A PALAVRA PROFÉTICA QUE GEROU OS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS VISITANTES DO BLOG COMO TAMBEM NO MEU CANAL DO YOUTUBE QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS DE COMO COMECEI A REALIZAR OS MEUS E STUDOS BIBLICOS QUE DESDE ENTÃO TENHO SIDO MOVIDO PELAS MEDITAÇÕES E AS LEITURAS FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, APOS UM FATO ACONTECIDO DESDE O DIA EM QUE RECEBI A PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA NA CIDADE DE MINAS GERAIS EM QUE HOJE ESTOU RESIDINDO, QUANDO NAQUELA NOITE DO ANO DE 2.011 AO TER RECEBIDO A PALAVRA PROFETICA DE UMA IRMÃ MISSIONÁRIA QUE VEIO NA CIDADE EM VISITA VINDA DE BRASÍLIA-DF A CONVITE DE UMA IRMA DIRIGENTE DA IGREJA QUE EU FREQUENTAVA NA EPOCA. POR SE TRATAR A MISSIONARIA DE UMA PESSOA A QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO, ACONTECEU DURANTE O MOMENTO  DO CULTO QUE POR ELA ERA MINISTRADO VEIO-LHE A PALAVRA DE DEUS DIRIGIDO PARA MIM QUE NO MOMENTO ESTAVA ASSENTADO MAIS PARA O FUNDO DO SALAO DA IGREJA, QUE ME CONVIDOU PARA QUE CHEGASSE ATE A FRENTE D O...

PENÍNSULA CONTINENTAL DESAPARECIDO NO MEDITERRÂNEO



Existem muitos mistérios entre o céu e a terra que a vã filosofia não consegue desvendar toda a verdade de como assim foi o acontecido no caso enigmático que envolve a Península continental que desapareceu no Mediterrâneo, e o que até hoje é considerado pelos historiadores como 
um caso enigmático ainda por ser desvendado pelos arqueólogos sobre o destino afinal teve o acontecido do  seu desaparecimento por uma destruição generalizada que caiu sobre a Peninsula de proporções gigantescas, num cataclismo que determinou o seu desaparecimento por clmpleto desfazendo da sua estrutura continental.

Teve para o seu destino final ficar para o esquecimento dos historiadores, desde o acontecido naquela foi desprezado da sua memória nos anais das historias veridicas, acabando por ser mistificado pela filosofia grega mesmo que tal fato conste nas profecias das Escrituras Sagradas, conforme assim fora para ela profetizado de que tal catastrofe aconteceria no seu tempo determinado por Deus, do seu final de sobre a face das aguas, do que lhe restou hoje apenas da sua existência física algumas poucas provas materiais de porcoes de terras encontradas nos diversos locais do perimetro que antes ocupava na sua totalidade do Mediterrâneo.

Foram os tempos passados que vieram trazendo algumas partes da sua história de vida ativa nos mares divididos em que anteriormente eram confluentes que acabou formando um amontoado de ilhas que restou da sua estrutura colossal, com partes das suas construções que foram desfeitas pelos grandes tremores com os abalos sísmicos, conforme hoje existem os achados arqueológicos dos vários objetos encontrados nos fundos dos mares, o que vem servindo para entao testemunhar sobre o fato oculto do que está encoberto pela historia secular sobre o seu passado de existência física entre as nações do mundo antigo daquela época distante, o fato de que não encontramos nos registros históricos sobre o tal acontecimento ter ficado pelo tempo no "esquecimento" dos historiadores, de ser apenas contemplado da sua história o assunto ser aventado por narrativas superficiais de contos misticos que nao levam a nada da sua verdade historica, apresentamos o que de melhor precisa ficar esclarecido sobre o seu passado que por séculos encontramos nas informações mais seguras na passagem bíblica que vem concretizar os fatos de onde tiramos as nossas conclusões no que torna necessário descobrir as causas do seu desaparecimento de sobre os antigos mares confluentes do Mediterrâneo.

De como sobre ela consta nos mapas gregos da antiguidade, por onde obtemos as provas físicas da conclusão dos fatos que demonstram geograficamente a "face-oculta" da verdade que ainda esta encoberto até  hoje por razões que se desconhece, o porque não querem trazer para o conhecimento historico sobre tal acontecimento catastrofico, de que pela arqueologia marinha já existem as inúmeras provas materiais suficientes para que seja desvendado sobre o assunto enigmático da imensa plataforma de terras marítimas que foi totalmente desaparecido do Mediterrâneo.

Há os fortes indícios de que nos servem dos parâmetros que geograficamente comprovam a sua realidade fisica histórica, de seu passado poder vir a tona dos fundos dos mares que antes eram confluentes, no que possa ser considerado um assunto da relevância que teve este fato histórico da sua vida ativa entre os povos, o que serve de alerta para nossa modernidade hoje, pelo que vem sendo tratado com certo desprezo as profecias biblicas, das pessoas acreditarem apenas nas teorias pagãs dos misticismos religiosos, do que é sabidamente constatado pelas Escrituras Sagradas sobre o seu passado histórico, do que vem sendo visto por uma ótica deturpado pela incredulidade religiosa que vem embaçando com os fortes "nevoeiros" do tempo que encobrem os fatos veridicos vividos pelos povos marítimos que existiam no Mediterrâneo, o que podemos hoje vislumbrar com um olhar mais esclarecedor, tendo a atenção voltado para as Escrituras Sagradas que confirmam a verdade dos antigos mapas gregos que registraram da sua presença imponente diante dos olhos de todos.

O fato de que vem trazendo uma confirmação do seu passado distante, de que houve um intenso comércio entre os mercadores e navegantes das diversas nações do mundo daquela época, de que por aquelas águas turbulentas onde as muitas naus foram naufragados pelos mares confluentes do Mediterrâneo.

De como assim existiu naquela imensa plataforma que se apresentava soberana sobre os mares do Mediterrâneo, de uma imensa Península Continental conhecida pelos povos das nações antigas, conforme assim vem comprovado pelos antigos mapas gregos constando da sua existência grandiosa ocupando na sua totalidade todo o espaço de terras marítimas que entao afundaram nas águas dos mares confluentes do Mediterrâneo.

Para a sua lembrança temos os escritos de que ela sofreu um grandioso transtorno geológico e marítimo que veio agindo por todo aquele ambiente náutico, por onde existem as provas concretas para o seu real desvendamento histórico do fato acontecido no Mediterrâneo, mesmo que ainda esteja cercado por tantos mistérios encoberto os pelos historiadores contemporâneos, por considerarem como um caso insolúvel que ainda está fechado por peças  de um "quebra-cabecas" na gavetas dos achados arqueológicos, o que poderá serem abertas para os devidos esclarecimentos do correto sobre o seu passado histórico no Mediterrâneo.

Foram geradas as muitas pesadas dúvidas sendo criadas por questionamentos dos incrédulos nas Escrituras Sagradas, pelo que então tenham decidido direcionar o caso castastrofico para outros diversos locais dos mares existentes no mundo, dando para o seu posicionamento por acabar sendo considerado um assunto mitológico, mesmo que em se estando diante de tantas comprovações materiais arqueológicas e no que foi mapeado desde o passado histórico da Grécia, por onde estão sendo encontrados os restos de umas poucas construções palacianas, como também das estruturas de casas comunitárias espalhadas por toda aquela área dos sítios arqueológicos naquela região mapeados servindo dos fortes indícios de que por ali fazia parte das grandes extensões de terras que acabaram submersos  nos mares confluentes, no que podemos fazer os contornos geologicos do quadrante náutico que então existiu no Mediterrâneo.

É um fato que poderá ser levantado sem muitos questionamentos dos pesquisadores estudiosos do caso, por onde tiramos o respaudo para a nossa proposta argumentativa que por aqui  apresentamos e venha realmente a servir da mais provável hipótese sobre tal caso misterioso de que envolve a "Atlântida submersa de Platão" numa história que há muito tempo vem sendo comentado pelas diversas teorias vindas do misticismo religioso através dos contos das fábulas contadas pelas superstições gregas, sem haver contudo uma prova da veracidade que nos levasse para a solução real com a base sólida que seja aceitável para o esclarecimento de tão misterioso caso enigmático.

Penso que poderá ficar esclarecido para o público mais interessado em obter de um resultado final sobre aquela que foi realmente uma Península continental que existiu geográficamente, temos para sua comprovação gráfica os mapas gregos da antiguidade claramente cartografando sobre o que fora anunciado para aquela região tão próxima da "Grécia Antiga", foi vista nítidamente estando ali presente, como há declarações proféticas dos Escritos bíblicos tendo anunciado com bastante antecedência sobre o cumprimento protético da sua destruição, do que ali foi acontecido naquela região veio a causar do seu desaparecimento completo por sobre a face das águas dos mares confluentes do Mediterrâneo.

Pelos registros mais modernos da história  contemporânea nada se tem do relato sobre este caso catastrófico acontecido com uma tamanha estrutura física de terras que era habitado nos mares confluentes do Mediterrâneo, do que está considerado biblicamente como ter sido a "Ilha de TÁRSIS ", como assim foi tratado para aquela grande Península no seu passado histórico convivendo comercialmente com o povo de Israel durante os reinados de que manteve as relações  comerciais durante vários séculos e assim ficou conhecida no mundo daquela época tão distante, em até mesmo ter sido tratado pelos antigos povos gregos se referindo a ela como a "Atlântida Submersa de Platão ", o que pode ser considerado também  como uma verdade histórica que é aceitável e vinda do histiador grego Platão tendo tratado como de um grandioso pedaço de terra continental que situava soberana naquela região náutica dos antigos mares da Grécia.

Podemos fazer de algumas comparações conforme os dados levantados sobre a sua existência, no que parece de elementar consideração sobre tão relevante caso para ser desvendado historicamente, no indicar pelo que consta das provas materiais trazendo para sua consistência do que nos conduz pelos registros históricos mapeados do seu passado histórico de grande relevância comprobatória, por onde pode ser verificado pela enormidade das peças de cerâmicas  encontradas submersas por toda aquela região do Mediterrâneo, de que são  importantes para se desvendar esse grande "quebra-cabeças" ao serem encaixadas nos seus devidos lugares, com as que foram encontradas nas profundezas do Mediterrâneo, afinal poderemos montar o grande tabuleiro continental assegurado pelos registros dos antigos mapas da Grécia trazendo uma grande luz para os esclarecimentos da sua realidade histórica, de como assim veio anunciado nas Escrituras Sagradas.

Sobre os fatos que há muito tempo vem demonstrando da sua existência física  naquele local marítimo, conforme consta pelo mapeamento mostrando que por ali havia a sua presença física era de grande importância comercial para as nações daquela época, o que faz uma certa consonância com o nome bíblico que sobre ela vem se ferindo como a "Ilha de TÁRSIS" esteva presente naquele grande espaço de terra náutico, o que sobre ela vem exposto nas Escrituras Sagradas, venha ser viável da nossa  
comparação que possa feito conforme o bilhete que foi deixado pelo filósofo grego Platão nos seus dizeres deixando claro sobre a sua verdade que deva ser levado em consideração para o reconhecimento do que está registrado nos mapas gregos é o que nos pareceu de esclarecedor na possibilidade de haver uma certa relação da sua escrita de aparência  mitológica se contextualizar com os dados históricos bíblicos que vem falando de um mesmo acontecimento catastrófico foi gerado naquela região da Grécia, embora tenha feito da sua descrição pessoal ao se referir da forma mitológica mostrando porém ter uma certa legalidade da sua escrita sobre aquela área geográfica, o que pode ser considerado como comprobatório da existência de tão grandiosa península do tamanho continental tenha assegurado Platão como sendo a cidade de "Atlântida", aquela que acabou submergido na confluência dos mares do Mediterrâneo.

Conforme assim nos vem confirmado tanto pelo que está exposto nos antigos mapas gregos como pelas comprovações das escritas históricas .

"Atlântida submersa numa ilustração."

Propomos então aceitar este grande desafio do fato geológico acontecido que para os leitores interessados possamos juntos compartilhar deste assunto para o reconhecimento correto de um
a parte importante da história da grecia antiga, como também do que consta da bíblia em apresentar para toda esta mudança geológica acontecida naquele cenário em que antes era existente na época que nos parece tão distante desta realidade que nos apresenta apartir das visões proféticas encontradas nas Escrituras toda a verdade para os fatos históricos nela relatados, o que buscamos interpretar sobre o ocorrido até  hoje e está recheado de mistérios desde aquela distante época histórica, propomos nestes estudo bíblico mostrar sobre um caso enigmático que ainda está para ser resolvido arqueologicamente, mesmo que diante das comprovações físicas  restantes que podem ser levantadas com as provas contundentes dos artefatos e os materiais encontrados por toda aquela região que é  composta das antigas construções que restaram e foram encontrados debaixo das cinzas vulcânicas  naquela região, foi que assim nos posicionamos a respeito dos fatos ocorridos fizemos da possível comparação que possa existir e estar em conformidades com o que vem constando nos antigos mapas gregos mostrando geograficamente o seu formato pelos contornos físicos que eram existentes naquela antiga região náutica, de Como hoje existe uma diferença brutal se apresentando no local, de um novo quadro geográfico  que está mapeado naquela confluência dos mares do Mediterrâneo.

Pelo nosso entender do passado e quanto a hoje há uma melhor explicação histórica que possa ser levantado sobre os fatos ali ocorridos estamos diante de uma solução que seja mais aceitável para este caso misterioso da "Atlântida de Platão ", sobre o que até hoje vem sendo considerado como enigmático devido às muitas especulações levantadas que são deveras adversas aos fatos e inseridas as dúvidas  na sua história de grande importância  para os povos antigos que ainda estavam incrédulos das Escrituras Sagradas foram sendo acoplados as suposições vindas de historiadores que muito se distanciaram das verdades bíblicas e acabaram por direcionar os fatos ali ocorroidos da sua existencia real para vários locais marítimos de que estaria ela espalhado pelo mundo das possibilidades aventadas, porém estando debaixo das muitas polêmicas geradas por essas hipóteses que acabaram por deixar indecifrável de ser identificado o local exato da "Atlântida " de Platão  ou mesmo da "Ilha de Tarsis" nas escrituras sagradas.

Aonde realmente deva ter se posicionado a grandiosa "cidade Platonica" que neste pedaço da terra que era existente no mapa oceanográfico grego, o que para ali indicava corretamente estar presente uma imensa Península naquela região dos antigos mares confuentes do Mediterrâneo é a verdade a ser decifrado corretamente pelos nossos historiadores contemporâneos.

É o que de fato vemos para ali exposto desde as épocas mais remotas da história bíblica, onde tiramos para das nossas pesquisas bíblicas bem como da literatura secular nossa busca dos dados históricos para serem levantados para uma solução mais viável do que até hoje vem sendo apresentado e está sem uma resposta plausível que haja dado os pesquisadores históricos trazendo consigo as muitas dúvidas por serem sanadas, tanto quanto aos fatos físicos que vem mostrando os antigos mapas gregos da sua apresentação soberana sobre as águas dos mares confluentes do Mediterrâneo, como também estando  diante dos fatos históricos bíblicos que valem da verdade a ser revelada. 

Exitem as diversas versões que são na sua grande parte composta por dados e de informações  incompletas, de falas fantasiosas apresentadas à público indo para longe além verdade, do que não se encaixa numa resposta que seja convincente à todos vem servindo apenas para se acalentar o desejo de muitos no seu imaginário encoberto pelas cinzas das dúvidas, e pela desconfiança dos que se posicionam apenas de hipóteses  sobre a sua real existência histórica constante nas Escrituras Sagradas.
 
Podendo até  mesmo ter partido da mente deturpada pela mitologia grega, peli que não se pode dar muito crédito sobre essa tal de "Atlântida submersa de Platão" de Platão, que é  o nome dado pelo antigo historiador e filósofo grego,ao ter se referido sobre uma tal grandiosa cidade numa porção imensa de terra cercada por águas  marítimas, de que naquela região do Mediterrâneo deva ser tratado na verdade de uma Península de tamanho continental margeado pelas águas dos mares confluentes na sua quase extensão das terras, tendo apenas uma parte da estreita da porção desta, a sua ligação feito por um Istmo com o Continente Asiático.

Quase todo este continente acabou por ser destruído na sua grandiosidade que totalmente descaracterizado ficou apenas algumas pequenas partes de suas terras ali desfeito, foi submerso aquela imensa plataforma pelas águas dos mares confluentes do Mediterrâneo.

Com o correr dos tempos recebemos da arte cinematográfica criarem sobre este passado histórico, o que fantasiaram em cenas e nos vieram mostrando sobre o que possívelmente tenha acontecido de catastrófico com a "Atlântida" projetado num filme épico falando sobre a possível existência desta grande cidade marítima no seu esplendor das suas riquezas arquitetônicas e que acabou "engolida" pelas larvas do vulcão e ser finalmente submergida  com os seus moradores desaparecendo nas profundas águas dos mares a consumindo com as grandes ondas formando um descomunal macaréu provocado pela caldeira do gigantesco vulcão central ter explodido naquela época de aproximadamente 1500 AC.

O que é  mais importante de confiável encontramos na sustentação bíblica para se confirmar arqueologicamente do entendimento correto desta história antiga temos o fato profético bíblico sobre aquele local aonde ainda existem os fortes elementos físicos que podem ser verificados e constatados nos registros dos antigos mapas gregos, o que vem clareando nossas mentes para toda a verdade histórica da solução adequada para o caso considerado enigmático, muito embora venha nos mostrando os dados comprobatorios que podem ser comprovados pela arqueologia marítima por toda aquela região do Mediterrâneo, aonde foram  encontrados os diversos materiais encabeçados por grandes grupos de destroços físicos que ficaram espalhados por sobre as águas, como também estando em submersos por quase toda aquela área dos mares confluentes do Mediterrâneo.

Como também há muitas comprovações pelo acontecido com aquela grandiosa "ilha" continental tendo sido habitada por um povo sábio e culto, pelo que encontramos registros vindos pelos vários afrescos, vasos e as estatuetas, falando do que restou de testemunho para aquela região náutica da sua existência física, foi transtornado por inúmeras formações das pequenas porções de terras, contendo todas elas uma mesma característica da destruição única ter acontecido nos mares confluentes  do Mediterrâneo, ser o motivo principal que nos incentivou para então  rastrearmos com os textos bíblicos o que nos pareceu ser contundente para sua verdade histórica ficar esclarecido corretamente, sobre o que ali foi vivido pelos seus moradores e aos visitantes comerciais, o que não se pode passar em despercebidos, ou de ser tratado apenas como um assunto mitológico, como assim pode ser visto até  hoje por muitos quanto a este fato histórico, não se pose negar que há os fortes indícios pelos dados materiais que obtidos ao longo do tempo falam sobre este misterioso caso catastrófico acontecido naquela região com o desaparecimento por "um dia e uma noite" ter feito sumir do mapa por completo todo um continente em ser transformado por pequenas ilhas da sua nova formação gráfica, estava ali diante dos continentes próximos conforme assim vinha se  mostrado nos antigos mapas geográficos gregos  referindo ao seu grande espaço geológico que ali existiu nos mares confluentes do Mediterrâneo. 

Para este assunto ficar o mais completo possível damos vazão para o início de nosso parecer pessoal sobre tão enigmático caso, pelo que soma para ser desvendado sobre aquele espaço físico geológico consultamos a visão profética nas Escrituras, o que assim incentivou para escrevermos sobre este assunto e passar as informações para o reconhecimento dos interessados na nossa versão textual, para que tirem sua própria conclusão deste parecer pessoal, visto que procuramos coletar pelos diversos dados sendo dos possíveis indícios do que foi deixado pelos destroços que ficaram espalhados numa tão grande área marítima onde as grandes partes dos pedaços de terras que sobraram da grandiosa ilha do tamanho continental, estas partes vem trazendo consigo um mesmo perfil da destruição que passamos a pesquisar através dos nossos estudos feitos, como também das matérias já editadas e publicadas pelos meios informativos, e pelo que também coletamos das Escrituras proféticas que assim vieram insistentemente alertando sobre os fatos que aconteceriam foram anunciados com bastante antecedência. 

Portanto trata-se de um assunto que apesar de ser considerado polêmico e desacreditado por muitos que são incrédulos da veracidade das Escrituras Sagradas, ao que parece ser intencional  no sentido de ter sido desviado do foco central da verdade bíblica para que o assunto tenha sido visto aleatoriamente pelos historiadores só terem se baseado apenas nos escritos que é considerado mitológico, de ter sido originado pela mente fantasiosa do filósofo Platão, sendo tratado como uma ideologia que vem por muito tempo permeando um assunto de tão importante reconhecimento para sua verdade histórica com base geográfica contundente, por não terem resolvido essa questão até hoje, ficando o caso que deixado para o esquecimento como se fosse um conto de fadas da ilusão mitológica de Platão, pelo que assim vieram procedendo os estudiosos em não darem mais atenção ao caso, no que de fato é merecedor do grande valor histórico teve entre as nações.

 Não havendo mais o interesse pelos pesquisadores de buscarem naquela região de águas profundas do Mediterrâneo, sobre um fato catastrófico do acontecido, o quanto que poderiam virem a servir das bases confirmativas para terem estudado sobre o que está claramente vem relatado nos antigos mapas gregos, aonde encontramos a verdade geográfica como nas revelações proféticas das Escrituras em conformidades com todas estas informações obtidas para o seu real nome ter vindo desde a origem dos seus primeiros habitantes naquela grande região náutica dos antigos antepassados e moradores proprietários os primeiros habitantes das ilhas como consta nos registros bíblicos assim falando a seu respeito, como dos seus irmãos moradores das demais ilhas que de fato seria ela visto no futuro em submerso no oceano após ter sofrido uma estrondosa queda nos mares confluentes, conforme assim disse a palavra profética de como ficaria o assunto guardado no esquecimento dos povos futuros desconhecendo sobre a sua existência, no que realmente acabou sendo deixado de fora da cartografia náutica daquela região do Mediterrâneo.

Atentamos o que nos textos bíblicos proféticos foram citados para que tenhamos um melhor entendimento sobre este assunto que tem passagem e contexto histórico geográfico, conforme aparece nos antigos mapas gregos e sobre o que foi anunciado nas passagens bíblicas que então nos servem para concluir das suas contextualizações quanto a destruição que aconteceu com a continental ilha de Társis, aquela que foi considerado nos tempos bíblicos remotos de a "Feira das Nações".

Nas Escrituras encontramos como profetizou Isaías:
"Uivai, navios de Társis, porque está assolada, a ponto de não haver nela casa nenhuma, e de ninguém mais entrar nela; desde a terra de Quitim (Ilha de Chipre) lhes foi isto revelado. Calai-vos, moradores da ilha, passai a Társis e uivai, moradores da ilha. Uivai, navios de Társis, porque é destruída a vossa força. O Senhor estendeu a mão sobre o mar,(para destruí-la)" ( Isaías 23)

Como assim também profetizou Ezequiel:
"No meio do mar, virá a ser um enxugadouro das redes; não tremerão as ilhas com o estrondo da tua queda; agora estremecerão as ilhas no dia da tua queda; as ilhas, que estão no mar, turbar-se-ão com tua saída. Quando fizer sobre ti um abismo, e as muitas águas te cobrirem. Farei de ti um grande espanto, e não serás mais; quando te buscarem, nunca mais seras achada, diz o Senhor Jeová. Judá e a terra de Israel eram os teus mercadores e fizeram negócios contigo. Os navios de Társis eram as tuas caravanas, por causa do teu negócio; e te encheste e te glorificaste muito no meio dos mares; todos os pilotos do mar descerão de seus navios e na terra pararão. Como a que está reduzida ao silêncio no meio do mar. No tempo em que foste quebrantada nos mares, nas profundezas das águas, caíram os teus negócios e toda tua congregação no meio de ti. Tu te tornaste em grande espanto, e nunca mais serás para sempre. Fiz sair do meio de ti um fogo (vulcão), que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem. (Ezequiel 26-27-28)

Estes  são os textos bíblicos básicos que formam o conjunto profético para confirmação da verdade acontecida com aquela continental ilha que existiu no meio dos mares confluentes do Mediterrâneo, do que foi anunciado pelos profetas de Deus, isso com bastante antecedência da sua destruição catastrófica, os fatos são irrefutáveis e não mitológicos do que existiu na comprovação de hoje sobre a grandiosidade da destruição do que vem confirmado pelas Escrituras falando sobre a sua existência física gloriosa cheia de riquezas, e sobre o que ficou confirmado para os seus dias finais de vida que acabaria desfeita da sua prepotência com rainha dos mares confluentes teria o seu corpo físico totalmente esfacelado pela ação do grande cataclismo geológico que ocasionou a sua desfiguração por completo do antigo mapa grego antes da destruição, o que partiria desde a sua parte central vulcânica terminaria por ser totalmente traspassada no meio dos mares sofrendo pelos constantes abalos sísmicos que a consumiu ficando em submersos pela multidão das águas que a encobriram por completo, conforme assim fora anunciado pelas profecias de Isaías e Ezequiel, no que vem a ser confirmado sobre a sua existência naquela região do Mediterrâneo é o fato de que ela não mais seria lembrado pelo seu nome verdadeiro e restando-lhe para sua comprovação de vida secular o seu nome bíblico de origem que está registrado no antigo testamento sobre o ancestral proprietário chamado de Társis, o filho de Javã, sendo o filho descendente de Jafé vindo da família de Noé.
( Gênesis 10. 2 e 4)

Assim veio o assunto histórico através dos séculos sendo respondido apenas pelo lado mitológico de Platão, o que para o público mais interessado nos assuntos arqueológicos das antigas gerações dos habitantes nas suas terras das nações estando apenas embasados numa teoria que é vindo da mitologia de Platão, conforme assim está no bilhete que foi deixado de seu registro histórico sem dar muita atenção para um local aonde houve a descomunal catástrofe, no que acabou sendo direcionado por uma visão mística mitológica pelo próprio olhar do filósofo e historiador Platão em ter anotado ao que parece sem pretensão alguma do compromisso histórico que deixou dúvidas com a sua escrita de poucas linhas ter feito de uma anotação que é muito simplória quanto ao que transmitiu sobre aquela verdade geográfica existencial, o fato real de que representou aquela imensa ilha algo que é fora da sua realidade mitológica na região náutica a que esteve presente dentro das coordenadas geográficas de latitude e longitude marítimas estão presente nos antigos mapas gregos, e apresentamos para uma confiabilidade  maior as bases bíblicas para aquela região náutica sobre o que por muito tempo ali existiu sobre as águas do Mediterrâneo e pelo que ali desde aquela catástrofe  presenciamos que hoje não existe nos mapas contemporâneos mostrando da sua ausência conforme o acontecido que foi anunciado profeticamente nas Escrituras Sagradas.

O relato Platônico foi aceito pelos historiadores que desde o passado vem sendo admitidos como a única informação desde a época da sua existência há sobre o assunto que vem valendo como uma das comprovações históricas falando da existência de uma grandiosa Ilha continental que por ali desapareceu do mapa, tendo acabado por submersa nos mares consulentes do Mediterrâneo como vem constando e se tratar de um pequeno resumo histórico referindo sobre a sua densidade populacional formado por sábios e ricos sacerdotes e sacerdotisas que foram os governantes, finalizando o assunto com alegação de ter sido destruída por um grande evento catastrófico de descomunal proporção vulcânica, sobre o que foi acontecido naquela região da cartografia dos mares do Mediterrâneo.

Veja como ficou redigido o bilhete documentando o fato pelo filósofo Platão, ao ter se referido  da existência de uma grandiosa ilha, dando-lhe um nome lúdico mitológico: 

"Atlântida , ilha fabulosa do oceano, para lá das colunas de Hércules, aquela que sustém as colunas do céu, sede de antiga civilização, vastíssima, habitada por um povo sábio e rico, com tradições sacerdotais, mas que pela degeneração dos seus costumes provocara a ira dos deuses, teria submergido por um cataclismo geológico e um maremoto, a tragara num dia e numa noite."

Teria este relato Platônico vindo apenas da sua imaginação criativa de historiador sem ter uma lógica palpável ter se baseado apenas num mito? 
Ou poderá realmente ser enquadrado numa outra realidade histórica que é bíblica e não mitológica, como assim encontramos nas Escrituras dando para o seu nome verdadeiro na identificação de ter sido chamado de a ilha de Társis?

Levantamos o que seguramente nos aparece através dos textos bíblicos trazem as razões óbvias para o esclarecimento por meio das bases proféticas sendo mais consistentes ao fato acontecido naquela região, pelo que vem mostrando profeticamente sobre o que estava anunciado para aquele imenso pedaço de terra que entrava pelos mares confluente se expondo exuberante para todas as nações daquela época, conforme assim vem confirmado que ali esteve a sua presença real naquelas águas dos mares confluentes do Mediterrâneo. 

Basta seguir o fio da meada que leva para conclusão sobre o que foi acontecido com a fabulosa ilha com seu tamanho continental, apesar de termos recebido para sua aceitação histórica o que veio aceito popularmente com o seu nome mitológico de "Atlântida", buscamos na verdade bíblica o fato de ter ficado escondido para o seu reconhecimento no tempo necessário que foi considerável para que a verdade dos fatos pudesse ser esclarecido como vem mostrado nos antigos mapas gregos,  de uma situação incrível para o entendimento a partir de um bilhete mitológico de Platão, o que não se pode explicar corretamente sobre uma realidade da existência para aquela que foi anunciada nas Escrituras Sagradas, e que pela ausência deste conhecimento bíblico foi o que restou do saber para concordarem que mesmo com os escritos de Platão apontado para um mesmo local naquela região náutica que está bem defronte da Grécia com a sua posição geográfica bem nítida nos antigos mapas gregos.

O historiador Platão ao descrever um relato noticioso dando o seu testemunho sobre a vastíssima ilha que acabou desfeita no meio dos mares confluentes, tendo ela sido totalmente dilacerado por uma erupção vulcânica que partiu de seu centro e foi prosseguindo com os abalos de inúmeros terremotos que foram surgindo no seu corpo físico de estrutural tamanho avantajado que simultaneamente vieram desfazer por completo todo o seu espaço geológico e assim terminou sendo engolida pelos mares num dia e numa noite, pelo como assim sofreu do seu afundando de quase todo o seu imenso corpo pelo maremoto formado.

Por ser tratado como uma ilha de imenso tamanho territorial comparado com um continente que acabou por ficar descaracterizado do mapa grego que para ali demostrava da sua presença desde a época remota do ancestral proprietário chamado Társis, de que quase nada restou-lhe por sobre as águas após sua queda no Mediterrâneo, e como é visto hoje no mapa contemporâneo daquela região náutica restando apenas em poucos pedaços de ilhas e ilhotas, aconteceu conforme fora profetizado que a partir do seu núcleo vulcânico montanhoso saiu um fogo que despertado foi por causa da subversão espiritual dos sacerdotes moradores se tornarem impenitentes por terem pecado contra Deus, a ilha continental veio a sofrer simultâneas oscilações destruidoras de quase toda sua totalidade, das imensas placas que foram caindo nas águas como se fossem peças desmontadas de um grande dominó, acabando por serem submersos nas águas profundas do Mediterrâneo.

Assim que acabou ficou reduzida a diversos pedaços da sua formação rochosa calcária que transformada fora em pequenas ilhas desnudadas, passando a ocupar o espaço vazio que ficou entre as suas formações rochosas com as variadas distâncias uma das outras, do que fora antes uma grande extensão única de terra que entrava pelos mares confluentes do Mediterrâneo até chegar com o seu limite geográfico ter se aproximado da Costa grega, conforme assim consta nos antigos mapas gregos, e pelo que atualmente existe do seu restante visível que foi feito em pedaços rochosos deformados de partes de seu corpo ter ficado acima das águas dos mares, tendo no seu pedaço maior de terra na formação física da ilha de Creta, como assim pode ser constatado no mapa da cartografia contemporâneo, para toda aquela região náutica dos mares confluentes do Mediterrâneo.


Descreveu o filósofo e historiador Platão fazendo a menção de próprio punho, num relato bastante sucinto, sobre os aspectos que achou mais importantes salientar, vem citando sobre a sua riqueza material, a composição da grande densidade populacional com sua cultura religiosa praticado pela sabedoria sacerdotal dos dirigentes que nela habitavam por toda a extensão daquela grandiosa ilha continental.

Por quais razões não se sabe ao certo porque agiu desta maneira simplista no seu relatar sobre um acontecimento histórico memorável, de que muito provavelmente o historiador deva ter sido também um discípulo praticante religioso do politeísmo mitológico grego, o motivo pelo qual não teria citado pelo nome correto da ilha conforme assim somos informados da sua origem ser procedente do antigo descendente filho de Noé, no seu nome do ancestral proprietário chamado de Társis, como consta nos registros das Escrituras Sagradas.

Ao contrário desta verdade bíblica aceitável, tenha sido o motivo pelo qual a ela se referiu Platão dando-lhe um nome lúdico mitológico de "Atlântida", que tem para o seu significado na mitologia grega de "filha de Atlas", ou como também é chamado de "Atlante", um dos muitos deuses adorados pelos gregos, que segundo a lenda foi condenado a carregar o mundo nos ombros.


 "A escultura do Atlas na fachada do Palácio de Linderhof".

Ao que tudo indica teria por esta razão da sua religiosidade politeísta ser contrário a adoração de um único deus, sendo ele um religioso supersticioso da fé dominante entre homens daquela época primitiva, naturalmente por medo da condenação acreditava em vários deuses, por não haver ainda chegado o evangelho do conhecimento de Deus para os povos gregos, sem conhecerem as sagradas letras do Velho Testamento,  sendo portanto prisioneiros das suas próprias crendices dos diversos deuses cultuados entre eles,  um fato de que desconheciam realmente sobre o verdadeiro Deus que os libertaria das trevas desta ignorância religiosa , pois, buscavam no servirem a seus deuses criados pela mitologia com as suas diversas praticas religiosas dos sacrifícios vivos de animais e seres humanos que eram oferecidos a esses deuses, de que chegaram até mesmo a construírem um altar para ser dedicado ao "deus desconhecido", conforme assim constatou o apóstolo Paulo na sua viagem missionária quando esteve em Atenas fez do seu discurso no Areópago uma oportunidade de anunciar-lhes a Jesus Cristo e a ressurreição dos mortos, como assim consta no livro de Atos 17.18.

Nos próximos passos que continuam importantes, atentaremos para uma provável realidade encontramos na interpretação do historiador Platão, em não ter considerado pelo nome correto da ilha no fato de ser bíblico, ao ter tratado sobre o assunto pelo seu nome lúdico mitológico de "Atlântida", no que mesmo assim identificado podemos considerar estar dentro de um mesmo quadro histórico cronológico para sua localização geográfica, condizente com o que vem sendo retratado claramente nas Escrituras apresentando textos que comprovam mais detalhadamente sobre a vida comercial com os povos vizinhos das outras nações, obtendo sua prosperidade econômica pela vida ativa religiosa e profissional, de até mesmo ter tido relacionamentos comerciais com o Povo de Israel durante os dias do reinado de Salomão e tendo prosseguido até o reinado de Josafá, como assim consta nas Escrituras Sagradas.
(Leia os textos bíblicos em 2 Crônicas 9.21 e 20.36,37)

O que levantamos em questão para este debate histórico que vem desde o princípio pelas informações bíblicas e a informação secular que é obtida pelo resumo histórico deixado no bilhete de Platão anunciando sobre a "Atlântida Submersa", mesmo que trazendo de uns poucos indícios comprobatórios na sua abordagem em parte mitológica e superficial para sua localização, procuramos ir mais a fundo numa busca da verdade histórica que caiba sobre este misterioso acontecimento catastrófico ter sido verdadeiro, no que de fato ainda é um mistério encoberto do que até hoje vem servindo para os pesquisadores e os arqueólogos debruçarem melhor sobre este acontecimento que afetou radicalmente todo o Mediterrâneo.

Por causa deste evento aconteceram as diversas inundações sofridas nos litorais do Mediterrâneo sendo afetado por submersões  marinhas instantâneas, com as consequências desastrosas que mudaram completamente a geografia dos antigos mapas gregos, para aquelas terras baixas estando mais próximas do oceano, o que trouxe também os resultados para os naufrágios que foram pegados de surpresa pelas enormes ondas  formando um macaréu pelo impacto da pressão explosiva sobre as águas dos mares confluentes, pelo que até hoje vem sendo desvendado pela arqueologia subaquática assim confirmando que muitas cidades da antiguidade acabaram submersas pelas águas dos mares acrescidos, pelo que estamos diante do que vem sendo confirmado pelas quantidades dos achados arqueológicos sub-aquáticos encontrados nas construções das cidades que foram encobertas pelas águas dos mares, aonde existem fixados enormes corredores de grandes pedras e das imagens esculpidas, como de colunas intactas que fazem parte dos imóveis construídos próximos dos litorais do Mediterrâneo.

Mesmo que conste historicamente ser comprovado pela arqueologia marinha, mesmo assim continuam incrédulos das verdades sendo expostas, enquanto que continuam por agir contra as verdades bíblica, ao se apresentarem com os seus argumentos cheios de dúvidas sobre a localização que vem indicado pela mitologia grega, como para o nome bíblico de Társis ser a resposta correta para solução do caso que até hoje deixaram transparecer como sendo enigmático, se for visto pelos olhos da incredulidade nas Escrituras Sagradas.

No caso tendo a ilha continental sido chamado de "Atlântida" por Platão, de que possa ter o seu envolvimento intrínseco com as profecias bíblicas, é o que assim nos  levou para as fortes suspeitas geográficas sobre o desastre vulcânico que foi anunciado por Platão, pode perfeitamente ser confirmado profeticamente pelas Escrituras Sagradas no se complementarem historicamente.

Na verdade o assunto veio fomentado por minhas ideologias na formação de um "grande tabuleiro de quebra-cabeças", onde as peças do seu passado histórico foram sendo reviradas e deixados para o lado no descaso, por não haver naquela época nenhuma conotação de parentescos para se buscar uma resposta correta que viesse a dar uma solução para o caso, o que se fazia necessário no aprofundamento das pesquisas encorpando os estudos sobre o que estava escondido nas "entrelinhas" da sua história geográfica, de com a sua presença física foi real tanto para a mitologia grega conforme assim consta nos escritos de  Platão, bem como da sua existência nos antigos mapas grego, e a verdade revelada nas Escrituras Sagradas onde encontramos os registros serem seguros aos fatos concretizados sobre sua história constando da mesma situação catastrófica do acontecido no Mediterrâneo. 

Como levantaram as diversas hipóteses que vieram "borbulhando" nas mentes daqueles que foram mais criativos e vieram trabalhando para chegarem a um consenso formado com um mesmo sentido das coisas aventadas pelas suposições dos historiadores que embalados apenas nas transcrições que nos transparecem hipotéticas deixadas pelo filósofo Platão, levantaram as muitas incertezas pela ignorância religiosa e o desconhecimento bíblico quanto ao fato histórico confiável que é de importante alvitre para o seu esclarecimento segundo as Escritas Sagradas.

Com sua ideologia que foi construída pela mente paganizada da mitologia grega foram sendo levantados as "meias verdades" para sua existência que hoje há discordâncias sobre  a verdade do que está claramente delineado nos antigos mapas geográficos gregos, e pela confusão causada na visão mitológica de Platão, foram logo traçando caminhos para outras possíveis rotas de diferentes locais existentes nos demais oceanos do mundo, vieram agindo por dificultarem do seu reconhecimento correto, no que só veio servindo para confundir as mentes contra a verdade bíblica, conforme vem explicado com clareza nos textos bíblicos, assim como existe na devida clareza dos mapas gregos mostrando para sua existência naquela época tão remota.

Na verdade não há multiplicidades de locais para serem pesquisados e buscados para sua localização náutica estando fora daquela região do Mediterrâneo, pelo que foi um assunto aventado por muito tempo com base apenas na indicação mitológica para se dar uma solução ao caso enigmático, pelo que tomaram de uma posição não arqueológica pelo que chegaram alegar das possibilidades sobre esta grandiosa Ilha poder ser encontrado num grande espaço náutico pelo que foi repartida por diversos oceanos por questões levantadas de até mesmo ter chegado na sua extensão territorial ao Brasil, como também pode ser achado dos resquícios da sua imensa plataforma em um ponto qualquer dos oceanos do mundo? 

Por este lado viemos ser informados sobre a sua história esquecida, de que para ela criou-se de uma grande incerteza através da "visão Platônica", que por consequente decisão tenham deixado de lado a verdade que consta nos antigos mapas gregos dando a certeza para sua localização exata, no que vem indicando segundo a posição geográfica trazer nitidamente para o fato de que podia ser visto essa imensa ilha continental se aproximando da Grécia, e como da maneira lúdica foi ela descrito no bilhete de Platão apontado na sua forma da escrita própria de um mitológico ao dizer que estava localizada "para lá das colunas de Hércules".

O que está a indicar pela indicação vinda de um habitante conhecedor para aquela região ao ter deixado com a sua citação sobre as "colunas de Hércules" em dar uma sinalização mitológica para a verdade que assim marcava pela definição fazer de uma provável alusão à latitude e longitude náutica para os navegantes que eram visitantes da Grécia , no que pode ser considerado como se fosse um mapa "GPS" do escrito Platônico informar sobre o posicionamento geográfico feito em relação a ilha continental que ainda fazia presente com toda sua plenitude de existência territorial conforme vem confirmado nos contornos geográficos dos antigos mapas gregos.


"Acrópole da Grécia Antiga."

Eis a questão do porque concordamos com as possibilidades de que as provas arqueológicas existentes naquele grande espaço vazio está a indicar sobre uma região na cartografia náutica da época tão remota que consta nos antigos mapas gregos vem mostrando do seu posicionando geográfico bem claro para o que foi a imensa ilha territorial que existiu estando ligado ao continente da "Asia Menor" por uma extensa faixa de terra, do seu corpo físico que vinha chegando quase toda em sua extensão até bem próximo da Costa marítima da Grécia, assim como vem mostrado nos traços de seus contornos gráficos o que de fato é comprobatório da sua existência nos mares confluentes do Mediterrâneo.

Para muitos pode parecer algo que foge do entendimento histórico de ser aceitável, o que pode parecer confuso de ser dado as explicações que se fazem necessário do ambiente da sua posição geográfica ter sido de conotação mistificado pela mente mitológica do filósofo Platão ao ter projetado de uma maneira lúdica na sua expressão de escrita ter partido de um visionário escritor mitológico, foi que surgiram as opiniões divergentes pela falta de maiores dados de consistência no seu discurso geográfico, o que mesmo assim pela sua visão de como a descreveu ela constou realmente no meio dos mares do Mediterrâneo, havendo desaparecido quase que completamente dos nossos mapas contemporâneos, temos o seu fato histórico para ser considerado com o parâmetro da sua exatidão territorial de seu leito esplêndido em ter ficado desfigurado por quase sua totalidade em submerso nas águas desaparecendo da sua visão original que é constante nos mapas grego do antigo mundo conhecido daquela época. 

Sobre isto nada sugerem os historiadores antigos no terem trazido de uma conclusão mais concreta da sua existência dentro do contexto histórico das nações que eram ativas com ela naquela época das comercializações que também aconteciam naturalmente pela pequena faixa de terra que a ligava ao grande continente Asiático, e que acabou sendo desfeito em vários pedaços das formações de ilhotas que foram deixadas pela destruição dos grandes blocos rochosos que passaram então a cobrirem uma grande parte daquela vasta extensão dos mares confluentes do Mediterrâneo.

Tal sugestão histórica torna aceitável apesar do fato de que uma grande confusão foi formado entre os estudiosos que estando distorcidos da verdade sobre seu passado da vida ativa que era atuante naquela área dos mares confluentes do Mediterrâneo é o que deva ser levado em conta sobre quais seriam as reais intenções dos historiadores por estarem contradizentes quanto as verdades bíblicas que podem ser comprobatórias destes fatos, e porque vieram agindo desta maneira por invalidar até mesmo sobre a sua comprovação física que consta no original antigo dos mapas gregos que assim registram nitidamente com os seus delineamentos gráficos da geografia no passado das nações que eram conhecidas. 

Penso que houve um intento talvez escuso por assim quererem confundir as mentes das pessoas quanto a verdade bíblica desde o Velho Testamento que vem trazendo o fato profético para este acontecimento catastrófico que também foi confirmado pelo filósofo historiador Platão, e no produzirem com seus próprios argumentos as propostas para o caso, não encontrando estabelecidos na confiança que deve ser plena da base bíblica incontestável, e assim vieram propondo de uma realidade cheia das ilusórias mentiras que foram sendo criadas contra a verdade histórica verdadeira estabelecida nas Escrituras Sagradas.

Em assim procedendo prosseguiram tecendo com as suas teorias as belas montagens de histórias heréticas que trazem no seu âmago as mentiras e suposições que vieram gerando as questões se tornarem cada vez mais contradizentes, pelo desprezo e a prevaricação contra as Escrituras proféticas. 

Tornaram este assunto histórico verdadeiro de tão importante elucidação deva ser feito, como de um parecer que é contraditório tanto da verdade bíblica como Platônica, sobre um fato que acabou ficando recheado das lendas mitológicas assim criando as lacunas do conhecimento por indicarem para os mares distantes daquela região náutica onde ela existiu realmente, e partiram para os contos populares que vieram gerando as muitas incertezas até mesmo pelos estudiosos do assunto, no que foi ficando cada vez mais desafiador para apresentarem uma solução do caso passando a ser indecifrável geograficamente e coberto de misterioso sumiço para aquela que se tornou a imaginária "Atlântida Submersa" de Platão.

Analisamos atentamente o assunto sobre a fonte mitológica da escrita vinda dos dados levantados de Platão e vemos da sua base estabelecido no antigo mapa da Grécia trazendo registrado a existência daquela imensa península mar a dentro do Mediterrâneo e tiramos para nossa conclusão também o princípio histórico das Escrituras Sagradas confirmar ser palpável segundo suas fontes textuais de escritos no que tange para o nome daquela propriedade ter sido do ancestral morador chamado de "Társis" e obtemos o respaldo final para o verdadeiro sentido pelo qual teve a sua existência geográfica posicionado no Mediterrâneo. 

Podemos observar pelas provas arqueológicas que foram sendo descobertas com o correr do tempo, desde quando começaram os trabalhos dos arqueólogos naquela região náutica que é de especial destaque histórico, no que torna a questão de incontestável parecer visual quanto ao espaço que resistiu do magnífico evento catastrófico ter realmente acontecido e provocado o desaparecimento quase que todo do seu território que era Continental.

Visto a arqueologia não se ter encontrado qualquer outra prova escrita a não ser a de Platão que vem declarando em partes conforme as Escrituras Sagradas, falando sobre aquela que poderá ser considerado a "Ilha continental de Társis", conforme  está constado nos registros proféticos trazendo sobre o seu nome verdadeiro e que não ficou anexado junto aos anais da cartografia, conforme se apresentava atuante nos antigos mapas da Grécia.

O nome de "Társis" nas Escrituras vem trazendo consigo profeticamente o que fora anunciado para sua maldição de que ficaria fadado ao desaparecimento dos mapas contemporâneos, pelo que veio gerando as incertezas sobre a sua real existência geográfica, no que acabou por ser aceito apenas como é vindo de uma mitologia grega com o seu nome de fictício parecer chamada de "Atlântida", da maneira surreal como veio na visão Platônica. 

Com o passar dos séculos aquela região náutica foi ficando cada vez mais esquecida quanto para sua presença de vida real ativa, visto que temos nos registros de seu passado bíblico anunciando sobre o que acabou ficando encoberto aos olhos pelas grossas camadas das cinzas vulcânicas que caídas por sobre as terras restantes que ficaram da sua parte central da ilha foi o que restou de bem próximo da cratera vulcânica explodida serve para a comprovação visual do seu aspecto funesto que até hoje vem anunciando sobre o seu antigo corpo continental de antes.

As cinzas vulcânicas vieram caindo para servir como de uma camuflagem que encobriu da sua identidade verdadeira que por muitos séculos vem trazendo as fortes suspeitas do seu ressurgir histórico para as muitas respostas que antes não foram sanadas pelos arqueólogos e que agora estão sendo lançados para fora dos escombros das construções sendo encontradas sob as camadas de cinzas vulcânicas revelando o restante do tamanho dos edifícios e a grandeza da cidade do que ali foi desfeito de suas estruturas, indicando que grandes partes foi dissolvido em submerso nas águas profundas dos mares confluentes do Mediterrâneo.

O que na verdade está debaixo das cinzas mascarando em grandes partes do que ficou de resto acima da face central da cratera vulcânica está sendo hoje expostos como de fato é comprobatório do que ali existiu geologicamente conforme como  foi ventilado por Platão, como também nos traços geométricos da sua grandeza física feito em extensão das estradas constando nos antigos mapas gregos daquela época.

Historicamente podemos imaginar de como teria tido sua vida populacional no cotidiano das relações comerciais com os povos das outras nações, com as trocas dos bens de consumos acontecendo dentro da sua imensa plataforma territorial e marítima, conforme assim está descrito nas Escrituras Sagradas.

Antes do seu desaparecimento de quase toda sua totalidade encontrava ela nítida na sua formosura continental conforme consta os registros gráficos mapeados, como também pelas descobertas arqueológicas do que ficou exposto como uma mostragem do seu passado histórico de glórias, com suas formosuras dos palácios coloridos que nela existiram, e do que consta nas Escrituras dizendo que no seu passado distante era muito visitada pelos povos de Israel. 

A Ilha de Creta de hoje estava geologicamente incluído no contexto conforme é visto no antigo mapa grego, pertencente da grandeza em extensão territorial de "Társis", o que destacamos em especial como fez parte dos restantes das terras arqueológicas comprobatórios da realidade física tinha a grandiosa ilha continental de Társis, ou como queiram aceitar da "Atlântida submersa". 

É visto estando na mesma região do mar aonde aparece no destaque do antigo mapa  grego a "Ilha de Quitim" (Chipre) estando presente territorialmente antes e também depois do evento destruidor acontecido naquela mesma bacia hidrográfica do Mediterrâneo.

Dentre as muitas hipóteses que foram sendo levantadas vieram se divergindo os estudiosos nas suas opiniões, pelo que foi também sugerido haver uma possível ligação do nome bíblico de "Társis" com a cidade de "Tartessos" na Espanha.

É algo que deixa a desejar pelas muitas dúvidas surgidas, além de ter o fato de que fica fora do traçado geográfico que vem mostrando pelos antigos mapas gregos a presença exuberante da imensa ilha no meio do mar Mediterrâneo de chegar até bem próximo do litoral marítimo da Grécia, como também não há provas arqueológicas que venha confirmar para aquela região tão distante do objetivo que é traçado por Platão se referindo sobre uma grande ilha continental que foi desfeito por uma grande catástrofe pela transgressão marinha. 

De uma outra sugestão que vem levantando segundo as narrativas bíblicas anunciando sobre os "navios de Társis" podendo se referir nesta significação o seu relacionar com a palavra "fundição", de que tenha sido utilizados para os transportes dos minerais através destes grandes navios nos serviços de escoamento das fundições dos materiais extraídos nas explorações do minério da Arabá. 

Grandes frotas destas embarcações de Társis, deslizavam por sobre as águas do Mediterrâneo, em que transportavam os muitos bens de trocas feitos com os moradores da ilha, como os "grãos de cereais" que eram produzidos com muita fartura nas terras de Israel, competiam com os demais negociadores comerciantes que atracavam naquela imensa "Feira das Nações". 

 "Caravana das embarcações. "

São muitas as informações importantes recolhidas não só das fontes seculares da história, como também pode se incluir da sua composição física no quadro histórico dos antigos mapas gregos delineando para aquela região náutica os assuntos estando ligados por acontecimentos proféticos que são relatados no Antigo Testamento bem como no livro do Apocalipse.

Não obstante foram sendo criadas muitas ideologias transformadoras da história verdadeira da sua vida ativa naquela confluência dos mares com os demais povos das nações vizinhas, o que há de melhor escrito se apresenta mais consistentes da sua verdade contextualizado conforme vem nos relatos bíblicos mostrando nitidamente sobre as inúmeras viagens náuticas que foram registradas para aquela região do passado dos mares confluentes do Mediterrâneo.    

O que torna realmente um assunto de empolgantes atrativos históricos e proféticos foi o que nos despertou atenção para o estudo ser feito mais acuradamente sobre este caso do misterioso sumiço que praticamente acabou com um continente inteiro de terras que se encontrava mar a dentro, tendo os historiadores simplesmente se calado a seu respeito?

Porque será?

As Escrituras anunciam claramente para o nome de "Társis" como sendo um personagem importante que é nossa "chave" para este mistério ser revelado, pois é vindo da família de Noé quando foi estabelecido uma partilha das terras para os seus descendentes se dispersando entre as nações sendo habitadas com os primeiros assentamentos dos povos, o que neste caso foram parar também "nas suas terras das ilhas"(Gênesis 10.4,5).
 
Foi portanto o proprietário "Társis" que ao ter deixando para os seus descendentes diretos ficaram ali estabelecidos naquela grande "Ilha Continental" com o nome importante do patriarca proprietário assim registrado na antiga história bíblica dos "povos marítimos", com o seu nome a dominar aquela região náutica das grandes navegações feitas ao redor do mundo conhecido daquela remota época de tão importante área geológica dos mares confluentes do Mediterrâneo. 

Porém, acabou tudo terminando com a sua historia de empolgante vida ativa, numa tristeza geral com grandes lamentos e gemidos para os seus antigos moradores que ficaram expatriados e espalhados para as outras nações amigas com quem antes comercializavam, no que ficou por muito tempo ecoando do seu estrondo nos mares confluentes anunciando do seu final trágico no Mediterrâneo.

Foram os famíliares de Társis se estabelecendo nas demais ilhas daquela região náutica quando repartidas as ilhas das nações entre os seus demais parentes e irmãos ancestrais chamados de Elisá, Quitim e Dodanim, serem menos expressivos comercialmente conforme consta pouco na história bíblica para estes moradores proprietários, que já estabelecidos nas suas terras das ilhas, naquela época áurea dos "povos marítimos". 

A forma destruidora como foi deixado aquela confluência dos mares vindo a sossobrar "Társis", como aquela que foi traspassada no meio dos mares, segundo as Escrituras perderia o seu formato de tamanha grandeza acabou os seus dias de glórias por ser transtornada "num dia e numa noite" foi feita em pequenos "cacos de terras" que ficaram espalhados pelo leito do mar Egeu.

A região foi transformada em pequenas ilhas que ficaram desabitadas por um grande espaço do tempo, que desde a destruição assoladora acontecida, e logo a seguir da calmaria é que mais tarde voltou a ser restabelecido pela navegação bem depois daquela grande explosão vulcânica seguida da transgressão marinha atingindo por toda região do Mediterrâneo.

A seguir daquela enorme explosão vulcânica veio a seguir uma transgressão marinha iniciando a partir da caldeira aquecida pelas larvas, que ao ser desfeito o vulcão efervescente por sobre as águas do mar foram subindo abruptamente e logo começou a varrer com o macaréu o que terrivelmente prosseguiu arrastando tudo pela sua frente fazendo uma varredura de todas as embarcações e demais partes das construções que resistiram aos abalos sísmicos da continental ilha de Társis.

Ao terminar daquela grande destruição acontecido no meio dos mares confluentes foram as águas sendo elevadas abruptamente formando em grandes ondas que foram empurradas pelos fortes ventos e chegaram até mesmo às Costas dos continentes próximos, pelo que veio a submergir algumas cidades litorâneas, conforme vem sendo feitas as descobertas pela arqueologia marinha.

 "A vermelhidão que tomou conta do céu sobre toda aquela região do mar Egeu."

Foi a "Ilha de Társis" desfeita e deixado para o esquecimento no tempo conforme a profecia ter declarado para aquela que foi chamada por Platão de "Atlântida" que acabou feita em pedaços submersos, e do que sobrou da sua grandeza de toda extensão territorial é o que até hoje vem servindo como prova para os homens impenitentes que continuam na sua prática dos pecados cometidos contra Deus, podem ver pelo que é mostrado e restou apenas traços das antigas construções arquitetônicas com sua beleza plástica vastamente colorida, confirmando principalmente em Creta o que ali existiu dos ricos palácios que se tornou desfigurados no meio dos mares confluentes do Mediterrâneo.

Foi desta maneira que assim terminou a grandiosa ilha continental ficando como que "esquecida" segundo as palavras proféticas assim determinou, dando a origem para as novas formações rochosas das pequenas "ilhas Cíclades" conforme consta no nosso mapa-múndi contemporâneo.

Para sua lembrança restou em pequenas partes destas estruturas uma triste história do que veio sendo deixado para trás da verdade exposta pelos historiadores evitando falar sobre o grande evento catastrófico que foi um exemplo apocalítico para aquela que foi considerado uma ilha de continental tamanho, de que no antigo mapa geográfico grego mostra sobre uma Península servindo do destaque para comprovação do fato ter sido profético, visto também que está confirmado pelos registros bíblicos anunciando sobre sua existência e a destruição que com uma grande antecedência pode permitir aos habitantes moradores saírem com antecipação da destruição final.

O evangelista São João já avançado na sua idade recebeu para sua condenação sofrer o seu desterro naquela ilhota formada de aproximadamente 13 km por 6 Km é chamada de Pátmos, que tem para o seu significado "mortal", o que muito provavelmente tenha recebido este nome originado pela ação destruidora do grande cataclismo territorial ali acontecido no passado da sua existência, quando era parte integrante da ilha continental de Társis, e dali pode escrever João para as Igrejas da Ásia apresentando pelas revelações das visões apocalípticas, o que veio a ser usado como exemplo de uma série das "imagens figurativas" para alertar as Igrejas da Ásia quanto ao pecado que fora cometido, que assim nos mesmos moldes acontecerá no julgamento final para este mundo sucederá uma grande destruição com as proporções avassaladoras dando o final Apocalíptico para o planeta terra.
(Leia em Mateus 24.21)

Para a grandiosa ilha continental tinha chegado a sua hora do "Juízo de Deus" sobre aquela terra, do que ali existiu na região dos mares confluentes no Mediterrâneo foi acontecido de um modo de estrepitoso estrondo com um grande estrondo formando os ruídos destruições que foram ouvidos nos continentes próximos, naquele dia fatídico da sua queda perante as outras nações servindo de exemplo também para as demais ilhas que estremeceram com pasmos de medos e o espanto sobrevindo por se tornar o seu local num grande abismo pelas muitas águas que a cobriram quase que instantaneamente, e ter acontecido para não ser mais achada sobre as águas, como assim disse o Senhor nas profecias anunciadas. 

O aviso de que nosso planeta terra sofrerá por certo sob as mesmas consequências do pecado cometido contra Deus,  o que virá por certo acontecer como numa grande destruição mundial, em que as nações descrentes das palavras proféticas anunciadas nas Escrituras, tem tamanha semelhança do que será avassalador contra toda a terra, conforme vem anunciado no sermão profético de Jesus Cristo.

Desde os primeiros abalos sísmicos sofridos naquela grande porção de terra marítima foi entendido naturalmente como aviso necessário do que antecedeu ao acontecimento final catastrófico naquela região dos mares confluentes do Mediterrâneo, o que assim tenha permitido aos seus moradores já atentos para então empreenderem as fugas o mais apressadamente, tendo o espaço necessário de uma razoável antecedência antes do desfecho final, pelo que muitos puderam descer dos seus navios atracando nos continentes próximos, pelo que aproveitaram a oportunidade de levarem tudo o que foi possível transportarem os seus moradores para então buscarem os refúgios seguros conforme a palavra profética vinha anunciando nas Escrituras, sobre o que lhes havia prevenindo durante um bom tempo que foi o necessário para se arrependerem dos seus pecados cometidos contra Deus.

Com o nosso olhar voltado para as passagens proféticas com as revelações em especial do apóstolo João que na composição do livro do Apocalipse quando se encontrava preso na "ilha de Pátmos" localizado na região náutica da catástrofe que transformou uma ilha continental em pequenas porções de ilhas que compõem as "Esporades do Sul" no mar Mediterrâneo.

Entendemos que não foi por um "mero acaso" da sua condenação que o apóstolo João foi para ali direcionado em seu desterro do isolamento social, mas sim para fazer cumprir o propósito de Deus sobre a revelação do Apocalipse tendo por base sólida estando sob os seus pés aquele pedaço de rincão de terra rochosa para lhe servir da demonstração da visão catastrófica que acontecerá com o mundo a exemplo como  a "Ilha de Társis" ou mesmo "Atlântida submersa" de Platão,  podendo anunciar paralelamente sobre os próximos acontecimentos finais alertar as Igrejas pelas visões tipificadas dos fatos que também estão previstos profeticamente para se cumprirem conforme escritos no livro do Apocalipse. 

Na verdade nos pareceu ser mais profundo como um fator importante que deva ser considerado com bastante atenção para o entendimento escatológico dos acontecimentos bíblicos, o fato de ter sido o apóstolo João levado prisioneiro para aquela tão pequena elevação rochosa de "Pátmos", no seu significado que quer dizer "mortal" tenha no seu aspecto funesto de visual de tristeza pelo acontecido naquela região náutica, ao ter recebido o ilustre prisioneiro cristão por ter anunciado o evangelho da salvação, o que serviu para sua condenação por causa da "Palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo", que assim havia determinado a seu respeito de que seria o último para  realizar os escritos proféticos de encerramento do propósito de Deus, ao ter ele ainda ficado por mais algum tempo neste mundo, e viesse a relatar o "último livro da Bíblia"com as instruções para as Igrejas da Ásia, alertando aos crentes contemporâneos sobre os acontecimentos catastróficos que antecederiam a volta triunfal de Jesus Cristo glorificado. (Mateus 21.21,23)

Foi o discípulo amado João como que ter ficado "sorteado" entre os demais escolhidos de Deus, para que ficasse por último no seu ministério terreno de apostolado, conforme assim deixou a entender profeticamente Jesus Cristo nas suas palavras que foram dirigidas em especial para Pedro:

"Se eu quiser que ele fique até que eu venha" 

Assim foi com estas palavras que deixou esclarecido Jesus Cristo, que através do apóstolo João permaneceria vivo que os demais irmãos, para fazer cumprir as escritas finais dos tempos proféticos para serem anunciados sobre o "Dia do Senhor", com as indicações de quando poderá acontecer a sua volta, foi que recebeu as revelações na entrada do local da grande catástrofe, cumprindo o tempo necessário para que o apóstolo João permanecesse vivo aqui nesta terra, a mais do que os outros discípulos, para poder relatar às Igrejas da Ásia Menor sobre as visões apocalípticas que vem servindo com as advertências sobre os acontecimentos futuros que antecederão ao julgamento final deste mundo, por Aquele: "que é, e que era, e que há de vir, o Todo Poderoso". (Apocalipse 1.8) 

Os alertas das profecias de que haverá por certo uma assolação desoladora de tal proporções mundiais que atingirá à todos os povos das nações da terra, conforme está anunciado para todas as "ilhas que desaparecerão do mapa", como assim aconteceu no exemplo que foi deixado pela extinta "Ilha de Társis" ou mesmo como queiram aceitar a "Atlântida submersa" de Platão.

Foi revelado pelo Senhor na visão apocalíptica o que escreveu o apóstolo João sobre os acontecimentos que virão no julgamento final das nações da terra, e que mesmo estando as pessoas na sua religiosidade das falsas crendices oriundas da mitologia grega, estão procedendo de tal forma afastados "para longe da face do Senhor", conforme a ilha de Társis (Jonas 1.3).  

O fato de terem rejeitado a Deus, pois, a ilha de Társis representava estar fora da presença do Senhor, pelas suas práticas que mescladas da religiosidade politeísta já naquela época infestava com as suas mentes pagãs por todas as nações, sendo por isso que foi escrita a carta apocalíptica com as visões dos julgamentos de Deus para as "Igrejas da Ásia Menor" que então afloravam entre os gentios necessitando do fortalecimento da Palavra de Deus na fé sobrenatural dos cristãos fiéis a que prosseguissem firmes segundo é o ensinamento apostólico do evangelho de Jesus Cristo.

O que serve de aviso até hoje para todas as Igrejas Cristãs do mundo contemporâneo, o que prevalece nos mesmos moldes dos ensinamentos partindo dos "sinais apocalípticos" com as suas advertências vem mostrando para os povos do mundo sobre este conhecimento revelado por Deus 

Com a formação das inúmeras ilhas e ilhotas que se encontram solitárias e desnudadas das suas estruturas, de como se apresentam hoje diante dos olhos das nações, tendo umas poucas manter algumas das suas características originais com os traços habitacionais de construções que foram destruídas, e formavam residências para os moradores habitantes que desfrutavam de uma  mesma qualidade de vida social abastada. como de partes estruturais de arquiteturas imponentes ter sido perdido nas profundezas dos mares confluentes, causou realmente uma total desfiguração da sua rica identidade de origem.

Por todas as grandes partes que sobraram na destruição, observa-se até hoje os blocos de terras que possuem um mesmo tipo de traço catastrófico foi deixado para testemunho da verdade acontecida quase que de uma só vez, numa força descomunal das águas turbulentas que foram invadindo para cobrir em toda sua grande extensão, sobre o que fora antes um único e imenso bloco de terra continental que chegava bem próximo dos continentes Asiático e o Europeu. 

Para aquela que foi magnífica diante dos olhos dos homens que na sua época foi de glórias e tudo acabou visivelmente descaracterizado tornando em opróbrio diante das outras nações, numa visão por certo aterradora da cratera escurecida nas suas bordas, o que vem até hoje servindo para informação do que ali aconteceu e é conclusivo como prova arqueológica de tamanha proporção que dali sobressai como o aviso profético de ter sido "partida no meio do mar", do que podemos remontar para sua história de vida ativa se ao voltarmos os olhos para o tempo do ancestral proprietário chamado de Társis", e sobre sua áurea época de glórias foi desta maneira que ela acabou os seus dias encoberta pelas águas profundas do mar quase que por sua totalidade da extensão territorial, pelo que realmente só sobrou de seu grande esplendor do que foi conquistado pela aparente sabedoria sacerdotal dos seus dirigentes espirituais.

Ao terminar o castigo divino que fora aplicado por causa da desobediência das famílias sacerdotais dirigentes terem permanecido "longe da face do Senhor" foi varrida do mapa contemporâneo restando-lhe apenas os "cacos" formados em ilhas e ilhotas que foram surgindo com seus pedaços rochosos de terras emergidos das águas após acalmado o ambiente e haver cessado por completo a erupção vulcânica destruidora, do que ainda vem sofrendo a ilha de tempos em tempos servindo como numa continuidade dos avisos que pelos pequenos abalos são vindos até hoje da parte central da caldeira do vulcão que existe na que é chamada de "ilha de Thera", e segundo a verdade profética no passado foi chamada de "Ilha de Társis",  ou mesmo para os que só aceitam o bilhete da mitologia grega chamando de "Atlântida Submersa" de Platão.

"Veja na imagem do satélite que mostra na sua formação da caldeira vulcânica das ilhas de Santorine ou Thera."



Assim continuamos prosseguindo atentos para o alerta das profecias anunciando sobre os acontecimentos finais que virá sofrer o mundo dos ímpios, a exemplo deixado pela visão catastrófica caída sobre aquela que foi considerada a "continental ilha de Társis" ou mesmo a "Atlântida Submersa".

Um alerta do tempo é feito pelo Senhor Jesus Cristo no livro do Apocalipse de João:

"Eis que cedo venho!" 

O final dos tempos vem sendo anunciado desde quando foram vindo estas coisas aterradoras que foram acontecidas no distante passado bíblico, o que não deve ser esquecido pela Igreja do Senhor estar atenta sobre o que virá acontecer em proporções muito maiores de proporção mundial.

Creia que tais fatos acontecerá e arrependa-se de seus pecados enquanto é tempo, para que você venha encontrar o refúgio seguro na salvação em Jesus Cristo.

Há uma expectação aterradora da destruição que virá acontecer, e pelo que existiu como mostra hoje da que esteve presente no antigo mapa da Grécia, como também escreveu sobre tal acontecimento o historiador grego Platão, e nas Escrituras anunciando o que profeticamente vem cada vez mais se aproximando o tempo dessa realidade que virá acontecer, para que os homens não se tornem negligentes quanto ao que as Escrituras guarda em mistérios do silêncio mortal, o que no meio dos mares do Mediterrâneo aconteceu há séculos passados estava reservado para acontecer profeticamente conforme o anunciado para "Ilha de Társis", que é vista hoje da sua parte com o nome de "Thera".

Porque os historiadores seculares se omitiram para a realidade profética do acontecido que foi anunciado biblicamente? 
Concluímos que naturalmente trouxeram as suas razões pela incredulidade nos seus corações impenitentes para com Deus.

A maioria dos habitantes das nações vem agindo como se estivessem navegando desavisados para o acontecimento catastrófico que foi acontecido naquela região do Mediterrâneo, estando como que alheios para as Escrituras proféticas, visto que prosseguem na direção frontal de colisão contra a verdade histórica que teve aquela ação destruidora, quando não haverá mais tempo de se buscar escapar para o refúgio de Deus em Jesus Cristo alertando nos evangelhos que vem confirmando os avisos proféticos desde aquela época que mostra sobre o "Dia do Senhor" para as Igrejas da Ásia Menor do que antecederia a volta triunfal de Jesus glorificado para muito em breve.

Quando o apóstolo João esteve desterrado naquele lugar de seu isolamento prisional, foi pela fé sobrenatural de Deus que ele esteve ali posicionado para receber as visões espirituais do Senhor, conforme a palavra profética que lhe foi vinda naquela pequena formação rochosa, tornou ali naquele pequeno espaço de terra na parte mais importante do que toda a gigantesca estrutura de terra continental, aquela ilhota estando bem próximo da costa da Ásia Menor, chamada de Pátmos (Apocalipse 1.1,2).

A localização da ilha de Pátmos no mar Egeu.

Ao observarmos as fragmentações das terras do que restou de Társis ou Atlântida no mar Egeu, encontramos as evidências rochosas destas ilhas que foram formadas e vem comprovando o fato existencial daquela continental ilha que ficou como que "esquecida no meio dos mares", agora mostrando diante da nova formação geográfica que existe de algo novo no mapa contemporâneo para toda aquela região marítima, aonde visualizamos as pequenas ilhotas e de até mesmo a nos indicar que a ilha de Creta surgiu no mapa da cartografia moderna depois deste acontecimento catastrófico.

O que vem demostrando que pelas inúmeras mudanças geológicas quanto a sua localização onde estava presente com a sua grandeza geológica, como também consta nas informações da escrita deixada pelo filósofo grego Platão dando as coordenadas com a indicação mitológica mostrando que "para lá das colunas de Hércules" estava aquela que foi reduzida em pó e sobrada apenas em diversas partículas de terras, que ficaram por muito tempo desabitadas por causa do seu funesto silêncio que foi profético.  


   O que pode ser visto no mapa-múndi antigo da Grécia, tomamos o reconhecimento do seu passado no traçado geográfico do formato de um disco feito por Anaximandro que viveu de 610 a.C. a 547 a.C., vem mostrando não somente a antiga Grécia como também as nações vizinhas nos contornos do mapa do mundo conhecido daquela época, pelo que é mostrado nitidamente ter existido na parte central dos mares confluentes a grande península para onde existe hoje um grande vazio no Mediterrâneo, pelo que ali estava localizado a que foi chamada biblicamente de "Ilha de Társis", ou como queiram aceitar pela definição feita por Platão da "Atlântida" que acabou submersa. 

VEJA NO MAPA


" Este é o Anaximandro - 610 a.c. a 547 a.c."


Veja também outro Mapa do Mundo de Heródoto:


Veja que nesta representação gráfica que foi desenhado mais à frente já em 485 ac. a 420 ac., foi chamado de o "mundo de Heródoto", quando ainda era visto a enorme porção de terra constando da mesma ilha Continental  visivelmente presente no meio dos mares confluentes do Mediterrâneo.

 O busto de Heródoto
de 485 a.c. a  420 a.c.

A que chamamos de "Ilha de Társis" ou mesmo cognominada por Platão de"Atlântida"é ao que tudo indica nos antigos mapas gregos teve sua ligação com o Continente Asiático feito por uma faixa de terra, de que na verdade geológica era uma Península que havia se destacado comercialmente desde os primeiros assentamentos populacionais nas suas movimentações marítimas ou por terra com os demais povos vizinhos. 

 Para aquela localização veja como ficou desfeito conforme o mapa contemporâneo, não mostrando mais o seu tamanho continental, por causa da explosão do vulcão que se encontra hoje em submerso nas águas frias daquela caldeira, o que na parte central restou da sua grandiosidade área territorial recebe o turismo náutico na região onde muitas pessoas das diversas nações a visitam naquela pequena porção de terra que recebeu para o seu novo nome de "ilha de Santorine ou Thera", naquele ponto do mar Egeu.

O vulcão que ainda existe em submerso no centro da ilha foi que a fez sucumbir de sua grandeza territorial, quando bem antes na sua prosperidade era visitada pelos inúmeros povos que vindos das diversas nações amigas por ela transitavam com as suas negociações comerciais dos bens de trocas e de até mesmo prestarem em cultos de adorações aos deuses mitológicos, e recebiam as honrarias os sacerdotes ministrantes na perfeita beleza estrutural dos seus palácios onde contemplavam as suas imagens luxuosas, nas luxuosas pinturas coloridas das construções erguidas segundo a sabedoria sacerdotal dos seus dirigentes realizadores proprietários até que veio cumprir a palavra profética: 

"Fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem"(Ezequiel 28.18).

Aquela que foi visitada por diversas pessoas místicas e de muitos religiosos politeístas que foram os seus ricos navegantes negociadores com os seus diversos bens de trocas que para ela se dirigiam com as inúmeras caravanas de navios que movimentavam o leito esplendido daquelas águas frias dos mares confluentes era o que vinha acontecendo por todos os dias de sua exuberante presença no Mediterrâneo.
 
Historicamente se voltarmos ao passado remoto do princípio existencial dos povos sobre a nova terra encontraremos os registros nas Escrituras informando que foi logo após o dilúvio que com os assentamentos nas Ilhas assim foram repartidas entre os filhos de Javã, sendo estes os descendentes da linhagem sacerdotal de Jafé, o filho de Noé. (Gênesis 10.4,5)

Ao seguirmos por esta orientação bíblica encontraremos seguramente sobre o que nos direcionará positivamente a ter tomado posse da "Ilha Continental" como seu proprietário o personagem chamado de "Társis".

Se ao contrário afastarmos nossos olhos das Escrituras Sagradas, que é a base fidedigna de toda a orientação geográfica para a solução em definitivo para este fato histórico, nos servirá como a rosa-dos-ventos ou uma bússola que para o navegador serviu para nortear a navegação marítima durante muito tempo, por certo que assim procedendo nos encontraremos fora da direção correta, no que vem causando para um grande distanciamento do verdadeiro ponto vértice da questão que nos mostra o local certo de encontro das coordenadas de latitude e longitude náutica, aonde encontraremos o nosso ponto centralizado na confluência dos mares do Mediterrâneo.

Embarquemos juntos no imaginário dos "Navios de Társis" com a sua bela história das ricas navegações ocorridas naquela região do mar Egeu, assim como vem registrado nas Escrituras confirmando que ali realmente existiu.

Pesquisando no livro do profeta Jonas encontramos algumas descrições importantes sobre o que aconteceu com ele estando dentro de uma das naus que indo pelo caminho da navegação marítima para Társis, como normalmente aconteciam as muitas viagens ocorridas entre Israel  com aquele importante centro comercial daquela época, pelo que nos serve de direcionamento seguro como um verdadeiro mapa oceanográfico que vem nos mostrando também qual o perfil dos navegantes no seu caráter religioso mitológico e politeísta tiveram os tripulantes das embarcações, com os marinheiros experimentados nos mares confluentes daquela região estavam sempre acostumados com as conturbações das águas no provocarem as instabilidades das naus em que muitas foram abatidas e naufragaram pelos constantes ventos fortes e frios vindos do Norte.

As diversas rotas que eram tomadas pelos grandes navios de Társis formando as caravanas das grandes embarcações que se dirigiam para aquela que foi considerada no passado bíblico como a "feira das nações", por ter o seu ponto estratégico entre as nações por estar posicionado nos mares confluentes do Mediterrâneo. 

Os ventos impetuosos que ainda provocam as muitas turbulências vindo periodicamente ser açoitado os leitos dos mares confluentes, e principalmente em certas épocas do ano quando ali acontece dentro do "caldeirão vulcânico", o que foi formado com uma cratera de proporções imensas, que ficou escurecida nas paredes do que restou da sua estrutura monumental no mar Egeu.

Vemos no que restou da gigantesca "ilha de Társis" que acabou em pedaços ter ficado simbolicamente como que "abraçada" por um tipo de cinturão enegrecido pela queima vulcânica como resultado das crendices absorvidas pelos ventos de doutrinas que causaram a sua incredulidade único Deus das Escrituras Sagradas, o que a deixou por fora da sua verdadeira história do que ficou 
camuflado pelas cinzas encobrindo o que restou das suas construções do seu passado de continente vulcânico, o que pela falta do conhecimento desta verdade que deva ser esclarecido sobre sua história catastrófica ter sido profetizada nas Escrituras de "quando fizer sobre ti um abismo, e as muitas águas te cobrirem". 

O que obviamente tenha sido pelos ventos das doutrinas pagãs que com suas crendices mitológicas lhe trouxeram as maldições espirituais, ainda que fossem estes os moradores proprietários e descendentes diretos do ancestral chamado de "Társis", os seus administradores sacerdotes religiosos na direção do povo que por tradição havia muito tempo se afastado da presença do verdadeiro Deus, e por serem considerados um povo sábio que morava deleitosamente sobre aquela imensa plataforma oceânica, também foi chamada profeticamente de a "rainha assentada sobre as muitas águas".

Da considerada ilha continental foi o que lhe restou pelo tectonismo brutal sofrido, vem servindo para o testemunho afinal de tão trágico acontecimento, o que até hoje de sua parte central vem sofrendo com os pequenos abalos sísmicos de tempos em tempos vem sacudindo da sua caudeira escurecida da cratera que foi formado na terra rochosa que é de alvura impressionante vemos assim destacado em "Thera" ou a "Ilha de Santorine".

Nesta sua parte que é chamado hoje de Santorine existe o fenômeno geológico que acontece em pequena escala quando é sentido pelos atuais moradores da parte central da caldeira escurecida, é visto que ainda solta os gases do enxofre que aflora na superfície da terra aonde ficou exposta sua formação vulcânica composta de três pequenas ilhotas, em que uma delas ainda está se revolvendo com as pequenas atividades vulcânicas das erupções gerando uma fumaça do enxofre vinda das poças de larvas que surgem de seu solo rochoso calcário, de quando ali aconteceu a última erupção mais forte nos tempos atuais de 1.950, vindo do seu corpo vulcânico ao ter ficado completamente subaquático. 

 A vastíssima ilha continental foi destruída a partir do aquecimento vulcânico que a fez sofrer as imensas "queimaduras" que foram deixadas sobre a terra com as marcas horríveis nos paredões de alvura tão cândida, no que vem servir hoje como de uma prova arqueológica do seu desaparecimento quase que total de seu corpo continental ficando essa parte central constante nos nossos mapas contemporâneos.

Os registros bíblicos assim nos declaram sobre o seu desaparecimento estrutural e da sua influência nos mares confluentes:

"Não tremerão as ilhas com o estrondo da sua queda?" 

Sendo causado pelas enormes falhas geológicas tectônicas do que veio acontecendo nos subsolos rochosos da imensa ilha, nas camadas dos grandes blocos que foram se desprendendo das rochas que abruptamente foram caindo em submersos pelas águas dos mares confluentes restando apenas para ser contado a história da sua existência de um bloco único, em apenas umas poucas terras rochosas que ficaram espalhadas visíveis sobre os mares confluentes do Mediterrâneo.

 O que seria da sua visão aterradora de como teria sido a explosão vulcânica acontecido no mar Mediterrâneo.

Nesta representação da grande explosão vulcânica, queremos mostrar numa visão comparativa conforme os relatos bíblicos declaram sobre o que aconteceu na face dos mares confluentes, quando antes havia as intensas navegações percorridas pelos navios de Társis, de que muitos mercadores tiveram as perdas das suas embarcações sendo naufragadas pelas imensas ondas formadas naquela região, conforme assim fora anunciado pela profecia de que muitos "cairão no meio dos mares no dia da sua queda". 

Sobre aquele extenso rincão de terras que estabelecido se encontrava no local marítimo que desde então não existe mais, há grandes possibilidades de que quem sabe um dia possa os arqueólogos marinhos virem a resgatar das profundezas dos mares confluentes do Mediterrâneo o necessário para concluírem como provas arqueológicas que são necessárias como resultado daquela realidade catastrófica do que ali existiu de um grande comércio marítimo que era feito entre os povos das nações ao seu redor.

É uma riquíssima historia que biblicamente nos fala do seu passado comercial e religioso era feito entre os povos das nações amigas, visto que encontramos as informações necessárias que preciosas são como os registros proféticos, bem assim temos da resumida história secular ficou registrada no bilhete de Platão, há também as descobertas sobre os pertences arqueológicos que foram encontrados nos diversos locais por toda aquela extensão marítima e levados para os museus da Grécia, dos que estavam encobertos pelas grossas camadas de cinzas vulcânicas que foram depositados sobre a grande parte da ilha de "Thera ou Santorine" ali no mar Egeu, aonde pode ser visualizado as lindas gravuras coloridas pintadas nas paredes dos cômodos das ricas construções que em sua grande parte tiveram as casas destruídas sendo encobertas pelas cinzas vulcânicas, sobre os achados de inúmeras estatuetas e das moedas antigas que espalhadas estavam por uma vasta dimensão do Mediterrâneo nas presentes formações das pequenas ilhas aonde nas suas orlas foram encontrados subaquáticos vários restos das peças de vasos cerâmicos quebrados. 

Todos esses achados arqueológicos servem como de provas concretas que nos dão total cobertura comprobatória do necessário para o nosso parecer histórico sobre aquela área náutica de formação da sua grande abrangência, do que foi físico por sobre as águas dos mares confluentes, e que agora está formado por ilhas e ilhotas que em pequenas distâncias náuticas entre elas vem trazendo o que existiu das construções residenciais num parecer idêntico do que foram feitas pelos mesmos habitantes, e no que terminou conforme assim foi profetizado para aquela que em pedaços foi desfeita no meio dos mares confluentes:

 "Farei de ti um grande espanto, e não serás mais; quando te buscarem, nunca mais serás achada, diz o senhor Jeová" (Ezequiel 26.21).

Concluímos portanto que ao olharmos para os antigos mapas gregos sobre aquela formação geológica de sua imensa porção de terras, do que ali existiu sobre os "mares confluentes" é uma região que deva ser melhor pesquisado pelos historiadores e arqueólogos marinhos, por então fazerem as novas buscas por ter havido ali as intensas atividades náuticas dos "navios de Társis", pelo que religiosamente navegavam para comercializar com um intenso trânsito por sobre os mares confluentes do Egeu, Jônico e o Mediterrâneo.

Há comprovação também no relato do Livro do profeta Jonas, que um certo dia partiu da cidade portuária de Jope estando localizado nas costas de Israel, quando embarcou subindo apressadamente naquela grande embarcação comercial de que dali saia de tempos em tempos para comercializar com os povos dos continentes vizinhos, visto que este porto era muito utilizado  por atracagens das grandes naus que chegavam e saiam carregados dos bens de trocas para as negociações que eram feitas principalmente partindo de Israel com a ilha de Társis.

Subiu o profeta Jonas a bordo de um destes navios comerciais ficando até então como um desconhecido de todos os tripulantes e marinheiros que já estavam acostumados com as viagens naquela grande embarcação de Társis, visto que não deram muita importância para aquele passageiro que pagou a sua passagem e foi logo descendo para os fundos dos compartimentos de cargas do navio se ajeitando comodamente ficando deitando tranquilo em meio às bagagens e os produtos das trocas de que estava carregado o navio.

Logo a seguir da viagem ele dormiu sossegado como quem estava decidido a empreender sua viagem naquela sua "fuga da face do Senhor" conforme assim consta no livro de Jonas no capítulo um e o versículo um, assim partindo em desobediência à Palavra de Deus.

Aquele navio tinha a sua missão de cunho comercial, no que seguia um trajeto já conhecido dos experientes marinheiros e tripulantes daquela nau, porém, naquele dia levavam o profeta Jonas, homem de Deus comissionado para uma missão evangelística, de que então "fugia" do seu compromisso espiritual de não atender a Deus no seu chamado missionário de levar a mensagem profética para fora das terras de Israel.

Naquela rota marítima desde a cidade de Jope em Israel até Társis na região marítima da Grécia, prosseguia segura a embarcação numa viagem que até então era tranquila, porém, quando estavam se aproximando da sua chegada para atracarem na imensa ilha de Társis, eis que subitamente um tufão de vento chamado "Euroaquilão" vindo do Norte no sentido Sul começou abater de encontro da embarcação fazendo-a entrar num descontrole geral de sua rota para atracagem, pelo que os homens agora assustados com aquela situação inusitada:

 "Remavam esforçando-se por alcançar a terra".(Jonas 1)

Sendo os ventos fortes e contrários foram logo envolvidos por uma forte tempestade que soprava fortemente sobre as águas dos mares confluentes formando altas ondas que prontamente começaram a passar por cima da embarcação que estava prestes a sossobrar.

Foi um acontecimento inusitado e muito rápido que lhes abateu de inesperada surpresa sobre aquela embarcação obrigando os tripulantes e os marinhos agirem muito rápido nas suas ações de socorrerem a nau, visto que os ventos agitavam fortemente as águas do mar furiosamente batendo no casco do navio podendo quebrar, teve as suas mercadorias sendo lançados ao mar revolto pelos marujos afim de aliviarem o peso da embarcação, e que mesmo sendo homens experimentados no mar estavam tremendo de medo diante daquela situação que muito crítica e atípica para o naufrágio tornar eminente.

Aflição passou abater os ânimos dos tripulantes que trabalhavam muito e mesmo assim não conseguiam dar a solução para o caso que era insistente e não puderia ser evitado o naufrágio da embarcação causando a morte de todos abordo daquele navio.

Por não mais suportarem contra as forças da natureza, com as suas resistências já se esgotando pelas dores de seus braços cansados por remarem contra os fortes ventos que eram contrários de sua direção da rota de atracagem no porto daquela plataforma marítima de Társis, ainda que lutassem bravamente os tripulantes por não deixarem afastar a nau estando eles tão próximos daquele porto seguro, contudo por nada conseguiam pelos seus braços fortes dos homens o poderem alcançar tal feito, e ficando já exaustos passaram então descarregarem o navio das mercadorias e dos bens de trocas que nele transportavam foram prontamente sendo jogados no revolto mar, para assim aliviarem do peso em excesso para que pudessem remar com mais leveza e a rapidez necessária contra aquela força brutal da natureza.

Exaustos e desanimados começaram a implorar e a fazerem os seus rogos em altos gritos naquela situação por buscarem o auxílio de socorro aos seus "deuses mitológicos", o que  esperavam assim serem atendidos por algum milagre que viesse acontecer, para que fossem salvos daquela morte certa.

Nesta esperança por acontecer algum livramento por serem os tripulantes e marinheiros religiosos politeístas que buscavam pelos seus deuses receber a salvação tão esperada das suas divindades mitológicas. 

O  que nada acontecendo qualquer manifestação das suas divindades pagãs não podendo aplacar a ira dos deuses, e visto que o mar ficava cada vez mais enfurecido contra eles, passaram a gritar em desesperos que passou a tomar conta do lugar da esperança de suas vidas serem preservadas. 

Os ventos e as chuvas continuavam com o seu roncar dos trovões  provocados pelas pesadas nuvens carregadas que eram abundantes e vinha caindo sobre eles, o céu riscado pelos clarões dos raios cortando na escuridão das águas, esperavam contudo que de algum jeito seria aplacado a ira do deus Netuno a divindade mitológica que acreditavam ser o regente das águas dos mares.

Diante de todo aquele grande sofrimento da embarcação e sem obterem os resultados positivos através  dos seus esforços físicos sendo inúteis parecia não haver mais recursos por serem feitos para aplacar a ira do deus Netuno.

Entretanto estava ali diante de todos e daquele aparato religioso acontecendo na embarcação que certamente afundaria, alguém que despretensioso da situação calamitosa para todos, desde quando do inicio da navegação poderia ser considerado um inútil e desprezado passageiro a mais naquela embarcação, de quem até aquele momento do desespero dormia em seu sono profundo  foi acordado.

O profeta Jonas dormia porque estava seguro no Deus da providência, pelo que parecia não ser incomodado pelo balançar desgovernado daquela embarcação e continuava no seu profundo sono de inércia física, até o momento em que foi acordado pelos tripulantes que com tal atitude da sua posição passou a ser chamado de o "profeta dormente", foi prontamente indagado como de um inquérito feito sobre a sua pessoa, a nacionalidade, e a religião praticado por ele?

Ao ser questionado sobre a sua relação religiosa com o seu Deus ficou logo esclarecido que aquela situação tão aflitiva acontecia por causa do profeta Jonas ao trazer sobre eles a sua responsabilidade pessoal do que estava acontecendo era ele a causa e o efeito daquela grande tempestade que fora enviado por Deus para agir contra todos os envolvidos naquela situação, visto para assim fazer valer o cumprimento do ato profético que é segundo o propósito divino a ser cumprido na mensagem profética que seria transmitido através do profeta Jonas.

Toda aquela situação estava acontecendo por causa do seu intento pessoal de fazer uma fuga ao ter premeditado em ir para "longe da presença do Senhor", através daquela embarcação para Ilha de Társis.

Na verdade procurava Jonas se desvencilhar do seu encargo profético de anunciar a mensagem do que foi delegado por Deus, pelo que ficou arrependido da sua atitude negativa ao chamado de Deus foi logo se apresentando como sendo a única solução do motivo sacrificial de si mesmo, de que deveria ele ser jogado no mar revolto, o que satisfaria para aplacar da ira do Deus Criador.

É a mensagem profética anunciada, de que por meio de um só homem para ser sacrificado por todos os demais demonstrava que com esta atitude para realização de todo o quadro profético da salvação proposta por Deus, no que serviria tanto para os navegantes daquela nau como de uma tipificação profética mostrando para a Plenitude do Tempo aos habitantes moradores de Társis como também para os moradores da cidade de Nínive, de que seriam salvos pelo evangelho que foi pregado no Velho Testamento, ao ter vindo anunciando sobre a Justiça de Deus que foi aplicado ao profeta Jonas ter ressurgido vivo do mar no seu tempo profético, no que serviu em tipo para a salvação de todas as nações do mundo.

As Palavra profética por certo que naquela situação se cumpriu perfeitamente pelo ato sacrificial de Jonas em favor daqueles navegantes, sendo ele feito como em tipo do "mistério guardado em silêncio nos tempos eternos é notificado pelas Escrituras Sagradas segundo é o mandamento do Deus eterno para todas as nações na obediência da fé"(1 Coríntios 16. 25,26). 

Portanto foi anunciado naquela ocasião do seu ministério profético o evangelho por meio da pessoa de Jonas que a seu tempo serviu como a tipificação perfeito da providência divina para salvação de todos os homens, pelo fato de ser ele o escolhido de Deus para representar o salvador na velha dispensação, ao ter servido como o sacrifício agradável feito pelo pecado que estava representativo sobre as aflições do "Filho do Homem" que viria na dispensação da Graça de Deus.

Fato é que o profeta Jonas ao ter sido erguido e lançado de encontro às águas frias dos mares confluentes foi prontamente tragado e ter descido para o interior do ventre do grande peixe esponja marinha deparado por Deus, ser abundante naquela região dos mares confluentes.

Tendo saído em submerso daquela região pelo grande peixe esponja marinha, num ato feito em mistério do que foi acontecido sob a direção de Deus, ao ter levado consigo dentro daquele peixe esponja o importante mensageiro da palavra profética para ir anunciar o evangelho da salvação de Deus aos moradores da grande cidade de Nínive.

 Um quadro da tipificação do profeta Jonas sendo lançado no mar revolto.

Navios e Embarcações Famosas - Navios maiores do mundo (8) "Nau atracada na enseada tranquila."

No passado distante dos habitantes das ilhas foram estes chamados de "povos marítimos" por assim dominarem sobre o intenso comércio feito no Mediterrâneo, de que muitos provavelmente logo após a grande catástrofe da ilha continental, se dispersaram pelos continentes próximos, e vindo a formarem o poderoso reino da Grécia no lado Europeu.

Podemos também crer que estes antigos moradores fugitivos da destruição da ilha de Társis poderem ter somado para uma boa parte dos antigos moradores da antiga fortaleza arqueológica da civilização Micênica, pelo que até pode vir a ser considerado como ter sido de Társis o 'berço de origem' desta sábia civilização Ocidental como também da Asiática, e assim fechamos no geral das formações populacionais dos continentes Europeu e Asiático. 

Teria vindo com estes "povos marítimos" ter trazido na sua bagagem as histórias contadas da sua formação religiosa desde o ancestral Noé, o que porém, tendo-se desviado da fé verdadeira em Deus começaram a mesclar com as crenças religiosas das diversas deidades mitológicas acabaram por ser influenciados pelos povos gregos que eram supersticiosos e politeístas, com quem passaram a conviver desde as suas primeiras negociações comerciais incluídos o ouro, a prata, o cobre, o chumbo e a madeira em grandes quantidades, como também eram produzidas as imagens destas deidades mitológicas, por assim atenderem satisfatoriamente as vaidades religiosas dos povos que eram os adoradores destas artes sacras fazendo um grande e produtivo comércio entre as nações e Társis

A ilha de Társis teve na sua formação rochosa as elevações das montanhas calcárias, pelo que até hoje chama atenção para o tipo da pedra branca de alvura sem igual no mundo, de que provavelmente foi muito utilizado pelos escultores e os litógrafos no processo da arte de impressão pelo fenômeno de repulsão da água, o que teria sido muito utilizado pela extração da pedra calcário, de que faziam uma matriz para reproduzir através das fôrmas planas a confecção da cunhagem do metal derretido e por estes reproduziam os cobiçados trabalhos artesanais das imagens feitas pelos sábios artífices sacerdotais. 

Assim culturalmente estes "povos marítimos" também são originários da descendência sacerdotal do ancestral patriarca Noé tinham pelo entendimento dado por Deus no que agiam com perspicaz sabedoria por usarem da sua religiosidade como uma das estratégias comerciais nos feitos a serviço do seu intenso comércio lucrativo que foi gerador das suas grandes riquezas acumuladas por séculos.


No mapa contemporâneo divisamos o que restou após a grande destruição vulcânica seguido da transgressão marinha, no que sofreu a ilha continental  a sua deformação tão violenta naquela região dos mares confluentes do Mediterrâneo, vemos no destaque da porção maior de terra com a formação da "ilha de Creta", pelo que assim ficou reduzida a  Continental Ilha de Társis.

As nações do Egito, África, Fenícia e Israel comercializavam com os seus bens de trocas que eram levados pelos navegantes num comercio que transitava feliz no Mediterrâneo feito em suas caravanas das naus de  Társis.

No rico mundo do Mediterrâneo daquela época de que possuíam os povos as suas grandes riquezas que eram negociadas do ouro, da prata e das pedras preciosas, além de muitos víveres tinha também os vestuários de sedas e do linho finíssimo, como de uma variedade dos tipos de grãos alimentícios que eram produzidos pelos reinos e para ali vinham sendo transportados pelas naus de Társis em numerosas caravanas que deslisavam por sobre as águas dos mares confluentes enfrentando por vezes os fortes ventos e as tempestades da região, aonde tenham muitas naus naufragado naquela região de profunda escuridão do Mediterrâneo. 

Os moradores bem como os visitantes da ilha de Társis foram se retirando com o tempo suficiente disponível para agirem apressadamente nas suas saídas feitas em grandes massas de gentes que em fuga da grande hecatombe sobre aquela plataforma cairia, e acabaram por serem repatriados entre as nações próximas.

Em nossos tempos recentes foram encontrados os vários afrescos pintados com a sua técnica artística nas paredes calcário com as cores ainda vivas que foram sendo descobertos pelos arqueólogos retirando de cima as cinzas vulcânicas que cobriam naquela grande parte da que é chamada hoje de ilha de Thera ou Santorine, ter feito parte do que restou para destaque que foi preservado da sua beleza artística religiosa e cultural, está preservado como uma prova arqueológica que nos chama atenção do especial valor tem para o nosso fechamento de todo o quadro profético que para ali foi catastrófico, sendo aquela parte central do que foi a grandiosa continental ilha de Társis. 

Observamos pelos afrescos de Thera ou Santorine, o que encontramos de um lindo desenho artístico que vem mostrando sobre uma vasta região montanhosa que era encoberta por uma extensa floresta de lírios, o que pode ser visto nos detalhes da sua ponta do caule desta planta ser bem comprido e vem sobressaindo do meio das palmas das folhas espinhosas várias copas de flores, como assim encontramos hoje na nossa botânica o exemplo desta espécie da planta Aloe Vera, que é considerado medicamentosa e a "rainha" das plantas medicinais do nosso tempo moderno. 

Por assim compreendermos indicamos nas cenas que são figurativas, vindo trazer uma mensagem sem qualquer tipo de escrita por palavras, como das cenas de um cinema mudo que no nosso passado cinematográfico se identifica, ao olharmos acuradamente para as aves que também aparecem na gravura, vem mostrando algo de especial valor que pode ser interpretativo por encontrarmos de uma sequência lógica que é esclarecedora para o nosso entendimento podendo ser interpretado como uma mensagem do seu teor medicinal, pelo que no desenho vem mostrando os pássaros andorinhas ter uma relação direta com as flores contendo em seu bojo as sementes sendo retiradas dos Lírios.

Destacamos com a devida atenção para o chão aonde posta está uma das andorinhas como havendo caído morta, pelo que se observa nas cruzinhas dos olhos assim tipificando a sua situação mortal, e vindo a seguir a outra voando a partir da flor dos lírios carregando uma semente colhida e ser levada no seu bico para aquela indicada como morta, ser tratada com uma semente medicinal.

Veio a andorinha na sua trajetória de sequencia gráfica  conforme a indicação das sementinhas em pontos no ar, pelo que foram pintadas em separadas como bolinhas pretas, vem ponteando todo o trajeto do destaque no desenho feito em cenas do espaço ocupado da sua trajetória em voo feito até descer ao encontro da outra que está caída morta no chão.

Dando o prosseguimento nas cenas do desenho que é cinematográfico, vem no afresco da sala dos lírios, que após fazer o seu voo de socorro foi descendo com a sementinha até fazê-la introduzir no bico da outra andorinha que estava desfalecida no solo caída de costas para o chão, e log
o se observa da sua revitalização pela semente que lhe deu a vida novamente ao ser ingerida.

Portanto, na andorinha que estava caída morta ao se refazer imediatamente pelo efeito da sementinha ao ser ingerida, prontamente se levantou no seu voo que novamente seguiu com a sua companheira alegremente voando com os cânticos da sua vida ter sido restituído.

Vale muito lembramos das palavras de Jesus:

"Olhai para as aves do céu"(Mt.6.26).

Quando no final da celebração da Ceia o Senhor Jesus cantou o hino da vitória sobre a morte. (Mateus 26.30).

O pássaro que se encontrava morto, ao ter recebido a provisão da semente da imortalidade, o remédio que daquela planta lírio foi retirado, foi o essencial para ser ressuscitada logo após ter ingerido o alimento vindo naquele
"florescer como o lírio do campo". (Oseias 14.5)

A mensagem foi transmitida sem qualquer escrita de palavras que tenha ficado no quadro pintado pelo artista, no que pode ter sido da linhagem
 sacerdotal de um morador da ilha de Társis, e que teria naturalmente o conhecimento religioso do livro dos Cânticos de Salomão.

Conforme assim diz o texto na Escritura:

"Qual o lírio entre os espinhos" (Cantares 2.2).   

Assim encontramos pelos exemplos deixados para os nossos dias, algo do passado sobre aquela planta que é reconhecida como medicinal a "Aloe vera" que é comumente chamada de "Babosa", sendo riquíssima em nutrientes saudáveis.

O afresco da sala dos Lírios, com sua mensagem ali transmitido, foi o que restou naquela parte da Ilha de Thera ou Santorine.

File:Akrotiri spring 02.jpg


Como também vem mostrando numa outra pintura que foi encontrado na antiga cidade arqueológica fortificada de Micenas, uma imagem de silhuetas da "idade das trevas" de 1.000 a.C, ao que indica pelas mechas dos cabelos que foram cortados e são mostrados nas laterais dos corpos pintados nas silhuetas enegrecidas, no que descrevem sem palavras de uma atitude que era praticado pelos moradores daquela cidade, nos chamou atenção para os cortes destas mechas terem sido feitos num provável "ritual de consagração" dos jovens sacerdotes e sacerdotisas pintados em sombras com as imposições das suas mãos de um para com o outro nas cabeças contrárias.

Esta é a interpretação que nos pareceu correto, por assim estar indicando que não estão se encostando num para com o outro nos seus cotovelos, em que os próprios braços com as mãos voltadas para si mesmos fizessem os cortes das mechas, mas sim acontecendo de um para com o outro no cumprir dos seus deveres no ritual para ser entendido na linguagem da pintura.

Na verdade ambos(as) estando a cortarem num mesmo tempo as mechas dos cabelos, é o que se mostra expostos nas laterais dos seus corpos e vem segurando que em cada mão existiu um provável punhal afiado servindo como do instrumento de corte das mechas.


Veja como é impressionante de tal semelhança existe na pintura do afresco que foi descoberto debaixo das cinzas vulcânicas de Thera ou Santorine, sobre um mesmo desenho que é ricamente colorido e vem confirmar para nossa interpretação desta semelhança com as imagens de silhuetas de Micenas, pelo que vem referindo sobre o que parece de um mesmo "ritual de consagração" que já era praticado para aceitação no sacerdócio religioso de ambos locais diferentes foi datado para a idade do bronze 3.000 Ac.

O afresco dos dois jovens adolescentes, num provável mesmo ritual religioso feito na ilha de Társis.



A pose estilizada destes dois jovens adolescentes agarrando-se pelos cabelos e tendo numa das mãos usarem dos punhais cortantes é o que sugere estarem praticando os seus cortes das mechas dos cabelos tratar-se de um ritual religioso, conforme o voto feito para servirem no sacerdócio que era praticado naquela que foi a continental ilha de Társis, o ancestral proprietário descendente da família de Noé.

Pela posição firme dos seus corpos há uma preocupação com a fidelidade nos movimentos a serem reproduzidos pela realidade do  sagrado rito sacerdotal, pelo que era feito com a imposição das mãos de um para com o outro, traspassando os braços com as mãos postas por sobre as cabeças cortando as mechas com o punhal sagrado, e tendo como destaque para as faixas abdominais num tipo da vestimenta que era usual pelos iniciantes ao sacerdócio, o que observamos desta imagem ricamente colorida, o que pela tonalidade da pele por ser mais clara vem demonstrar tratar-se de dois corpos de jovens adolescentes femininas que estão se consagrando como sacerdotisas.

No caso a ser levantado para este destaque no afresco mostrando sobre um possível ritual da consagração dos jovens iniciantes, quando se exigia o cumprimento prático como exemplar procedimento ter ficado registrado na representação aos moradores e filhos descendentes dos sacerdotes no fazerem o voto especial em cumprimento provável da "Lei do nazireado", conforme assim consta nas Escrituras Sagradas:

"Seja homem, seja mulher... no dia da sua purificação, rapará a sua cabeça"(Nm. 6.2 e 9). 

Desta maneira levantamos as informações possíveis do que sem qualquer  palavra de escrita vieram transmitindo a partir dos afrescos tanto em Santorine, como das gravuras pintadas em Micenas, tem a nossa interpretação confirmando para uma mesma conformação dos desenhos que há algo de concreto sobre este grande quadro cronológico e profético, no que podem perfeitamente ser comparados entre si nas figuras das imagens feitas em sombras de silhuetas que nos parece ser de corpos femininos pintados na cidade fortificada de Micenas no ano 1.000 a.C., como dos dois corpos femininos dos jovens retratados com as cores expressivas na idade mais antiga do bronze a 3.000 a.C.

O mistério que ainda está por ser desvendado pelos arqueólogos e historiadores sobre a pintura de silhuetas que foi encontrado na cidade fortificada de Micenas na Grécia é o que apresentamos para o seu destaque histórico no que serve para indicar como uma prova arqueológica da sua contextualização com a ilha de Társis, pelo fato que se repete de um mesmo ritual de consagração da imagem de silhueta da idade das trevas a 1.000 a.C. 

Afresco do pescador encontrado em Santorine.



Num outro ambiente do resto da construção foi encontrado um afresco do "Pescador" em Santorine, pelo que nele pode ser observado na pintura do artista ter sido usado uma tonalidade da cor da pele mais escurecido, o que serviu para a figura do homem de pés descalços que andava sobre a areia da praia, pelo que pode ter feito uma alusão sobre um dos sacerdotes que teve na sua representação a indicação para o especial valor visual do profeta que viria de Israel, como assim foram mais tarde os vários Judeus dispersos entre os gregos, o que encontramos na profecia de uma esperança do que foi nunciado por aquela figura sacerdotal falava da vinda do salvador "nazireu" pescador da Galileia?

Na figura do homem que se apresenta crescidos os cachos de cabelos da sua cabeça, vem andando na areia da praia trazendo nas suas mãos duas fieiras de grandes peixes que foram pescados, vem mantidos numa disposição das fieiras, de que na sua mão direita tem sete peixes e na outra fieira da mão esquerda cinco peixes. 

O que assim interpretamos que não se trataria de uma mera disposição que é aleatória, mas sim, de uma mensagem na forma profética que o pintor procurou revelar para uma indicação do que é contextual veio tipificando numa rica alusão de como ficaria a formação da Igreja nos doze apóstolos que "pescados" pelo messias prometido a Israel, os doze consagrados "pescadores de homens".


Demonstra pelas diferenças numéricas nas fieiras dos peixes do "Nazireu pescador", foi como que retirado um peixe da sua sequência lógica para o equilíbrio, e na outra mão um peixe como que foi "acrescentado" aos demais que já estavam presentes na fieira, o que faz  sentido para uma tipificação que é contextual da formação da Igreja, de que aconteceria após a revelação do "traidor" ao ser retirado, veio acontecer de uma nova formação para o formato da "Igreja Apostólica". (Atos 1.15,26)

O homem pescador nazireu da praia, tendo a sua cabeça raspada no alto onde se vê as duas "mechas de cabelos" que foram deixados como que estivessem expostas nas laterais da cabeça, servindo como "guedelhas" compridas, para assim demonstrar pela sua tipificação o "nazireado do Messias" que estava sendo também aguardado pelos "povos das ilhas".

Seriam os moradores descendentes dos sacerdotes com as suas tradições religiosas, em ter anunciado para os dispersos "Judeus Helenitas", que aguardavam o cumprimento da promessa messiânica sobre a vinda do messias de Deus até as ilhas dos "povos marítimos". 

Receberam os antigos moradores da Ilha de Társis em troca dos séculos perdidos pela ignorância religiosa foram influenciados pelas crendices mitológicas dos povos gregos, na sua terra marítima teve o justo castigo pelos "juízos de Deus", haverem desprezado as profecias que lhes foram anunciados a partir de Israel , naturalmente chegou ao conhecimento de todos os seus moradores.

Os moradores tiveram naturalmente o tempo suficiente necessário da oportunidade de Deus que lhes foi concedido por para saírem a tempo, quer fosse navegando pelas caravanas retornando para os seus povos nos "navios de Társis".

A população bem como os animais domésticos e até mesmo os selvagens que tiveram alguns a chance de ter saído vivos, foram dali sendo retirados com boa antecedência, pelo fato de não ter sido encontrado na região do cataclismo nenhum cadáver que tivesse ficado exposto sobre o solo ou nos escombros, quer seja de humano ou de algum animal habitante da grandiosa Ilha.


 "A visão da caldeira vulcânica, hoje na ilha chamada de Santorine no mar Egeu, 

Silenciou de todo logo em seguida.

Foram os habitantes moradores advertidos por um longo tempo de que viria um grande "lamento profético":

"Uivai! Navios de Társis!"
"Desde de Quitim lhes foi isto revelado."
"Calai-vos moradores da ilha."
"Passai a Társis e uivai,  moradores da ilha." (Isaías 23.1,6)

Os gemidos finais como sons de uivos foram ouvidos sobre as águas do Mediterrâneo, como de uma "alcateia" que em bandos se reúnem para o cerco final de sua presa desesperada pelo que virá acontecer-lhe. 

Havendo os ricos comerciantes terem desembarcado das suas naus feitas em "caravanas de Társis", foram todos se retirando daquela "Plataforma Continental", atendendo ao aviso final para os navegantes, de que Társis, " não mais existiria para sempre".

Por certo que teria feito parte integrante do território daquela que foi a continental "Ilha de Társis", ou mesmo como queiram da "Atlântida" submersa de Platão, é hoje uma das partes que recebeu o nome de Creta, trazendo consigo uma beleza arquitetônica dos restos do rico palácio dos sacerdotes e das sacerdotisas do que foi  a grandiosa Társis.


 "O Sítio arqueológico da parte do Palácio de Cnossos em Creta."


"O Príncipe dos Lírios" em Creta,
observa o rei-sacerdote com o colar na cabeça feito de lírios e as penas de pavão, estando este no meio da plantação de lírios. O que comprova ser o trabalho artístico com as mesmas características da riqueza dos detalhes coloridos do afresco encontrado na "Sala dos Lírios" em Santorine ou Thera.

Aquela que foi praticamente "dissolvida" pelo vulcão submergindo-a nas águas dos mares confluentes, para nunca mais ser achada com o nome de Társis pela história secular, recebeu o castigo da sua exuberante imagem de esplendor para glória dos homens, assim terminou seus dias levando consigo o nome do ancestral chamado de "Társis", com a sua religiosidade mística politeísta mitológica, na sua sabedoria  inicial dos seus sacerdotes e sacerdotisas habitantes riquíssimos, sucumbiu agonizando pelo seu pecado praticado, teve o julgamento justo para o final da existência nos mares confluentes do Mediterrâneo.

Localização"A cidade de Fira (Thira), na ilha de Thera ou Santorine, onde é vista a caldeira submersa."

Existem hoje os traços marcantes que foram deixados conforme a imagem da destruição acontecida, como é visto hoje pela encosta escurecida da caldeira submersa do vulcão.

Na visão aterradora da grandeza que foi nas suas alvas pedras de calcário. do que ali acabou revestido como de um "pano de fundo enegrecido" para servir do testemunho dos "Juízos de Deus" foi nela aplicado.

Na parte exposta da terra que está mesclada do branco alvo que ficou "queimado e escurecido", vem para sua lembrança funesta, de como terminou a sua história de vida ativa regalada pelas riquezas com seu luxo efêmero, foi tudo transtornado pelas densas camadas das trevas e encoberta sua grandeza pelas águas profundas, deixando do que restou na superfície das águas para comprovação da "catástrofe apocalíptica".

Ali no sítio arqueológico da cidade de Akrotiri da era do bronze, na parte que ficou soterrado pelas densas camadas de cinzas vulcânicas, registra o que foi acontecido durante a erupção vulcânica há 3.700 anos atrás.

Nas ruínas ali foram encontrados os restos das casas que ficaram "encobertas" pelas cinzas vulcânicas, é mostrado o seu passado histórico, de quem sabe algum dia destes venha ser encontrado alguma peça arqueológica de importante valor histórico possa vir a identificar melhor todo o fato concreto ocorrido.



Afinal vinha sendo anunciado pela revelação da palavra profética, do que restaria para sua imagem desoladora naquela porção rochosa que viria a servir de um "secadouro de redes",
para os seus moradores atuais que são na maioria os pescadores comerciantes das "esponjas marinhas" que são abundantes dentro daquela enorme bacia do mar Egeu.

Imagem de uma rede de pesca"Rede de pesca secando ao sol."

Entendemos com a nossa interpretação ter despertado o interesse para os conhecimentos bíblicos, o que se faz necessário para todos, como esclarecedora das verdades históricas serem expostas com a clareza dos fatos, o que vem servindo para elucidação arqueológica dos casos considerados mais enigmáticos de serem solucionados a contento, servindo a Bíblia de base fidedigna aos fatos, como para os contraditórios, que são aqueles que persistem no desacreditar das Escrituras Sagradas. 

Esta interpretação histórica serve do aviso de advertência aos "navegantes" deste mundo de pecados, para que não fiquem desatentos quanto as profecias apocalípticas anunciadas para os fins dos tempos que estão chegando até nós, em buscar o arrependimento dos pecados cometidos contra Deus, no agir pela fé sobrenatural de Deus o "refúgio seguro" que há em Jesus Cristo o Senhor.

Deus seja Louvado






















































Comentários

  1. Que entendimento ; que dom maravilhoso ; DEUS TE ABENÇOE

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  2. Estou perplexo com o que acabei de ler, não fazia ideia da relação dos textos bíblicos sobre a Ilha da Társis com a Atlântida submersa de Platão. Realmente é interessante como ambas as versões narram um acontecimento profético catastrófico. Parabéns Geraldo Magela de Souza, suas informações estão muito bem embasadas através de fontes escritas e mapas antigos, o mistério permanece, mas sua teoria é tão impressionantes que dá margem para a realidade!

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