sangue ter jorrado com a água, foi acontecido conforme na tipificação das talhas de pedras da purificação, nas boda de Caná da Galileia.

Ao recebermos o "Espírito Santo", o que pelo batismo nas águas temos a confirmação da fé sobrenatural na "Nova Aliança" que foi feito no sangue eterno ao ser derramado sobre a "terra que mana leite e mel", manifestou no Filho de Deus em seu próprio corpo a purificação ter sido realizado para sempre a salvação.

Para que entre as nações do mundo: 
"TODA LÍNGUA confesse que Jesus Cristo é o Senhor."(Filipenses 2.11)

Deus seja louvado

































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