A PALAVRA PROFÉTICA QUE GEROU OS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS VISITANTES DO BLOG COMO TAMBEM NO MEU CANAL DO YOUTUBE QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS DE COMO COMECEI A REALIZAR OS MEUS E STUDOS BIBLICOS QUE DESDE ENTÃO TENHO SIDO MOVIDO PELAS MEDITAÇÕES E AS LEITURAS FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, APOS UM FATO ACONTECIDO DESDE O DIA EM QUE RECEBI A PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA NA CIDADE DE MINAS GERAIS EM QUE HOJE ESTOU RESIDINDO, QUANDO NAQUELA NOITE DO ANO DE 2.011 AO TER RECEBIDO A PALAVRA PROFETICA DE UMA IRMÃ MISSIONÁRIA QUE VEIO NA CIDADE EM VISITA VINDA DE BRASÍLIA-DF A CONVITE DE UMA IRMA DIRIGENTE DA IGREJA QUE EU FREQUENTAVA NA EPOCA. POR SE TRATAR A MISSIONARIA DE UMA PESSOA A QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO, ACONTECEU DURANTE O MOMENTO  DO CULTO QUE POR ELA ERA MINISTRADO VEIO-LHE A PALAVRA DE DEUS DIRIGIDO PARA MIM QUE NO MOMENTO ESTAVA ASSENTADO MAIS PARA O FUNDO DO SALAO DA IGREJA, QUE ME CONVIDOU PARA QUE CHEGASSE ATE A FRENTE D O...

A IGREJA EM CÉLULAS TIPIFICADO NO PEIXE ESPONJA MARINHA

 A Igreja em Células numa tipificação do Peixe esponja Marinha.


Foto submarina do peixe esponja do tipo barril




                                                 SÍMBOLO ICHTHUS

ICHTHUS é a sigla do símbolo cristão formado pelas letras iniciais da Palavra grega peixe na frase "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador", o que comumente se apresenta tradicionalmente como o símbolo em secreto de adesão na nova religião que foi criado pelo homem, desde de quando os convertidos a Jesus Cristo começaram a fazerem o uso do simbolo cristao por causa da grande perseguição de Roma contra os crentes.

Ficou como simbolo aceito desta forma estabelecido para cristandade mundial sendo divulgado no desenho de dois traços feitos em semi-círculos tendo nas duas pontas ficando sobrepostas no fechamento para o formato de uma cauda barbatana com base no peixe que assim veio sendo indicado pelos religiosos doutrinando os cristaos como o tipo adequado para o animal marinho que naturalmente e revestido por escamas, o que serve vem servindo até hoje como a indicação do "grande peixe" que provavelmente teria engolido e transportado ao profeta Jonas no longo percurso ate a cidade de Ninive.

Porem ao observarmos na figura da imagem do "peixe-simbolo" apresentado mostrando nos traços arcados do desenho simbólico, notamos que um pequeno detalhe na visão do que e representativo e pode  nos conduzir para um outro tipo do animal marinho de cuja estrutura se apresenta como distorcido para o mais provável animal marinho, sem a cauda nadadeira, o que melhor esclarece na sua representatividade de uma indicação que condiz segundo a profecia messiânica nos mostrando para o tipo do peixe correto na sua contextualizacao pelo seu aspecto estrutural de um "vaso" vir tratar-se do peixe esponjosa marinha sendo o grande peixe que traz na sua formação estrutural física de um "vaso cerâmico" que vem concordar em todos os sentidos com o que apresenta numa tipologia do messias prometido nas Escrituras Sagradas.

Para melhorar o nosso entendimento e fique devidamente esclarecido como foi que chega
mos a esta conclusao, levantamos os diversos dados biblicos em que encontrarmos as melhores respostas para o tipo do peixe que e bastante diferenciado da doutrina cristã medieval quando assim formou o conceito para o tipo do peixe que e formado pela cauda barbatana na sua representação da figura simbólica do animal marinho reconhecido como o que tenha transportado pelos mares ao profeta Jonas, o que ao nosso ver encontra-se em frontal contradição com a verdade revelada nas profecias das Escrituras Sagradas, quanto ao que deixaram passar por desapercebidos no pequeno detalhe da cauda nadadeira trazendo uma proposta inadequada profeticamente ao messias prometido que traria a ressurreicao dos mortos era o que vinha anunciando o profeta Jonas pela sua mensagem vivida da salvação vinda  de Deus.

Apresentamos por este estudo biblico que apresenta na figura representativa do peixe esponja marinha o que é mais condizente do seu reconhecimento estrutural que deveria vir como o símbolo cristão dos primórdios do cristianismo a ser voltado para o tipo do animal marinho que traz no seu formato especifico de um "vaso cerâmico" para onde teria descido o profeta Jonas no seu interior posicionado e ficado ali guarnecido o corpo durante o tempo do mergulho de tres dias nas profundezas dos mares.

Esta e a realidade que nos parece melhor representativa da morte e a ressurreicao, sendo uma proposta deveras sugestiva no que baseamos para nossa conclusao tem o formato para  o tipo ideal do peixe de Jonas descrito com os dois arcados tracados no formato da estrutura do seu corpo físico de um vaso cerâmico, o que não convem para o representado pelo fechamento das pontas firmando uma nadadeira cauda barbatana,  contrario ao que correto seria tendo os dois arcos formando uma abertura numa das extremidades na tipificação que seria o adquado de um "vaso cerâmico" condizente com a profecia messianica.

Ao contrário da verdade profetica formaram uma imagem distorcida que nos trouxeram as muitas dúvidas para os cristãos e nao cristaos, quanto ao tipo do "grande peixe deparado por Deus", o que no seu representativo do "ICHTHUS" veio tradicionalmente sendo o aceito pela cristandade mundial.

Muito embora se apresente ao contrário do tipo do peixe que e esponjoso, de que não vem possuindo uma cauda nadadeira ou ate mesmo que viesse trazendo o seu corpo fisico de um animal marinho que possuisse escamas, sendo contradizente do peixe esponja marinha, bem diferenciado dentre as demais espécies da sua classificação animal, o que estaria de pleno acordo na contextualização da mensagem profética messiânica que veio trazendo a boa nova da salvação que foi transmitido através do peixe esponja para o povo Ninivita ter o fato profético na pessoa rediviva do profeta Jonas, por ter ficado protegido durante o mergulho do peixe estando com ele no seu "ventre" que e a espongiocela do seu corpo esponjoso.

Na utilização divina do animal marinho que veio anunciando numa perfeita tipificação com a profecia anunciado, apresentou-se o profeta Jonas redivivo para o povo Ninivita, o que prontamente foi aceito o seu testemunho da fé sobrenatural  de Deus, acudindo pelo arrependimento do povo que na sua contagem do "terceiro dia" realizaria o tempo necessário para o cumprimento da salvacao previsto na promessa do livramento de Deus para aquela nação dos Ninivitas.

Veja que esta nossa sugestão está coerente com o seu repretativo na figura do peixe que mostramos tendo a borda em aberto numa das extremidades formando o que realmente deveria estar mais correto com o "grande peixe deparado pode Deus", ter sido o engolidor de Jonas que ao ter descido para dentro da sua espongioncela e ali ficado protegido de qualquer corrupção física ou neurológica da sua pessoa.


Na forma que desenhamos o figurativo do tipo do peixe- esponja-marinha, tendo seu formato de um "vaso cerâmico", o que cremos teria sido utilizado por Deus para transportar o profeta Jonas até a cidade de Nínive, por ter ficado no atrio bem alocado dentro do corpo esponjoso daquele grande peixe que lhe serviu como se fosse uma grande "urna mortuária" muito utilizado no passado histórico dos povos em rituais funerários para conter os corpos dos seus mortos, como tambem a exemplos dos povos ancestrais indígenas.
(Veja na figura abaixo)


O intento do nosso estudo de nao deixar transparecer com esta interpretação no que possa se encontrar erronea com a profecia messiânica, procuramos apresentar um enredo historico que seja cabível nao para um filme de ficção científica, ou que ate mesmo venha transparecer de ser um censurador medíocre da religiao crista, ao ter levantado as suspeitas cabiveis ao que venho descrevendo de contrario com a imagem do símbolo religioso que veio vindo por séculos representando o tipo do peixe para os cristãos no "ICHTHUS", no que é aceito pela religiosidade cristã mundial, mas quero sim com a minha proposta trazer de uma nova visão pelos textos bíblicos de uma representação que seja fiel ao que pode ser aceitável
 como uma proposta da fé no sobrenatural de Deus ao termos analisado mais acuradamente os estudos das Escrituras Sagradas que tiramos por base na profecia messiânica, sobre o que veio anunciando o livro do profeta Jonas os misterios da sabedoria de Deus em oculto no tipo do peixe esponja na sua real importância para os esclarecimentos históricos que aqui apresentamos uma conclusao ao que nos pareceu revelador da verdade biblica que ainda estava escondido quanto ao  tipo do peixe de que temos pela comprovacao cientifica que ja foi levantado, ter uma proposta mais acertado segundo pesquisas feitas pelos biologos marinhos.

Notícias mais recentes divulgadas pela arqueologia que vem sendo feito em Israel, ha sobre um acontecimento inusitado na  cidade velha de Jerusalém, de que obtemos segundo as informações arqueologicas ter sido encontrado um material funerário que foi descoberto pelos arqueólogos ao fazerem os trabalhos nas escavações dos subsolos da antiga cidade de Jerusalém onde descobriram um antigo "ossuário de pedra" que esta talhado na parte lateral da urna uma figura do representativo de um "grande vaso" que assim despertou da nossa curiosidade para encontrarmos o melhor entendimento sobre possíveis indícios materiais que nos foram deixados como uma comprovacao cabivel pelos traços  no desenho trazendo para nossa confirmação sobre o tipo do grande peixe "vaso" que ali estaria tratando da esponja marinha na sua representando da fé  cristã era anunciado que na morte aconteceria a ressurreição daquele corpo assim estava assegurado pela fé sobrenatural de Deus no messias prometido a salvacao daquele cristão morto qur muito provavelmente teria pertencido a Igreja Crista primitiva quando ainda em perseguição pelo Imperio Romano na cidade de Jerusalém.

O achado que ficou por todo esse tempo preservado os traços desenhados naquela urna mortuária presente no subsolo da antiga cidade de Jerusalém vem anunciando claramente para o tipo do peixe que foi profetizado por Jonas, da promessa messiânica de ter cumprido no Salvador Jesus Cristo, o verdadeiro transportador da Vida Eterna.

Até agora vem sendo levantado as muitas questões teológicas sobre diversos assuntos, como também pelos incrédulos duvidando deste achado arqueológico ser encontrado como uma autentica prova biblica da fé cristã, como duvidam de outros achados que também são considerados por fortes debates da fé cristã pelos achados assegurando a veracidade das informações bíblicas nas profecias messiânicas.

É um fato por ter sido preservado pela mão  de Deus desde os tempos passados sobre os achados arqueológicos que na sua preservação dos traços que foram talhados na parede da câmara mortuária de pedra traga o que assim deduzimos ter sido numa demonstração gráfica da fé dos cristãos em se utilizarem do provável tipo do animal marinho que foi representativo ao profeta Jonas em ter trazido uma esperança da ressurreição para os mortos, assim terem "camuflado" para os inimigos perseguidores o que fato criam na sua vida ter sido preservado conforme o acontecido com o profeta ao ter saído do fundo do mar redivivo anunciando a esperança da salvação para o povo Ninivita.

No exemplo da fé sobrenatural de Deus, assim ficou gravado por aquela mensagem profética póstuma desenhado no caixão de pedra, por conter provavelmente os restos mortais de um importante cristão que foi antigo morador da cidade de Jerusalém. 

Até hoje vem sendo divulgado pela fé cristã que através do grande peixe com cauda barbatana servindo da sugestão que é aceito no simbolo ICHTHUS; porém encontramos agora sob fortes suspeitas contradizendo este parecer físico que é apresentado para os cristãos modernos, terem voltados erroneamente os seus olhos para o tipo do animal marinho que pela aparência  do peixe "baleia", como ter sido o provável
 engolidor do profeta Jonas?

Ao contrário apresentamos por argumentos prováveis da verdade que precisa ser reconhecido pelos cristãos, o que aqui trazemos neste estudo algumas considerações bastante sugestivas no direcionamento de um novo parecer que vem nos mostrando para o tipo do peixe esquisito, que a princípio teve pela sua aparência de ser confundido como uma planta aquática, face a sua anormalidade biológica quanto aos demais tipos dos peixes reconhecidos popularmente, de até mesmo constar na "Lei Mosáica" que este animal aquático era "mal visto" dos demais da sua espécie, não se encontrando desde o princípio tendo uma boa acolhida para servir como alimento pelo povo de Israel, mesmo por ser desconhecido pela sua identificação morfológica foi visto como se tratasse de uma "planta aquática" do tipo alga marinha, pelo que foi considerado por longo tempo da sua utilização  comercial diferenciado dos demais peixes, estando fora da classificação normal das espécies marinhos.


Tal fato trouxe pelo seu formato o contraditório no aspecto físico que é desenhado na urna mortuária encontrado, em ter ficado por décadas no oculto do subsolo, a verdade que pairou sob uma condição de desconhecido animal marinho foi o representativo da fé cristã no passado histórico da Igreja cristã, da sua situação atípico dos demais animais marinhos que circulam nas águas dos mares,
 sem ter os dados científicos necessários para a sua real identificação nas espécies dos animais aquáticos foi que resolvemos apresentar os nossos estudos com os dados bíblicos como também  científicos considerando serem de grande importância para se chegar a conclusão positivo feito por uma avaliação consciente apresentado aos leitores cristãos poderem opinar tirando as suas próprias conclusões desta nossa proposta sobre qual teria sido o tipo do peixe profético de Jonas? 

Visamos desta maneira  despertar os interesses dos cristãos que gostam de desvendarem os enigmas bíblicos da fé sobrenatural de Deus tirando por base esclarecimentos que tragam para 
o reconhecimento correto através dos nossos estudos aqui apresentados.

Focalizamos nosso alvo no procedimento de total atenção voltado para o tipo do peixe que com sua aparência de esquisito em todos os sentidos, não  possuindo uma cabeça formado no corpo, sem cauda barbatana nadadeira conforme vem apresentado na figura talhado no ossuário de pedra encontrado pela arqueologia na cidade velha de Jerusalém, no que aparentemente possa trazer uma contextualização segundo o desenho para o tipo do peixe a ser interpretado nos moldes de sua comparação com o peixe profético de Jonas?

No desenho que também desenvolvemos e apresentamos pelos contornos com o formato de pontinhos como se fossem os poros do "peixe esponja marinha", assim fizemos uma demonstração simples  compondo a sua forma física estrutural feito pelo agrupamento das "células vivas" do peixe esponja marinha, como é visto no desenho do ossuário de pedra.

Abaixo numa postura que lhe parece inadequado conforme a natural posição ereto fixado no fundo dos mares, apresentamos numa alusão de estar inclinado o peixe esponja no sentido horizontal, o que assim servirá apenas para uma demonstração de como ficaria no caso de uma comparação que seria como desenhado seria o peixe que tem por símbolo do ICHTHUS:


Veja a nossa representação do peixe esponja marinha como seria visto circulando na sua posição horizontal.


Encontramos nos livros das histórias das religiões os relatos sobre o "deus" que era aceito pelos antigos povos marítimos, estando em frontal contradição com a profecia messiânica de Jonas ao ter anunciado o evangelho no Velho Testamento a partir do "grande peixe esponja marinha", o que mais provável teria engolido e transportado por três dias no seu interior e o vomitado na praia, acabou por ser desvirtuado da fé  representativa e sendo cultuado pelos povos daquela região numa idolatria sem limites para o tipo do peixe possuidor de escamas com cauda barbatana, conforme assim veio na demonstração da figura do "Sacerdote de Dagom", uma das deidades da assíria-babilônia, creram no "deus-peixe" que também era adorado pelos povos Filisteus.

 
"o deus-peixe"

Assim há nestas figuras grotescas a imagem do "deus peixe", o que demonstra claramente houve um desvio da fé sobrenatural de Deus quanto a verdade profética messiânica terem deturpado a mensagem de Jonas, por desconhecerem as Escrituras Sagradas, o que afinal veio vindo transtornando para uma imitação grotesca pela idolatria reinante presente na cultura dos homens infiéis a Deus crendo no ser mitológico "meio-peixe- meio homem", adorado como o salvador surgido dos mares num completo contraditório com a Escritura Messiânica.

Passamos a fazer nossa investigação apartir do que vem a ser confirmado pela "biologia marinha", há dados científicos sobre os inúmeros benefícios levantados pelos pesquisadores cientistas marinhos, sobre as informações do "peixe esponja marinha", da sua capacidade física de pronta "regeneração" estrutural de seus corpos celulares, de que após sofrer uma "fragmentação" das células que a recompõem no corpo esponjoso, tendo a capacidade de se refazerem nas suas partes que foram separadas nas inúmeras partículas celulares, a voltarem se unirem na formação de um novo corpo  reestruturado pelas células conjuntas, mesmo após terem sido "cirandadas" ou "peneiradas", estas voltam a se reorganizarem em uma ou mais esponjas marinhas assim recriadas espantosamente.

É algo realmente fantástico!

Ao analisarmos atentamente para tão importante informação científica, foi o que nos motivou a prosseguir desvendando sobre estes mistériosos seres marinhos, no conhecimento que faz parte importante e nos pareceu ser o "elo de ligação" profético quanto ao que ficou perdido nos tempos passados, neste parecer nos transmite algo de elementar proveito sobre tão peculiar característica feito em comparação com a formação da Igreja de Cristo composta pelas inumeráveis células vivas humanas.

Tal resposta procede condizente com o tipo do peixe que foi antes desconhecido pela ciência biológica marinha como uma planta aquático, visto que foi assim confundido  até  o ano de 1.765 , quando então foi que se observou pela primeira vez a "corrente de águas internas" estando presente na sua estrutura corporal e podendo assim estabelecer com mais clareza a sua natureza animal.

O fato que cientificamente ficou em estudos até o ano de 1.857, ou seja durante 92 anos  restavam ainda algumas dúvidas que foram sanadas para sua classificação animal afinal.

Tal fator biológico ficou comprovado e nos levou a pesquisar biblicamente com mais segurança a respeito de tão importante animal da fauna marinha, pelo que representou em mistérios guardados até ao tempo determinado para que a sua revelação chegasse em nosso presente século.

Por ter sido desprezado dentro da sua espécie de aquáticos foi premiada na tipificação profética, para o que divisamos com mais clareza nos traços da sua relação contextual com as passagens bíblicas proféticas, viemos nos direcionando para este tipo do animal marinho que trás  consigo todas as possibilidades concretas, com mais precisão dos dados obtidos sobre sua estrutura corporal esponjosa, no podermos fazer a ligação  correta com a mensagem profética proclamado pelo profeta Jonas em ter anunciado pelo evangelho pregado no Velho Testamento, o arrependimento para ser alcançado a ressurreição pela fé no sobrenatural da aplicação do perdão de Deus concedido aos homens pecadores da grande cidade de Nínive. 

Esta foi a conclusão que nos pareceu algo bombástico como resposta positivo para se diluir todas e quaisquer dúvidas que venha existir contra tal fato bíblico acontecido no passado dos Ninivitas, como também temos as informações biológicas marinhas que concordam com a veracidade do evento, diante de um mesmo parecer  face as especulações jocosas e as críticas pejorativas que ainda são feitas por incrédulos das Escrituras Sagradas.

Sobre o que vem sendo lançado em rostos da fé cristã ao ser questionados sobre qual foi afinal o "grande peixe deparado" por Deus, que tenha engolido ao profeta Jonas, dentro da classificação dos animais marinhos que realmente se enquadre com o fato bíblico?

Há tempos tem ficado este assunto guardado como que intocável pelos estudiosos bíblicos, sendo até mesmo fantasiado por estorias em "contos da carochinha", por não haver uma comprovação ção científica como resposta confiável sobre qual o tipo do peixe que realmente tenha engolido ao profeta Jonas, daquela maneira surreal para mundo, de como aprouve a Deus na sua sabedoria divina fazer deste animal marinho subir por sobre as águas do mar Mediterrâneo, e tão repentinamente aparecer sem ser identificado pelos homens daquela embarcação à deriva no mar revolto, ao terem jogado nas águas o profeta Jonas sendo prontamente engolido, sem haver o reconhecimento da sua classificação nas espécies aquáticas, foi assim entendido pelos tripulantes ser tratado como um monstro marinho. 

Foi desta maneira que aprouve a Deus na sua sabedoria de Criador das espécies aquáticos, sendo selecionado o peixe esponja marinha, o animal de transporte do profeta Jonas ser levado até ao fundo do oceano e de volta trazê-lo novamente para vida terreno.

Ficamos desta maneira entendidos sobre o reconhecimento histórico que é tão cheio de mistérios sobre o animal marinho  que era ainda um desclassificado da sua espécie, e encontramos com a comprovação cientifica o "genótipo" perfeito da semelhança com o homem, ao ter sido feito em comparação com as células humanas e deste animal marinho, sendo possuidor das células genéticas em similaridade dos genes humanos quase 70% do seu corpo, segundo os estudos científicos feitos na Austrália, pelo que poderá ser enquadrado como sendo uma figura da imagem para o "corpo místico de Cristo", que é a Igreja na terra, como assim notificou o apóstolo Paulo:

"Conforme a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos. "(Romanos 16.25)


Desde que as revelações bíblicas começaram a sobressaltarem com os fatos bíblicos acontecidos no passado profético mais primitivo do evangelho, é o que vem agora se ampliando nas informações de cada passo a ser seguido para o nosso conhecimento sobre a verdade oculta no tempo a que está tipificado no "peixe esponja marinha" tendo na sua pronta e eficaz regeneração do próprio corpo físico, no que pode ser aceito numa comparação deste peixe ser tipificado como serve de modelo para o crescimento da Igreja cristã que é composta de pessoas com células vivas, ao sofrer da prova de seu "peneiramento" da fé na dispersão acontecida em Jerusalém, quando então promoveu-se uma grande perseguição dos cristãos terem que sair espalhados pelo mundo afora formando as inúmeras Igrejas sendo edificadas para formarem as "colonias" como das esponjas marinhas que no mar se distribuem recebendo os novos corpos da formação congregacional, desde a sua origem da Igreja primitiva em Jerusalém. 

Assim vem acontecendo com as consolidações das Igrejas Cristãs pelo mundo, quando foram se estabelecendo primeiramente nas casas das famílias, que aceitando o evangelho da salvação passaram a se reunirem na obediência de uma mesma fé doutrinária dos apóstolos com a sua peculiaridade comunitária estribados nos laços estreitados do amor recíproco.

Assim como cada célula viva pode ser considerado como um membro individual do corpo estando unificados uma célula a outra formando o suporte estrutural da sua formação do corpo como um todo edificado com o objetivo da vida comunitária.

O apóstolo Paulo dá a instrução normativa para as Igrejas:

"Assim nós, que somos muitos, somos um um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros." (Romanos 12.5)

A Igreja que é o "Corpo Místico de Cristo" aqui na terra, foi formada inicialmente em Jerusalém e depois repartida por todas as partes territoriais, como as células vivas do peixe que ao sofrer as dilacerações de seu corpo esponjoso, pelo "peneiramento" que aconteceu com os apóstolos e os discípulos de Cristo ao sobrevir uma grande perseguição da fé cristã naquela época, no tempo que logo após a morte de Estêvão foram todos espalhados para os diversos lugares assim formando as novas "colônias de células vivas", que foram transformando em novas Igrejas ao serem unificados pela mesma fé sobrenatural de Deus.

Uma grande perseguição foi formada contra a Igreja de Cristo e fez com que os cristãos primitivos fossem se dispersando por vários lugares, como que sendo "peneirados" a exemplo dos testes que foram feitos nos laboratórios com o  "peixe esponja marinha", assim os discípulos foram saindo por toda a região da Judeia, Samaria e até aos confins da terra, para fazer cumprir o "Ide" daquele que é o "Cabeça da Igreja", Jesus Cristo!

"Os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra da fé." ( Atos 8.4 )

E assim continua até agora acontecendo pelo mundo afora, chegando até aos nossos dias atuais a "proliferação" das Igrejas de Cristo na terra.

Veja conforme o experimento científico que foi feito nos laboratórios, sobre o peneiramento da esponja marinha:

NO LABORATÓRIO O PENEIRAMENTO
                           DO PEIXE ESPONJA MARINHA

Não se conhece cientificamente sobre um outro tipo de peixe que  com tais características próprias tenha tamanha capacidade de sua "regeneração" celular na formação do seu corpo esponjoso, e o fato de que possamos considerar cientificamente o feito com tamanha semelhança da sua representação figurativa numa mostragem que serve para Igreja Cristã edificada na vida social comunitária das pessoas sendo regeneradas em Cristo Jesus. 

Os discípulos foram espalhados e novamente afixados como que brotando em seus agrupamentos da mesma fé sobrenatural de Deus, se recompunham pelo agir espiritual do Poder do Espírito Santo no seu recriar das novas vidas congregacionais iam se fixando nas diversas regiões, a começar por Jerusalém saíram evangelizando no nome de Jesus Cristo as pessoas que iam sendo acrescentados às Igrejas sendo edificadas no agir interior dos corações arrependidos, assim cresciam em grandes números.

Foi através destas novas organizações congregacionais que se formaram os grupos doutrinários da mesma fé, pelos seus renovos dos "organismos vivos" agindo na semelhança do seu salvador "repartido" nas estruturas de seu próprio corpo que foi feito em sacrifício vicário na cruz do calvário. 

A "Igreja Primitiva" continuou crescendo desta maneira em exponencial expansão formando as diversas "colônias" que foram sendo afixadas sob o simbolo da cruz do calvário, que por todas as partes do mundo crescia desde aquela época da dispersão feita pela perseguição aos cristãos, tendo como base doutrinária os mesmos princípios da fé sobrenatural estabelecidos na palavra da "Unidade da Fé" sendo estruturada na semelhança do que é representado pelas colonias  dos "peixes esponjas marinhas", somos estabelecidos como "transportadores" desta palavra profética ao ter anunciado no tipo do grande peixe que engoliu ao Jonas e o transportou em total segurança até o cumprimento da mensagem ser entregue na salvação para Vida Eterna. 



"Colônia de esponjas marinhas."


As informações foram obtidas e vão tornando cada vez mais procedente sobre o contexto histórico que é anunciado desde os tempos remotos da criação de Deus, no que faz sentido na expressão usada por Jesus Cristo durante o seu discurso ao ter assegurado sobre o "sinal de Jonas" na comprovação de sua autenticidade da narrativa profética: 

"Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra."(Mt. 12.40)

O "hades" manteve com o seu aguilhão da morte o que estava tipificado na visão profética de Jonas estando afixado nas profundezas sub-aquáticas da terra, o que pelo pecado adâmico acontecia em reter a morte no corpo que ali estava representando para o messias salvador que viria de Deus.

Ao pronto mandato divino obedeceu o "grande peixe esponja marinha" se deslocando do seu substrato de que estava afixado e logo subiu apressadamente da sua morada aos pés dos montes, ali onde era o seu ambiente familiar das colônias marinhas desde a fundação do mundo.

É importante salientar que no caso do profeta Jonas se fosse rejeitado o seu corpo presente no ventre do peixe esponja marinha, seria ele "fagocitado", ou seja, "lançado fora" no profundo oceano.

Desde o momento em que foi lançado pela tripulação do navio no mar revolto, o que pareceu aos olhos de todos ter sido engolido por um estranho "monstro marinho", que subiu das profundezas do Mediterrâneo e o levou para o fundo, como um "aprisionado" pelo aguilhão da morte, ali permaneceu retido no "ventre" daquele esponjoso animal marinho, fazendo então se cumprir o tempo estipulado da profecia de Deus sobre a morte, por três dias, e a sua ressurreição obtida pela fé sobrenatural, vindo como resultado da vitória experimental em si mesmo, pôde transmitir a mensagem profética de seu êxito ser alcançado para anunciar satisfatoriamente sobre a "vitória messiânica" pregado pelo evangelho do Velho Testamento aos moradores da cidade de Nínive. 

Cientificamente a esponja marinha é um animal aquático que  alimenta as suas "células" agrupadas num só corpo, pelas correntes de águas internas passando por dentro da sua estrutura, o que acontece pelo "sistema de canais" que nela são existentes.

O corpos são formados pelas células vivas do grande "peixe-vaso" que foi direcionado para o exemplo profético da Igreja em Cristo:

 " O cabeça da Igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo."  (Efesios 5.23 )

Sobre o que também encontramos para sua contextualização que existe sobre a terra feito numa relação ao " peixe-esponja-marinha", de que a terra absorve a água pelos sulcos que nela são existentes, e por eles é alimentado:

"A qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus."(2Pedro3.5)


"Exemplo do desenho figurativo da esponja marinha afixada no substrato."

No desenho ilustrativo mostra nítido a trajetória das correntes internas das águas que alimentam as células, mantendo a vida do corpo estruturado do "peixe-esponja- marinha".

Foi em Jerusalém quando no "Grande Dia da Festa das Águas", o salvador Jesus Cristo revelou a sua missão no exemplo de si mesmo como sendo um manancial corrente de águas vivas: 

"Se alguém tem sede, vem amim e beba."(João7.37)

O "peixe-esponja" qualificado como um "animal marinho inferior" diante da sua espécie, teve na sua tipificação o que se adequou ao "Filho do Homem", que sofreu como um ser desprezível pelos seus, sendo "rejeitado" por não acharem nele uma classificação cabível como salvador vindo ao mundo para "transportar" o homem até Deus.

 "Homem que é um verme, e o filho do homem, que é um vermezinho!" (Jó 25.6)

Realmente assim ficou classificado o "Filho do Homem", por ter carregado sobre si mesmo os pecados do mundo, sendo profetizado a seu respeito desta maneira assim identificado, segundo cantou o salmista sobre Ele : 

"Mas sou verme, e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo."(Sl. 22.6)

O "Filho do Homem" veio ao mundo não tendo sido reconhecido pelos seus como salvador "deparado por Deus", terminou o seu ministério terreno servindo de alvo pelo "pacto da traição" formada contra ele, pela ação da avareza de Judas Iscariotes, o discípulo que trazia consigo a "bolsa da beneficência", tendo no seu destaque peculiar de uma sacola que foi costurada no formato parecido de um "vaso".

Caminhou Judas Iscariotes para o encontro do "Filho do Homem", numa busca desenfreada por encontrá-lo no "Jardim do Getsêmane", quando ali o apontou para os seus algozes inimigos, ao ter dado no seu rosto o "ósculo" da traição projetado de seu coração impenitente. 

Alforge de couro"

Foi então levado o "Filho do Homem" para ser julgado e condenado como a exemplo do "animal marinho que é abominável segundo a Lei de Moisés", ao que pode ser comparado com o peixe que não tem escamas ou barbatanas nadadeiras, foi comercialmente  avaliado e vendido seu cadáver pelo preço estipulado segundo a "caveira maldita" do peixe esponja marinha, tendo para o seu lugar apropriado de secagem naquela colina, com os aspectos nojentos da cor acinzentado nas carnes sendo desfeitas pela putrefação do abominável "peixe-esponja- marinha", que naquele local do "Gólgota", era levado para ser exposto e curtido ao sol escaldante, projetados os raios solares sobre aquela enorme pedra localizado na pequena elevação de terra fora da cidade de Jerusalém, o que ali tornara o lugar apropriado das "caveiras insepultas", teve exposto o seu corpo na cruz até morte, no "lugar da Caveira".

Realmente o "hades" não pôde reter o seu corpo na morte, tendo quebrado o aguilhão do pecado.

Encontramos agora no "Filho do Homem" o pecado adâmico perdoado, por ter recebido o justo "juízo de Deus", na aceitação do seu sacrifício vicário, recebemos a justificação pelo seu sangue derramado, a redenção pelo retorno da morte para ressurreição da Vida Eterna!

Na tipificação do "peixe deparado por Deus", pôde os moradores da cidade de Nínive comemorar a salvação, segundo o evangelho pregado no Velho Testamento, tendo no peixe-esponja, ao ter carregado dentro de si o profeta Jonas, e o ter levado para o abismo da morte no fundo mar, trazendo-o de volta para vida, no "passar da esponja" que veio para apagar o "escrito da dívida" que era contra o pecadores arrependidos de Deus.

No Plano da Salvação de Deus, ficou desta maneira tipificado adequadamente no livro do profeta Jonas, pelo tipo do animal marinho que se torna condizente como o verdadeiro "simbolismo cristão" pelo "peixe-esponja-marinha", como o "vaso" escolhido por Deus para salvação dos povos.

Ali no local do gólgota, ou da "Caveira", estavam sendo utilizados para as lavagens das fibras do linho os "esqueletos esponjosos do peixe já ressequido pelo sol", eram utilizados para serem esfregados nas peças de linho dos tecidos, para devida limpeza, bem como do couro macerado, de que eram expelidos as imundícies contidas nas malhas da urdidura.

Ali cumpriu-se cabalmente o que fora profetizado por Zacarias, ao ter anunciado sobre "as correntes das águas purificadoras" que fluiriam do "Gólgota":

"Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado."(Zc.13.1)

As significações proféticas prosseguem firmes e vem indicando para o "animal marinho esponja" revelado, o que para "Igreja de Jesus" pode ser comparado na sua visualização pelas reuniões feitas a princípio nas casas, como dos diversos grupos formados de células vivas em "um só corpo" das partículas individuais agrupadas, tendo no início na "fragmentação" acontecido na "Igreja Primitiva"em Jerusalém, quando dali aconteceu a dispersão dos discípulos por todas as partes, para então formarem os  novos "brotamentos" da fé sobrenatural de Deus pelo mundo afora.

"Vós sois o corpo de Cristo, e individualmente seus membros."(1Cor. 12.27)

Agindo numa organização perfeita do seu corpo místico, pela unidade estrutural no modelo da "vida afixada" em diversas "colonias" formadas, é o que nos serve de exemplar tipo para vida cristã, pelos que se desenvolveram como Igreja nas diversas casas dos "cristãos nascidos de novo", é o ensino prático do evangelho da "boa convivência" irmanados como membros ativos da Igreja de Cristo, somos orientados a que:

"Não abandonemos a nossa congregação"(Hb. 10.25)

" A Igreja local."

Numa determinada situação vivida pelo apóstolo Pedro, que então aguardava o preparo da sua refeição, foi-lhe aberto uma visão celestial acontecido na cidade marítima de Jope, assim identificou para aquela revelação vinda de Deus:

"Via um vaso, como um grande lençol que descia do céu."
(Atos 11.5)

Na visão celestial tinha na sua aparência de alva leveza, o que podemos interpretar como sendo um indicativo para que nos conduzirá certamente no "tipo figurativo" de um "grande peixe" o que foi visto por Pedro, tendo no seu formato de um vaso, ser retratado como de um tecido delicado, a mensagem transmitido sobre o acolhimento para todos os homens da terra, que naquele grande recipiente se encontravam tipificados, encontramos nele a contextualização que é voltado para o "peixe tendo sua aparência esquisito", ser condizente com a mensagem profética da salvação que é proclamado em Jesus Cristo, assim recebeu Pedro a lição prática pela humanidade do divino salvador, trazendo aceitação de Deus para todos os povos indistintamente, que estando arrependidos dos seus pecados, serão seguramente transportados para o reino eterno, no "Corpo Místico de Cristo".



A lição prática para todos é:

"Não digas que é impuro  ao que Deus purificou."( Atos 10.14)

Noutra ocasião quando os dois discípulos de Jesus foram enviados para entrarem na cidade de Jerusalém, e então fazerem a preparação da Páscoa, foi-lhes dito pelo senhor Jesus que assim que ao entrarem pela porta da cidade viria a seus encontro um homem carregando um "vaso de água", e que então seguissem de perto a este "desconhecido transportador de águas", que os levariam seguros até ao local do aposento (o cenáculo), já estando preparado para celebração da "Festa da Pascoa".

É também interessante saber que pelo "ósculo" da esponja marinha ela "vomita", ou projeta com violência as substâncias nocivas presentes no seu corpo, o que serve do exemplo que foi dado para o povo de Israel ao tomarem a posse da "terra de Canaã" foram duramente advertidos por Deus sobre o dever de fugirem das "contaminações das nações", como assim praticavam os antecedentes moradores da terra de Canaã, foram estes lançados, ou "fagocitado" para fora da terra, diante dos Israelitas.

Este é o "divisor de águas" importantíssimo, que deva ser observado e obedecido por todos os cristãos, no que serve do exemplo para não estarem em vida de contaminação pelo mundanismo:

"E a terra se contaminou; e eu visitei nela a sua iniquidade, e ela vomitou os seus moradores.Não suceda que a terra vos vomite, havendo-a vós contaminado, como vomitou o povo que nela estava antes de vós."(Lev. 18.27,28)

 O aviso serve de alerta para todos nós segundo a palavra profética que vem prevalecendo para os membros da Igreja contemporânea, quanto as revelações nas Escrituras Sagradas, como na prática do evangelho de Cristo devemos ser achados nesta "terra que mana leite e mel".

Advertência feita por causa das impurezas que foram existentes na "Igreja morna de Laodiceia" encontramos na tipificação do "peixe esponja marinha" a interpretação vinda do próprio Senhor Jesus: 

"Estou a ponto de vomitar-te da minha boca."(Apoc. 3.16)

Tal colocação teve no acontecimento profético claramente tipificado no exemplo do "peixe-esponja-marinha", quando este foi autorizado a "vomitar" o profeta Jonas na praia, o que nos remete a uma grave situação espiritual que poderá vir a ser catastrófica para muitos "cristãos religiosos", que se encontrando impuros na prática do pecado, achando-se presentes no "Corpo Místico de Cristo", poderá estes serem "lançados para fora" do corpo da Vida Eterna em Jesus Cristo.

Por certo que somente pelo "Ósculo Santo do Senhor", seremos recebidos na Glória de Deus, para o galardão da "Novidade Vida" que foi conquistado na semelhança do "Filho do Homem".

A "Igreja em Células" recebe para sua tipificação no "peixe-esponja-marinha" o que de uma maneira simples foi pregado o evangelho no exemplo do animal marinho, tendo o seu reconhecimento que é compreensível para a vida comunitária dos cristãos assim entenderem que fomos resgatados e chamados para fora deste mundo:
"Pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo."(Tt. 3.5)


Deus seja louvado









  












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