A Igreja em Células numa tipificação do Peixe esponja Marinha.
Foto submarina do peixe esponja do tipo barril
SÍMBOLO ICHTHUS
ICHTHUS é a sigla do símbolo cristão formado pelas letras iniciais da Palavra grega "peixe", na frase "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador", como assim veio sendo aceito tradicionalmente este símbolo que foi usado como uma camuflagem das pessoas ao serem aderidas na nova religião, ao ter se convertido a Jesus Cristo aceitando como o seu salvador, pelo que fizeram de seu uso no identificar os cristaos durante a grande perseguição levantado pelo Imperio romano se opondo contra os crentes daquela epoca.
Ficou este simbolo aceito da forma como no estabelecido para todos da cristandade mundial, o que veio sendo divulgado pelo desenho que e' composto por dois traços em semi-círculos, tendo nas suas pontas de um dos lados unido e, nas outras pontas estando sobre-postos dando o formato de uma cauda barbatana do peixe como assim reconhecido.
Assim veio sendo aceito por todos os cristaos, como uma indicacao que assim correspondia segundo a doutrina praticado para os novos adeptos cristaos catolicos romanos, o que se expandiu pelo mundo como uma teoria do animal marinho que segundo consta no livro do profeta Jonas, serviu para a identificacao religiosa do tipo do peixe que ficou sendo considerado como o "grande animal marinho" que havia engolido e transportado ao profeta Jonas ate a cidade de Ninive, sendo este o tipo de peixe que estaria revestido de escamas e da cauda barbatana, veio sendo aceito até hoje como uma indicação assegurado pelos religiosos cristaos, o peixe que teria transportado Jonas no seu ventre e o vomitado na praia da cidade de Ninive?
Ao observarmos na figura de imagem para este tipo do "peixe-simbolo" dos cristaos daquela epoca, vemos que nos traços arcados do desenho levantado neste formato, ha um pequeno detalhe que passa por desapercebido quanto a verdade dos fatos biblicos, ao ser considerado desta forma e nao segundo as Escrituras Sagradas que nos indica para um representativo direcionado para outro tipo di animal marinho adequado, de que nao era di conhecimento biologico ate entao, cuja sua estrutura fisica contrapoem ao formato do desenho que nos veio apresentado para o animal marinho tendo seu formato da nadadeira cauda barbatana, para um outro que na sua representatividade seria o mais condizente com as profecias do messias que viria de Deus, contextualizando com o que fora pregado no evangelho do Velho Testamento peĺo profeta Jonas aos Ninivitas, tendo para o seu aspecto estrutural no formato de um "vaso ceramico", ao que trataria mais especificamente do peixe esponjoso em referencia concordativo contextualmente na tipologia do adequado ao messias salvador desde aquela epoca remota.
Para entao melhorar o nosso entendimento quanto ao quadro profetico que esta em questao daqueles dias do passado historico, procuraremos deixar esclarecidos o porque chegamos a tal conclusao sobre o grande peixe de Jonas, nos direcionamentos vindos para o tipo do peixe em contraditorio do que foi aceito segundo uma doutrina cristã medieval trazendo um conceito dos padres teologos cristaos para o tipo do peixe que mais naturalmente seria reconhecido pelos cristaos no formado de uma cauda barbatana a representação que ficou consensual para esta figura simbólica do animal marinho que por todos nao encontraria contradição da verdade que vem revelado nas profecias das Escrituras Sagradas, porem estiveram os cristaos medievais desapercebidos do pequeno detalhe quanto ao desenharem o peixe no formato de uma cauda nadadrira batbatana como proposta crista doutrinaria inadequado ao formato do animal marinho que profeticamente veio anunciando para o messias salvador prometido por Deus, da sua importancia historica futurista que anunciava a ressurreicao da morte atraves da mensagem de Jonas pelo "grande peixe" ter aparecido redivivo diante deles.
Apresentamos neste estudo biblico a representatividade no "peixe de Jonas", na figura para a esponja marinha como sendo o mais condizente ao que era desconhecido estruturalmente deveria ter vindo indicado para figurativo dos cristaos se identificarem entre eles, na forma correta da estrutura dos arcos nao estando sobre-postos formando uma cauda nadadeira barbatana, mas sim, de terem se pautado na verdade profetica que indica para o tipo do animal marinho no seu formato de um "vaso cerâmico", aonde teria descido para o seu interior o profeta Jonas se posicionando guarnecido durante todo tempo estipulado do seu mergulho nas profundezas dos mares confluentes, tendo ficado na espongiocela do grande peixe, nos "tres dias" para ser cumprido o Proposito de Deus.
Esta seria a realidade que provavelmente teria vivido o profeta Jonas, ao que nos pareceu de melhor explicativo no representativo da mensagem da "morte e a ressurreicao" para todos os que assim crerem, seriam os seus corpos em Cristo Jesus ressurretos da morte, a proposta profetica oferecido de Deus pela Graca para todos os pecadores que o aceitando pela fe' tera alcancado a salvacao de Deus, o que baseamos a nossa fe' para a conclusao a que chegamos sobre o formato do grande peixe esponjoso ter sido o tipo idealizado pelo Criador, como vem descritos pelos tipos e as figuras dos representativos em misterios ocultos no passado, temos no exemplo dos dois arcos graficos o que deveriam ter sido tracados na forma estrutural do corpo físico que e' parecido com o de um "vaso cerâmico", o mais conveniente formando numa das extremidades abertura na tipificação correta do "vaso" condizente com a profecia messianica veio anunciado desde o Velho Testamento.
Ao contrário destas profecias formaram de uma imagem distorcido da verdade biblica, para o que trouxeram as muitas dúvidas para fe' dos cristãos ficando confusos nas suas explicacoes doutrinarias, dando a oportunidade para os incredulos de duvidarem da fe' nas Escrituras Sagradas, sobre qual teria sido realmente o tipo do "grande peixe deparado por Deus", estando em contradizente do seu representativo no "ICHTHUS" que veio tradicionalmente sendo aceito pela cristandade mundial?
Embora este simbolo cristao se apresente contrário com o tipo do peixe que e' o esponjoso e, que não viria possuido de uma cauda nadadeira barbatana, por ate mesmo nao trazerem para o seu corpo fisico do animal marinho que nao e' possuidor de escamas ou que tenha a cauda barbatana, pelo que se encontra frontalmente contradizente com o ja' rdconhecido peixe esponja marinha, o a ser diferenciado quanto as demais espécies da sua classificação animal trazendo em especial parecer de um "vaso ceramico" teria sido o grande peixe deparado por Deus, estando em pleno acordo na sua contextualização biblica segundo a mensagem profética messiânica que veio trazendo a "Boa nova da Salvação" a ser transmitido pelo peixe esponja marinha, ali representando o messias salvador para o povo Ninivita, o fato de ter saido com a vida novamente ao ter ficado proféticamente protegido na espongiocela do peixe esponja marinha.
A utilização divina deste animal marinho por ter vindo anunciando na perfeita tipificação da profecia messianica, ao ter apresentado o profeta Jonas redivivo para o povo Ninivita, de que entao prontamente aceitou a proposta de Deus po seu testemunho pessoal, pela fé que no sobrenatural de Deus o acudiu da morte certa que lhe aconteceria estando nas profundezas dos mares, encontrou no perdao dos seus pecados pelo arrependimento a nova vida ter proclamado ao povo morador da cidade de Ninive que assim creu que no "terceiro dia" aconteceria a realizacao completa da salvacao , no que fora previsto por Deus quanto a Promessa do livramento da morte fora o transmitido pelo profeta aos Ninivitas.
Veja que bem que a nossa proposta de sugestão está em coerencia do seu repretativo para a figura do peixe esponja marinha realmente se conformar com o "grande peixe deparado pode Deus", por ter sido o
Condutor do profeta Jonas ao ter descido para dentro da espongioncela e ter ali ficado protegido o seu corpo de qualquer corrupção ou que neurológicamente tenha sofrido qualquer sequela na sua aparencia pessoal.
A forma que desenhamos apresentando o figurativo para o tipo do peixe- esponja-marinha, tendo o seu formato de um "vaso cerâmico", o que cremos deva ser aceito, teria sido o utilizado por Deus para transportar ao profeta Jonas até a cidade de Nínive, tendo ficado alocado no "atrio" esponjoso daquele grande peixe, o que lhe serviu como se fosse de uma grande "urna mortuária", o que era muito utilizado no passado historico dos povos antigos, que nos seus rituais funerários contemplavam os corpos dos seus
mortos, conforme tambem encontramos ter se utilizado os povos ancestrais indígenas.
(Veja a figura abaixo)
O intento do nosso estudo de nao deixar transparecer com a nossa interpretação que possa vir de encontro com a verdade proclamado na profecia messiânica, o que procuramos apresentar um enredo historico que seja cabível aos fatos biblicos e, nao de um filme de ficção científica ou que ate mesmo venha ser considerado como um censurador da religiosidade cristaba qual eu estou inserido pela fe', por ter levantado as suspeitas fundamentado no que venho escrevendo estar em contrario da imagem religiosa criado no símbolo cristao que veio aceito por séculos tem no representativo para o tipo do peixe "ICHTHUS".
O que quero apresentar diante da minha proposta no trazer para o debate da nova visão que pode ser comprovado pelos textos bíblicos, da representatividade que melhor apresentamos da fidelidade dos fatos profeticos para o tipo do peixe que antes era desconhecido como um animal aquatico, o que pode ser aceitável como proposta da fé do sobrenatural de Deus, ao analisarmos mais acuradamente os estudos das Escrituras Sagradas, podemos encontrar as respostas na propria Escritura por base da profecia messiânica anunciado no livro do profeta Jonas em trazer este misterio que ainda nao estava revelado, a sabedoria de Deus que esteve no oculto para o tipo do "grande peixe" da esponja marinha tendo a sua real importância na tificacao para o o esclarecimento histórico da fe' crista, o que aqui apresentamos da conclusao pelo estudado, que nos pareceu ser o revelador do que estava "escondido nas entrelinhas" quanto ao tipo do peixe que agora temos uma compreensao melhor serviu ao proposito divino e, que cientificamente foi levantado pelas pesquisas feitas pelos biologos marinhos.
Dados as notícias mais recentes, foi divulgado pela arqueologia feito em Israel, sobre um acontecimento inusitado vindo da cidade velha de Jerusalém as informações arqueologicas, por ter sido encontrado um material funerário que fora descoberto pelos arqueólogos ao fazerem os seus trabalhos das escavações nos subsolos da antiga cidade de Jerusalém, aonde descobriram que nos subsolos da cidade encontraram um antigo "ossuário de pedra estando talhado na parte lateral da urna, uma figura do representativo de um "grande vaso", o que assim logo me despertou a curiosidade pelos meus estudos sobre o grande peixe de Jonas, podendo ter sido encontrado uma prova fisica contundente sobre os indícios neste material arqueologico, como uma comprovacao deixado pelos ancestrais cristaos de Jerusalem, ao ter se referido da morte e a ressurreicao daquele corpo morto, tornaria o possivel da fe', no que esta representado do tipo do peixe cabivel pelos seus traços do desenho, o que vem trazendo a noticia pelo "tipo do peixe vaso" ter sido o grande peixe que esta retratado na esponja marinha da fé cristã, como vinha sendo anunciado ptofeticamente desde aquela epoca dos primeiros cristaos a morte foi vencida pela ressurreição prometido no messias Jesus Cristo, de que ao corpo estava assegurado pela fé o sobrenatural de Deus para salvacao daquele cristão ter pertencido a Igreja Crista primitiva durante o Imperio Romano na cidade de Jerusalém.
O achado que no subsolo foi fotografado atrave's de um orificio feito e por uma mini-camera detalhado, encontra-se por todo esse tempo preservado os seus traços desenhados naquela urna mortuária presente na antiga cidade de Jerusalém e, vem anunciando para o tipo do peixe esponja marinha que fora profetizado pelo Jonas, segundo a promessa messiânica seria cumprido pelo salvador Jesus Cristo, o Verdadeiro transportador da Vida Eterna.
Até agora vem sendo levantado as muitas questões teológicas sobre diversos assuntos da fe' crista, o que tenho aqui levantar neste blogger as muitas duvidas surgidas nos coracoes, sobre o que representa este achado arqueológico de ser uma autentica como prova fisica para os que ainda duvidam dos achados arqueoligicos ser considerados as fortes provas biblicas em debates levantados por diversos questionamentos da fé cristã que esta assegurado na veracidade das informações profeticas do messiânico.
É um fator de importante parecer por ter sido preservado atraves dos muitos restos dos artefatos arqueologicos que agora pelas mãos de Deus vem para luz do dia, o que desde os tempos mais remotos servem os achados na preservação dos estudos apurados pelos traços que foram talhados na parede daquela câmara mortuária de pedra, vem trazendo o que assim deduzimos ter sido para uma demonstração gráfica da fé dos cristãos ao se utilizarem do mais provável tipo do animal marinho que foi o representativo nao so' para o profeta Jonas na sua esperança da ressurreição vindo dos mortos pelo tipo do peixe posto que estava em "camuflagem" para os povos do passado patriarcal, como dos inimigos perseguidores de Israel, no trazer o fato da vida ter sido preservado no acontecido com o profeta Jonas, ao ter saído do fundo dos mares redivivo vindo anunciando a esperança da salvação nao somente para o povo Ninivita.
No exemplo do ossuario a fé sobrenatural de Deus em acao ficou gravado pela mensagem profética póstuma no desenho do caixão de pedra, por ali conter provavelmente os restos mortais de um importante cristão antigo morador da cidade de Jerusalém.
Até hoje vem sendo divulgado pela fé cristã o que através do "grande peixe", ainda que com a cauda barbatana veio servindo da sugestão que é aceito pelo simbolo ICHTHUS, encontramos agora sob as fortes suspeitas o contradizente com este parecer físico que vem representado para os cristãos modernos, por terem voltados erroneamente os seus olhos para o tipo do animal marinho que tendo na aparência do peixe "baleia" ter sido o provável engolidor do profeta Jonas?
Ao contrário do que apresentamos por fortes argumentos biblicos, o mais provável desta verdade e que precisa ser reconhecido pelos cristãos, no que aqui trazemos por este estudo de algumas considerações que sao bastantes sugestivas para o direcionamento de um novo parecer que vem mostrando para o tipo do peixe "meio esquisito", o que a princípio teve pela sua aparência ser confundido como uma "planta aquática", em face da sua anormalidade biológica quanto aos demais tipos dos peixes que sao reconhecidos normalmente e, de até mesmo por constar na "Lei Mosáica" de que este animal aquático era um "mal visto" dos demais animais da sua espécie e, não se encontrando desde o princípio ter tido uma boa acolhida nos pratos da alimentacao pelo povo de Israel, por ser utilizado pela sua secagem a servico como esponjas embebecidas no vinagre, ate'
mesmo por ser desconhecido da sua identificação morfológica era visto como tratado de uma "planta aquática" no tipo de alga marinha considerado por longo tempo da sua utilização comercial bem diferenciado dos demais peixes da classificação normal das espécies marinhas.
Tal fato trouxe pelo seu formato no contraditório do seu aspecto físico, conforme vem desenhado na urna mortuária tendo ficado por décadas em oculto no subsolo da cidade velha de Jerusalem, a verdade escondida dos olhos paira agora sob uma condição ainda do desconhecido animal marinho que ali esta representativo da fé cristã no passado histórico da Igreja cristã, na situação do atípico animal marinho que nao circula nas águas dos mares, pois tem vida fixa nas encostas dos fundos dos mares, sem ter tido antes o necessário para a sua real identificação dentre as espécies dos animais aquáticos, foi no que resolvemos fixar o interesse em apresentar os nossos estudos com os dados bíblicos e científicos apurados, considerando ser de grande importância para se chegar a conclusão do positivo alcancado por uma avaliação consistente que e' apresentado aos leitores no poderem opinar tirando as suas próprias conclusões da nossa proposta sobre qual teria sido o tipo do grande peixe profético de Jonas?
Visamos desta maneira despertar o interesse dos cristãos para as Escrituras profeticas, dos que gostam de desvendar os enigmas bíblicos da fé sobrenatural de Deus, tendo por base nos esclarecimentos do que traga a verdade para o seu reconhecimento correto através dos estudos que aqui apresentamos.
Focalizamos nosso alvo no procedimento de total atenção voltado para o tipo do peixe que com sua aparência de esquisito em todos os sentidos, não possuindo uma cabeça formado no corpo, sem cauda barbatana nadadeira conforme vem apresentado na figura talhado no ossuário de pedra encontrado pela arqueologia na cidade velha de Jerusalém, no que aparentemente possa trazer uma contextualização segundo o desenho para o tipo do peixe a ser interpretado nos moldes de sua comparação com o peixe profético de Jonas?
No desenho que também desenvolvemos e apresentamos pelos contornos com o formato de pontinhos como se fossem os poros do "peixe esponja marinha", assim fizemos uma demonstração simples compondo a sua forma física estrutural feito pelo agrupamento das "células vivas" do peixe esponja marinha, como é visto no desenho do ossuário de pedra.
Abaixo numa postura que lhe parece inadequado conforme a natural posição ereto fixado no fundo dos mares, apresentamos numa alusão de estar inclinado o peixe esponja no sentido horizontal, o que assim servirá apenas para uma demonstração de como ficaria no caso de uma comparação que seria como desenhado seria o peixe que tem por símbolo do ICHTHUS:
Veja a nossa representação do peixe esponja marinha como seria visto circulando na sua posição horizontal.
Encontramos nos livros das histórias das religiões os relatos sobre o "deus" que era aceito pelos antigos povos marítimos, estando em frontal contradição com a profecia messiânica de Jonas ao ter anunciado o evangelho no Velho Testamento a partir do "grande peixe esponja marinha", o que mais provável teria engolido e transportado por três dias no seu interior e o vomitado na praia, acabou por ser desvirtuado da fé representativa e sendo cultuado pelos povos daquela região numa idolatria sem limites para o tipo do peixe possuidor de escamas com cauda barbatana, conforme assim veio na demonstração da figura do "Sacerdote de Dagom", uma das deidades da assíria-babilônia, creram no "deus-peixe" que também era adorado pelos povos Filisteus.
"o deus-peixe"
Assim há nestas figuras grotescas a imagem do "deus peixe", o que demonstra claramente houve um desvio da fé sobrenatural de Deus quanto a verdade profética messiânica terem deturpado a mensagem de Jonas, por desconhecerem as Escrituras Sagradas, o que afinal veio vindo transtornando para uma imitação grotesca pela idolatria reinante presente na cultura dos homens infiéis a Deus crendo no ser mitológico "meio-peixe- meio homem", adorado como o salvador surgido dos mares num completo contraditório com a Escritura Messiânica.
Passamos a fazer nossa investigação apartir do que vem a ser confirmado pela "biologia marinha", há dados científicos sobre os inúmeros benefícios levantados pelos pesquisadores cientistas marinhos, sobre as informações do "peixe esponja marinha", da sua capacidade física de pronta "regeneração" estrutural de seus corpos celulares, de que após sofrer uma "fragmentação" das células que a recompõem no corpo esponjoso, tendo a capacidade de se refazerem nas suas partes que foram separadas nas inúmeras partículas celulares, a voltarem se unirem na formação de um novo corpo reestruturado pelas células conjuntas, mesmo após terem sido "cirandadas" ou "peneiradas", estas voltam a se reorganizarem em uma ou mais esponjas marinhas assim recriadas espantosamente.
É algo realmente fantástico!
Ao analisarmos atentamente para tão importante informação científica, foi o que nos motivou a prosseguir desvendando sobre estes mistériosos seres marinhos, no conhecimento que faz parte importante e nos pareceu ser o "elo de ligação" profético quanto ao que ficou perdido nos tempos passados, neste parecer nos transmite algo de elementar proveito sobre tão peculiar característica feito em comparação com a formação da Igreja de Cristo composta pelas inumeráveis células vivas humanas.
Tal resposta procede condizente com o tipo do peixe que foi antes desconhecido pela ciência biológica marinha como uma planta aquático, visto que foi assim confundido até o ano de 1.765 , quando então foi que se observou pela primeira vez a "corrente de águas internas" estando presente na sua estrutura corporal e podendo assim estabelecer com mais clareza a sua natureza animal.
O fato que cientificamente ficou em estudos até o ano de 1.857, ou seja durante 92 anos restavam ainda algumas dúvidas que foram sanadas para sua classificação animal afinal.
Tal fator biológico ficou comprovado e nos levou a pesquisar biblicamente com mais segurança a respeito de tão importante animal da fauna marinha, pelo que representou em mistérios guardados até ao tempo determinado para que a sua revelação chegasse em nosso presente século.
Por ter sido desprezado dentro da sua espécie de aquáticos foi premiada na tipificação profética, para o que divisamos com mais clareza nos traços da sua relação contextual com as passagens bíblicas proféticas, viemos nos direcionando para este tipo do animal marinho que trás consigo todas as possibilidades concretas, com mais precisão dos dados obtidos sobre sua estrutura corporal esponjosa, no podermos fazer a ligação correta com a mensagem profética proclamado pelo profeta Jonas em ter anunciado pelo evangelho pregado no Velho Testamento, o arrependimento para ser alcançado a ressurreição pela fé no sobrenatural da aplicação do perdão de Deus concedido aos homens pecadores da grande cidade de Nínive.
Esta foi a conclusão que nos pareceu algo bombástico como resposta positivo para se diluir todas e quaisquer dúvidas que venha existir contra tal fato bíblico acontecido no passado dos Ninivitas, como também temos as informações biológicas marinhas que concordam com a veracidade do evento, diante de um mesmo parecer face as especulações jocosas e as críticas pejorativas que ainda são feitas por incrédulos das Escrituras Sagradas.
Sobre o que vem sendo lançado em rostos da fé cristã ao ser questionados sobre qual foi afinal o "grande peixe deparado" por Deus, que tenha engolido ao profeta Jonas, dentro da classificação dos animais marinhos que realmente se enquadre com o fato bíblico?
Há tempos tem ficado este assunto guardado como que intocável pelos estudiosos bíblicos, sendo até mesmo fantasiado por estorias em "contos da carochinha", por não haver uma comprovação ção científica como resposta confiável sobre qual o tipo do peixe que realmente tenha engolido ao profeta Jonas, daquela maneira surreal para mundo, de como aprouve a Deus na sua sabedoria divina fazer deste animal marinho subir por sobre as águas do mar Mediterrâneo, e tão repentinamente aparecer sem ser identificado pelos homens daquela embarcação à deriva no mar revolto, ao terem jogado nas águas o profeta Jonas sendo prontamente engolido, sem haver o reconhecimento da sua classificação nas espécies aquáticas, foi assim entendido pelos tripulantes ser tratado como um monstro marinho.
Foi desta maneira que aprouve a Deus na sua sabedoria de Criador das espécies aquáticos, sendo selecionado o peixe esponja marinha, o animal de transporte do profeta Jonas ser levado até ao fundo do oceano e de volta trazê-lo novamente para vida terreno.
Ficamos desta maneira entendidos sobre o reconhecimento histórico que é tão cheio de mistérios sobre o animal marinho que era ainda um desclassificado da sua espécie, e encontramos com a comprovação cientifica o "genótipo" perfeito da semelhança com o homem, ao ter sido feito em comparação com as células humanas e deste animal marinho, sendo possuidor das células genéticas em similaridade dos genes humanos quase 70% do seu corpo, segundo os estudos científicos feitos na Austrália, pelo que poderá ser enquadrado como sendo uma figura da imagem para o "corpo místico de Cristo", que é a Igreja na terra, como assim notificou o apóstolo Paulo:
"Conforme a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos. "(Romanos 16.25)
Desde que as revelações bíblicas começaram a sobressaltarem com os fatos bíblicos acontecidos no passado profético mais primitivo do evangelho, é o que vem agora se ampliando nas informações de cada passo a ser seguido para o nosso conhecimento sobre a verdade oculta no tempo a que está tipificado no "peixe esponja marinha" tendo na sua pronta e eficaz regeneração do próprio corpo físico, no que pode ser aceito numa comparação deste peixe ser tipificado como serve de modelo para o crescimento da Igreja cristã que é composta de pessoas com células vivas, ao sofrer da prova de seu "peneiramento" da fé na dispersão acontecida em Jerusalém, quando então promoveu-se uma grande perseguição dos cristãos terem que sair espalhados pelo mundo afora formando as inúmeras Igrejas sendo edificadas para formarem as "colonias" como das esponjas marinhas que no mar se distribuem recebendo os novos corpos da formação congregacional, desde a sua origem da Igreja primitiva em Jerusalém.
Assim vem acontecendo com as consolidações das Igrejas Cristãs pelo mundo, quando foram se estabelecendo primeiramente nas casas das famílias, que aceitando o evangelho da salvação passaram a se reunirem na obediência de uma mesma fé doutrinária dos apóstolos com a sua peculiaridade comunitária estribados nos laços estreitados do amor recíproco.
Assim como cada célula viva pode ser considerado como um membro individual do corpo estando unificados uma célula a outra formando o suporte estrutural da sua formação do corpo como um todo edificado com o objetivo da vida comunitária.
O apóstolo Paulo dá a instrução normativa para as Igrejas:
"Assim nós, que somos muitos, somos um um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros." (Romanos 12.5)
A Igreja que é o "Corpo Místico de Cristo" aqui na terra, foi formada inicialmente em Jerusalém e depois repartida por todas as partes territoriais, como as células vivas do peixe que ao sofrer as dilacerações de seu corpo esponjoso, pelo "peneiramento" que aconteceu com os apóstolos e os discípulos de Cristo ao sobrevir uma grande perseguição da fé cristã naquela época, no tempo que logo após a morte de Estêvão foram todos espalhados para os diversos lugares assim formando as novas "colônias de células vivas", que foram transformando em novas Igrejas ao serem unificados pela mesma fé sobrenatural de Deus.
Uma grande perseguição foi formada contra a Igreja de Cristo e fez com que os cristãos primitivos fossem se dispersando por vários lugares, como que sendo "peneirados" a exemplo dos testes que foram feitos nos laboratórios com o "peixe esponja marinha", assim os discípulos foram saindo por toda a região da Judeia, Samaria e até aos confins da terra, para fazer cumprir o "Ide" daquele que é o "Cabeça da Igreja", Jesus Cristo!
"Os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra da fé." ( Atos 8.4 )
E assim continua até agora acontecendo pelo mundo afora, chegando até aos nossos dias atuais a "proliferação" das Igrejas de Cristo na terra.
Veja conforme o experimento científico que foi feito nos laboratórios, sobre o peneiramento da esponja marinha:
NO LABORATÓRIO O PENEIRAMENTO
DO PEIXE ESPONJA MARINHA
Não se conhece cientificamente sobre um outro tipo de peixe que com tais características próprias tenha tamanha capacidade de sua "regeneração" celular na formação do seu corpo esponjoso, e o fato de que possamos considerar cientificamente o feito com tamanha semelhança da sua representação figurativa numa mostragem que serve para Igreja Cristã edificada na vida social comunitária das pessoas sendo regeneradas em Cristo Jesus.
Os discípulos foram espalhados e novamente afixados como que brotando em seus agrupamentos da mesma fé sobrenatural de Deus, se recompunham pelo agir espiritual do Poder do Espírito Santo no seu recriar das novas vidas congregacionais iam se fixando nas diversas regiões, a começar por Jerusalém saíram evangelizando no nome de Jesus Cristo as pessoas que iam sendo acrescentados às Igrejas sendo edificadas no agir interior dos corações arrependidos, assim cresciam em grandes números.
Foi através destas novas organizações congregacionais que se formaram os grupos doutrinários da mesma fé, pelos seus renovos dos "organismos vivos" agindo na semelhança do seu salvador "repartido" nas estruturas de seu próprio corpo que foi feito em sacrifício vicário na cruz do calvário.
A "Igreja Primitiva" continuou crescendo desta maneira em exponencial expansão formando as diversas "colônias" que foram sendo afixadas sob o simbolo da cruz do calvário, que por todas as partes do mundo crescia desde aquela época da dispersão feita pela perseguição aos cristãos, tendo como base doutrinária os mesmos princípios da fé sobrenatural estabelecidos na palavra da "Unidade da Fé" sendo estruturada na semelhança do que é representado pelas colonias dos "peixes esponjas marinhas", somos estabelecidos como "transportadores" desta palavra profética ao ter anunciado no tipo do grande peixe que engoliu ao Jonas e o transportou em total segurança até o cumprimento da mensagem ser entregue na salvação para Vida Eterna.
"Colônia de esponjas marinhas."
As informações foram obtidas e vão tornando cada vez mais procedente sobre o contexto histórico que é anunciado desde os tempos remotos da criação de Deus, no que faz sentido na expressão usada por Jesus Cristo durante o seu discurso ao ter assegurado sobre o "sinal de Jonas" na comprovação de sua autenticidade da narrativa profética:
"Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra."(Mt. 12.40)
O "hades" manteve com o seu aguilhão da morte o que estava tipificado na visão profética de Jonas estando afixado nas profundezas sub-aquáticas da terra, o que pelo pecado adâmico acontecia em reter a morte no corpo que ali estava representando para o messias salvador que viria de Deus.
Ao pronto mandato divino obedeceu o "grande peixe esponja marinha" se deslocando do seu substrato de que estava afixado e logo subiu apressadamente da sua morada aos pés dos montes, ali onde era o seu ambiente familiar das colônias marinhas desde a fundação do mundo.
É importante salientar que no caso do profeta Jonas se fosse rejeitado o seu corpo presente no ventre do peixe esponja marinha, seria ele "fagocitado", ou seja, "lançado fora" no profundo oceano.
Desde o momento em que foi lançado pela tripulação do navio no mar revolto, o que pareceu aos olhos de todos ter sido engolido por um estranho "monstro marinho", que subiu das profundezas do Mediterrâneo e o levou para o fundo, como um "aprisionado" pelo aguilhão da morte, ali permaneceu retido no "ventre" daquele esponjoso animal marinho, fazendo então se cumprir o tempo estipulado da profecia de Deus sobre a morte, por três dias, e a sua ressurreição obtida pela fé sobrenatural, vindo como resultado da vitória experimental em si mesmo, pôde transmitir a mensagem profética de seu êxito ser alcançado para anunciar satisfatoriamente sobre a "vitória messiânica" pregado pelo evangelho do Velho Testamento aos moradores da cidade de Nínive.
Cientificamente a esponja marinha é um animal aquático que alimenta as suas "células" agrupadas num só corpo, pelas correntes de águas internas passando por dentro da sua estrutura, o que acontece pelo "sistema de canais" que nela são existentes.
O corpos são formados pelas células vivas do grande "peixe-vaso" que foi direcionado para o exemplo profético da Igreja em Cristo:
" O cabeça da Igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo." (Efesios 5.23 )
Sobre o que também encontramos para sua contextualização que existe sobre a terra feito numa relação ao " peixe-esponja-marinha", de que a terra absorve a água pelos sulcos que nela são existentes, e por eles é alimentado:
"A qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus."(2Pedro3.5)
"Exemplo do desenho figurativo da esponja marinha afixada no substrato."
No desenho ilustrativo mostra nítido a trajetória das correntes internas das águas que alimentam as células, mantendo a vida do corpo estruturado do "peixe-esponja- marinha".
Foi em Jerusalém quando no "Grande Dia da Festa das Águas", o salvador Jesus Cristo revelou a sua missão no exemplo de si mesmo como sendo um manancial corrente de águas vivas:
"Se alguém tem sede, vem amim e beba."(João7.37)
O "peixe-esponja" qualificado como um "animal marinho inferior" diante da sua espécie, teve na sua tipificação o que se adequou ao "Filho do Homem", que sofreu como um ser desprezível pelos seus, sendo "rejeitado" por não acharem nele uma classificação cabível como salvador vindo ao mundo para "transportar" o homem até Deus.
"Homem que é um verme, e o filho do homem, que é um vermezinho!" (Jó 25.6)
Realmente assim ficou classificado o "Filho do Homem", por ter carregado sobre si mesmo os pecados do mundo, sendo profetizado a seu respeito desta maneira assim identificado, segundo cantou o salmista sobre Ele :
"Mas sou verme, e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo."(Sl. 22.6)
O "Filho do Homem" veio ao mundo não tendo sido reconhecido pelos seus como salvador "deparado por Deus", terminou o seu ministério terreno servindo de alvo pelo "pacto da traição" formada contra ele, pela ação da avareza de Judas Iscariotes, o discípulo que trazia consigo a "bolsa da beneficência", tendo no seu destaque peculiar de uma sacola que foi costurada no formato parecido de um "vaso".
Caminhou Judas Iscariotes para o encontro do "Filho do Homem", numa busca desenfreada por encontrá-lo no "Jardim do Getsêmane", quando ali o apontou para os seus algozes inimigos, ao ter dado no seu rosto o "ósculo" da traição projetado de seu coração impenitente.
Alforge de couro"
Foi então levado o "Filho do Homem" para ser julgado e condenado como a exemplo do "animal marinho que é abominável segundo a Lei de Moisés", ao que pode ser comparado com o peixe que não tem escamas ou barbatanas nadadeiras, foi comercialmente avaliado e vendido seu cadáver pelo preço estipulado segundo a "caveira maldita" do peixe esponja marinha, tendo para o seu lugar apropriado de secagem naquela colina, com os aspectos nojentos da cor acinzentado nas carnes sendo desfeitas pela putrefação do abominável "peixe-esponja- marinha", que naquele local do "Gólgota", era levado para ser exposto e curtido ao sol escaldante, projetados os raios solares sobre aquela enorme pedra localizado na pequena elevação de terra fora da cidade de Jerusalém, o que ali tornara o lugar apropriado das "caveiras insepultas", teve exposto o seu corpo na cruz até morte, no "lugar da Caveira".
Realmente o "hades" não pôde reter o seu corpo na morte, tendo quebrado o aguilhão do pecado.
Encontramos agora no "Filho do Homem" o pecado adâmico perdoado, por ter recebido o justo "juízo de Deus", na aceitação do seu sacrifício vicário, recebemos a justificação pelo seu sangue derramado, a redenção pelo retorno da morte para ressurreição da Vida Eterna!
Na tipificação do "peixe deparado por Deus", pôde os moradores da cidade de Nínive comemorar a salvação, segundo o evangelho pregado no Velho Testamento, tendo no peixe-esponja, ao ter carregado dentro de si o profeta Jonas, e o ter levado para o abismo da morte no fundo mar, trazendo-o de volta para vida, no "passar da esponja" que veio para apagar o "escrito da dívida" que era contra o pecadores arrependidos de Deus.
No Plano da Salvação de Deus, ficou desta maneira tipificado adequadamente no livro do profeta Jonas, pelo tipo do animal marinho que se torna condizente como o verdadeiro "simbolismo cristão" pelo "peixe-esponja-marinha", como o "vaso" escolhido por Deus para salvação dos povos.
Ali no local do gólgota, ou da "Caveira", estavam sendo utilizados para as lavagens das fibras do linho os "esqueletos esponjosos do peixe já ressequido pelo sol", eram utilizados para serem esfregados nas peças de linho dos tecidos, para devida limpeza, bem como do couro macerado, de que eram expelidos as imundícies contidas nas malhas da urdidura.
Ali cumpriu-se cabalmente o que fora profetizado por Zacarias, ao ter anunciado sobre "as correntes das águas purificadoras" que fluiriam do "Gólgota":
"Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado."(Zc.13.1)
As significações proféticas prosseguem firmes e vem indicando para o "animal marinho esponja" revelado, o que para "Igreja de Jesus" pode ser comparado na sua visualização pelas reuniões feitas a princípio nas casas, como dos diversos grupos formados de células vivas em "um só corpo" das partículas individuais agrupadas, tendo no início na "fragmentação" acontecido na "Igreja Primitiva"em Jerusalém, quando dali aconteceu a dispersão dos discípulos por todas as partes, para então formarem os novos "brotamentos" da fé sobrenatural de Deus pelo mundo afora.
"Vós sois o corpo de Cristo, e individualmente seus membros."(1Cor. 12.27)
Agindo numa organização perfeita do seu corpo místico, pela unidade estrutural no modelo da "vida afixada" em diversas "colonias" formadas, é o que nos serve de exemplar tipo para vida cristã, pelos que se desenvolveram como Igreja nas diversas casas dos "cristãos nascidos de novo", é o ensino prático do evangelho da "boa convivência" irmanados como membros ativos da Igreja de Cristo, somos orientados a que:
"Não abandonemos a nossa congregação"(Hb. 10.25)
" A Igreja local."
Numa determinada situação vivida pelo apóstolo Pedro, que então aguardava o preparo da sua refeição, foi-lhe aberto uma visão celestial acontecido na cidade marítima de Jope, assim identificou para aquela revelação vinda de Deus:
"Via um vaso, como um grande lençol que descia do céu." (Atos 11.5)
Na visão celestial tinha na sua aparência de alva leveza, o que podemos interpretar como sendo um indicativo para que nos conduzirá certamente no "tipo figurativo" de um "grande peixe" o que foi visto por Pedro, tendo no seu formato de um vaso, ser retratado como de um tecido delicado, a mensagem transmitido sobre o acolhimento para todos os homens da terra, que naquele grande recipiente se encontravam tipificados, encontramos nele a contextualização que é voltado para o "peixe tendo sua aparência esquisito", ser condizente com a mensagem profética da salvação que é proclamado em Jesus Cristo, assim recebeu Pedro a lição prática pela humanidade do divino salvador, trazendo aceitação de Deus para todos os povos indistintamente, que estando arrependidos dos seus pecados, serão seguramente transportados para o reino eterno, no "Corpo Místico de Cristo".
A lição prática para todos é:
"Não digas que é impuro ao que Deus purificou."( Atos 10.14)
Noutra ocasião quando os dois discípulos de Jesus foram enviados para entrarem na cidade de Jerusalém, e então fazerem a preparação da Páscoa, foi-lhes dito pelo senhor Jesus que assim que ao entrarem pela porta da cidade viria a seus encontro um homem carregando um "vaso de água", e que então seguissem de perto a este "desconhecido transportador de águas", que os levariam seguros até ao local do aposento (o cenáculo), já estando preparado para celebração da "Festa da Pascoa".
É também interessante saber que pelo "ósculo" da esponja marinha ela "vomita", ou projeta com violência as substâncias nocivas presentes no seu corpo, o que serve do exemplo que foi dado para o povo de Israel ao tomarem a posse da "terra de Canaã" foram duramente advertidos por Deus sobre o dever de fugirem das "contaminações das nações", como assim praticavam os antecedentes moradores da terra de Canaã, foram estes lançados, ou "fagocitado" para fora da terra, diante dos Israelitas.
Este é o "divisor de águas" importantíssimo, que deva ser observado e obedecido por todos os cristãos, no que serve do exemplo para não estarem em vida de contaminação pelo mundanismo:
"E a terra se contaminou; e eu visitei nela a sua iniquidade, e ela vomitou os seus moradores.Não suceda que a terra vos vomite, havendo-a vós contaminado, como vomitou o povo que nela estava antes de vós."(Lev. 18.27,28)
O aviso serve de alerta para todos nós segundo a palavra profética que vem prevalecendo para os membros da Igreja contemporânea, quanto as revelações nas Escrituras Sagradas, como na prática do evangelho de Cristo devemos ser achados nesta "terra que mana leite e mel".
Advertência feita por causa das impurezas que foram existentes na "Igreja morna de Laodiceia" encontramos na tipificação do "peixe esponja marinha" a interpretação vinda do próprio Senhor Jesus:
"Estou a ponto de vomitar-te da minha boca."(Apoc. 3.16)
Tal colocação teve no acontecimento profético claramente tipificado no exemplo do "peixe-esponja-marinha", quando este foi autorizado a "vomitar" o profeta Jonas na praia, o que nos remete a uma grave situação espiritual que poderá vir a ser catastrófica para muitos "cristãos religiosos", que se encontrando impuros na prática do pecado, achando-se presentes no "Corpo Místico de Cristo", poderá estes serem "lançados para fora" do corpo da Vida Eterna em Jesus Cristo.
Por certo que somente pelo "Ósculo Santo do Senhor", seremos recebidos na Glória de Deus, para o galardão da "Novidade Vida" que foi conquistado na semelhança do "Filho do Homem".
A "Igreja em Células" recebe para sua tipificação no "peixe-esponja-marinha" o que de uma maneira simples foi pregado o evangelho no exemplo do animal marinho, tendo o seu reconhecimento que é compreensível para a vida comunitária dos cristãos assim entenderem que fomos resgatados e chamados para fora deste mundo:
"Pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo."(Tt. 3.5)
Deus seja louvado
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