Veja no mapa bíblico aonde consta a região do monte Sinai, de como vem sendo mostrado nos direcionamentos que finalizaram toda a caminhada no sentido contrário de sua jornada para o local correto estando distante ao que vem mostrando pelos historiadores no indicarem para o monte "Gebel Musa" estando localizado na região vulcânica da Península Egípcia(?)
Na foto de como é visto o monte Gebel Musa logo acima do mosteiro de Sta. Catarina, no que vem sendo considerado pela tradição religiosa cristã como o monte "sinai", numa conclusão de que chegamos ser este um monte anti-bíblico.
Segundo vem aceito pela tradição religiosa desde o período Bizantino, entenderam para ali ter direcionado Moisés com o povo, ter subido naquela alta montanha com formatos de pedras escuras ponteagudas vulcânicas, tendo aos pés do monte os religiosos terem feito uma construção do "Mosteiro de Sta. Catarina", por base do local que foi aceito historicamente passado a ser visitado pelos turistas religiosos antes de subirem ao alto dos montes.
Assim veio sendo apresentado pelos historiadores como a "Montanha de Moisés" estando posicionado naquela extremidade bem ao Sul da Península estando próximo do mar Vermelho, nas cercanias das terras áridas que são pertencentes ao "baixo Egito".
É um fato que para ali ficou satisfatório para todos os religiosos e ao governo Egípcio, sobre esta interpretação histórica distorcida da verdade bíblica, visto que não se enquadra para o verdadeiro "Monte de Deus" conforme declarado nas palavras de Jesus Cristo:
"Errais não conhecendo as Escrituras" (Mateus 22.29).
As opiniões divergem em várias questões doutrinarias sobre a verdade bíblica histórica que vem nos redirecionando ao contrário do monte "Gebel Musa" ser claramente anti-bíblico, pelo que vieram criando por fortes analogias, mesmo que diante dos grandes impasses geográficos naquela região vulcânica estando para ali a localização exato do "Sinai Bíblico", visto que o local não apresenta nenhuma condição apresentado pelconforme os historiadores estudiosos procuraram mostrar sem qualquer prova evidêncial dessa veracidade, estando claramente contradizente com o que diz as Escrituras Sagradas nos expondo com muito mais clareza de que por ali não poderia ser encontrado qualquer artefato arqueológico que possa vir a contribuir para uma confirmação de reconhecimento geográfico para aquela região vulcânica do deserto Egípcio, venha concordar com as Escrituras Sagradas.
Sobre o local pode ser visualizado a incoerência de que por ali tenha comportado uma tão enorme multidão de pessoas e o gado em acampamento de Moisés com o povo de Israel estando alojados inadequadamente em inúmeras barracas naquele ambiente de cenário de declives acentuados e hostil com inúmeras montanhas escurecidas, o que a bem da verdade seria totalmente impróprio em todos os sentidos geográficos, pelas grandes elevações rodeando o local é como se apresenta em contradição, de até mesmo que para ali tenha recebido Moisés as "Tabuas da Lei" para o povo de Israel estando ainda em território das terras do Egito, o local da escravidão do povo de Israel?
É o que nos parece ser categoricamente contradizente com as Promessas de Deus para o seu povo ao ter partido na direção do deserto conforme vem indicado para a região do Negueve, tendo a sua chegada afinal fazerem o serviço de seu sacrifício prestado ao "Senhor dos povos" no monte "Caminho de Três Dias", localizado nas cercanias das "terras de Midiã", aonde Moisés por ali apascentava o rebanho de seu sogro Getro que era o sacerdote de Midiã, havendo Moisés conduzido o rebanho para atrás do deserto, quando veio a chegar no "Monte de Deus, a Horebe"(Êxodo 3.1).
Foi com estas indicações bíblicas que chegamos a conclusão de que nos pareceu um ilusório parecer histórico Bizantino estar contradizente com a verdade profética bíblica, de que tenha se cumprido no monte "Gebel Musa" a Presença Manifesta do Deus de Israel, para ali ter descido sobre aquele monte vulcânico, o Gebel Musa estando fora do Propósito de Deus, nos pareceu que devam ter agido pela escolha feito por acordos políticos e religiosos desde a época Bizantina, acharam convincente naquela região vulcânica vir a coincidir com a presença "esfogueada" do vulcão já extinto, acharam por bem da fé religiosa o indicarem nas terras do Egito, numa aceitação concordante pelos estudiosos em consenso da conclusão herege, mesmo que estando contradizente com as Escrituras Sagradas.
Foi apartir deste contexto histórico esdrúxulo de um parecer que assim nos deixou bastante encucado, por não haver uma transparência do mínimo necessário com as Escrituras Sagradas, como também pela falta de dados arqueológicos concordando para aquele local a verdade dos fatos, no que poderia ter sanado a questão histórica de uma vez por todas, se tivessem observado para direção inicial da que deveria ter tomado Moisés pelo caminho mais perto, ao ser impedido por Deus de irem pelo caminho litorâneo na direção do verdadeiro monte "sinai" estando no deserto do Negueve, sem precisarem das mistificações e dos malabarismos das fábulas contadas que foram criadas pelos religiosos idólatras do antigo passado cristão.
Nos apresentaram um monte que é mistificado pelo "fogo estranho" desta terra, vindo procedente do vulcão já adormecido e estando fora da clareza dos fatos bíblicos que é apresentado nas Escrituras Sagradas, visto que tão somente foram se baseando nas lendas e nas superstições das velhas tradições dos antigos povos moradores daquela região desértica da Península do Egito.
Pelo que assim levantaram os dados por estas lendas vindas das histórias contadas no folclore religioso monástico daquela época, de que para ali apontava naquela alta elevação da montanha que é formada pelas pedras pontiagudas escurecidas, tendo para sua subida uma estafante e perigosa escalada das pessoas que o visitam, como também sem as mínimas condições ambientais de uma segurança adequada para que o povo de Israel em grande multidão pudesse por ali ter ficado acampado aos pés daquele monte com o seu inúmero rebanho de animais domésticos, por ali aguardassem confortávelme defronte do monte "Gebel Musa" quase um ano inteiro e principalmente no fato de ter sido ali o local aonde tenha acontecido a presença "Manifesta de Deus na Sarça Ardente" nos dias anteriores em que Moisés ao ter fugido das terras do "baixo Egito" foi para as terras altas de Midiã.
A nossa proposta é portanto direcionado para o local que é oposto a este hostil ambiente vulcânico, pelo que chegamos a conclusão após estudos feitos do parecer bíblico nas Escrituras Sagradas, nos textos que se apresentam condizentes para o desvendamento correto que se mostra mais condizente com a realidade histórica dos fatos contextualizados com a verdade histórica, levantamos segundo as orientações proféticas o que nos assegura para uma indicação mais adeguado geograficamente, para que não devamos simplesmente aceitar passivamente ter sido naquela grande elevação rochosa vulcânica, como vem sendo aventado até hoje como a "montanha" de Moisés?
O que temos recebido pela cultura religiosa monástica vindo do passado cristão idólatra, temos voltado os nossos olhos para o que realmente tenha ficado encoberto pela incredulidade das pessoas quanto a veracidade profética das Escrituras Sagradas, ser um fato notório de que para ali vieram anunciando sobre um "sinai" que está completamente fora do indicado nas Escrituras Sagradas, no verdadeiro que está presente nas "altas terras" de Israel e não nas terras do "baixo Egito".
Descobrimos nas Escrituras que existem fortes "dicas" nas entrelinhas das páginas sagradas, o que nos pareceu ser de importante esclarecimento para nos direcionarmos conforme vem exposto na comunicação clara descrevendo sobre as pegadas que foram deixando suas "marcas" das sandalias para serem seguidas nos desertos pelo povo de Israel ter atravessado, sobre o que já estava predeterminado por Deus para que todos os acontecimentos milagrosos fossem neles realizados, pelos diversos eventos durante toda sua peregrinação até a chegada ao verdadeiro "Monte Sinai" no deserto do Negueve.
Procuramos desenvolver os nossos estudos a partir destes esclarecimentos proféticos trazendo a especial importância no que devamos proceder numa busca consciente da verdade profética, no que pode ser visto da maneira correta de como teriam alcançado os melhores resultados de menos tempo da sua peregrinação, caso fossem pelo caminho mais curto que teriam percorrido desde o início do Êxodo, no que estava programado inicialmente por Deus, como o objetivo proposto de uma leve e momentânea jornada para o seu povo Israel, caso fossem próximos do litoral do mar Mediterrâneo, por ali teriam chegado mais rápido ao verdadeiro "monte Sinai", postado soberanamente no deserto do Negueve, porém houve uma questão que deva ser considerado de importante esclarecimento, face ao despreparo para as guerras contra os povos moradores daquela região litorânea, pelo que antes foram escravos no Egito e caso viessem a ter que enfrentar de uma situação do embate de guerra contra os fortes inimigos Filisteus, poderiam ser levados ao fato da sua volta de imediato para o Egito, visto que estavam totalmente despreparados para alcançarem uma vitória contra aquele forte inimigo da terra.
De fato conhecedor de Deus, foi declarado a Moisés, pelo que devamos atentar na proteção divina nos detalhes do propósito de Deus, o que nos pareceu ser de importante parecer numa formação do conjunto de dados bíblicos obtidos, no que vem trazendo as informações consistentes de ter atingido o libertador Moisés na sua chegada com o povo de Israel ao Sinai no Negueve.
Diz assim o texto bíblico:
"Deus não o conduziu pelo caminho da terra dos Filisteus, SE BEM QUE FOSSE MAIS PERTO, mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto perto do Mar vermelho."(Ex.13.17,18)
Vemos que no exposto pelo mapa bíblico há uma apresentação feito por diversos caminhos percorridos geográficamente pelo povo de Israel, seguindo uma orientação dado por Deus a Moisés, para que agisse em conformidades com o Propósito de Deus, e foram prosseguindo orientados de dia por uma nuvem e durante a noite por um brilho do fogo flamejante, como se por uma "bússola" divina lhes apontasse a direção no sentido do Norte, isso durante toda aquela estafante caminhada percorrido pelo povo de Israel desde que saíram da "terras baixas" da sua escravidão no Egito prosseguiram na direção das "terras altas de Canaã".
Assim nos diz o texto que foi ordenado a Moisés para que não seguisse pelo caminho de mais perto, o que seria pela faixa litorânea do mar Mediterrâneo é um fato de que "pelo caminho dos Filisteus" poderia ser abordados por estes fortes guerreiros estando bem armados como inimigos do povo de Israel, e por serem os moradores habitantes daquela orla marítima estando situado ao Sudoeste das terras férteis de Canaã.
Por este motivo foi que Deus os mudou de rumo para as suas peregrinações, do seu imenso povo pelo caminho que seria o mais perto para uma jornada contrária da pronta chegada ao verdadeiro Monte Sinai estando postado no deserto do negueve, porém foram encaminhados para seguirem no oposto do "Caminho dos Filisteus", o fato de estarem em grandes desvantagens de batalha estando eles diante dos poderosos inimigos Filisteus seriam abatidos facilmente embora fossem numerosos, o que gerou na demora para sua chegada até ao "Monte de Deus" localizado ao Sudeste do deserto do Negueve, nas "altas terras" de Canaã.
Pela sabedoria divina foi tomado essa decisão para Moisés ter ficado ciente do fato de que os Filisteus sendo um povo aguerrido e morador antigo habitante daquela região litorânea do Mediterrâneo, era possível que certamente sairiam em combate contra o povo de Israel para uma batalha que seria em desproporcional vantagens, caso viesse acontecer naquele percurso do Sinai estando posicionado no Negueve.
Estariam realmente numa desigualdade tanto bélica como também estavam destreinados para as batalhas corporais, pelo fato dos Israelitas que acabara de sair da escravidão tão sofrida no Egito, também não estarem providos das armas de guerras para enfrentarem um combate aonde haveria muitas perdas de vidas se numa luta corporal aconteceria contra os poderosos e adestrados povos Filisteus.
Deus na sua sabedoria foi logo evitando que o seu povo viesse a ficar desanimado a prosseguirem no rumo alvo afinal de seu propósito e os fez subir do Egito indo no sentido ao oposto do traçado original que estava programado pela reta da aproximação do mais perto seria para o Sinai, foram contudo encaminhados no sentido oposto para contornarem pelo caminho que foi o mais longo formado por um "semi-círculo" no caminho do deserto pela Península Egípcia, como vem exposto no mapa bíblico mostrando que assim acabaram por chegarem bem mais tarde do que era o previsto por alcançarem o verdadeiro "Monte Abrasador" postado no deserto do Negueve nas cercanias de Midiã, para aonde Moisés havia fugido e não para aquela Península vulcânica das terras do deserto do Egito?
O que seria de uma incoerência com as Escrituras Sagradas.
A sarça ardente do Sinai
Por outro lado sabemos que matematicamente a menor distância entre dois pontos é uma reta, conforme vem formado pelo traçado de que deveria ser feito e está bem claro no mapa bíblico de que pelo "Caminho dos Filisteus", como pode ser confrontado nas Escrituras vem mostrando qual seria a rota correta de uma melhor aproximação pelo povo de Israel teriam ao saírem do Egito, o fato de que conseguiriam atingir em menor tempo caso fossem pela tomada do litoral na direção do deserto do Sinai no Negueve.
Deus assim os direcionou pelo caminho ao contrário do que estava antes estabelecido, optando por rodearem pelos desertos próximos do Mar Vermelho, tem o fato de que ficaram bem mais distanciados da sua chegada de finalmente atingirem o "Monte Santo", como também é chamado nas Escrituras proféticas de "O Monte Caminho de Três Dias", numa forte alusão à morte pelo sacrifício e a ressureição do Messias Prometido nas Escrituras, de que para ali foram direcionados por Deus a fazerem o sacrifício em ordenança de Deus no Sinai das "terras de Judá", aonde ficaram acampados aos pés do verdadeiro monte santo que está posicionado no Sudeste do Negueve, pelo que por nós ficou assim entendido caso tivessem vindo pelos desertos do Negueve prosseguiriam pelo caminho dos poços de Berseba até Cades Barnéia, estando bem próximos da Cordilheira aonde está postado o Sinai bíblico.
De fato assim teria acontecido para o povo de Israel, que num tempo bem menor teriam desprendido na sua jornada é um fato de que demorariam os três meses contados desde a saída da terra do Egito (Ex.19.1).
Um guerreiro Filisteu gigante morador litorâneo do Mediterrâneo, fortemente armado e declarado antigo inimigo de Israel.
Observando a topografia formada pelos terrenos desérticos por onde andaram por toda aquela área, como vem delineando para o trajeto de Moisé pelos historiadores ao fazerem o mapa geográfico bíblico, numa possível discordância quanto à chegada do Sinai como deva ser aceito mesmo sendo um "sinai-anti-bíblico", assim vem demonstrando para sua localização no monte "Gebel Musa" na Península Egípcia próximo ao mar vermelho, nos parece estar em frontal discrepância com "o caminho pelas terras dos Filisteus" ao ser tratado como o mais próximo conforme vem as Escrituras Sagradas nos esclarecendo dos fatos.
Os argumentos que naturalmente foram apresentados pelos historiadores se posicionando distorcidos da palavra profética, para ali montaram de algumas peças do "quebra-cabeças" geográfico ficando descaracterizado quanto as profecias da sua realidade nas Escrituras Sagradas.
Até mesmo porque seria de um contra senso espiritual o fato de que Deus certamente não daria ao seu povo Israel a "Lei de Moisés" estando eles ainda posicionados nas "Terras da sua escravidão", o que naquela horrível região vulcânica que é pertencente até hoje ao "baixo Egito".
O que para sua legalização para esta região geográfica deduzimos que não atentaram os historiadores pela orientação transmitido por Deus para Moisés, numa clara revelação que vem no texto falando sobre a localização exata, como exposto de ser o mais perto "pelo caminho das terras dos Filisteus" indo a caminho pela orla do Mediterrâneo teriam na sua pronta chegada ao Monte Sinai localizado no deserto do Negueve nas terras de Israel.
No entanto foram eles direcionados para seguirem pelo caminho que era o oposto do trajeto ideal, o que deu margem para então confundirem os incrédulos sobre o local da localização original bíblica, estando frontalmente desvirtuados da verdade lançada para o monte "Gebel Musa" localizado mais para o Sul da Península próxima do Mar vermelho.
Ao conferirmos estas discrepâncias quanto ao que deva ser considerado verdadeiro para as devidas posições dos referidos montes, no fato de estarem bastante afastados um do outro por quilômetros de distâncias , temos a indicação pelas Escrituras no que vem revelando sobre o caminho que seria do mais perto para a chegada ao "monte Sinai", por onde deveriam ter seguido pelas terras arenosas da região do Mediterrâneo, do "caminho dos Filisteus" e não por rodearem distanciados pela Península Egípcia próximos do Mar Vermelho.
Assim concordamos plenamente com as Escrituras clareando o caso sobre o monte Sinai, para que possa ser sanado qualquer dúvida quanto a resposta correta com base nos fatos bíblicos, para o que geograficamente é revelador para a região do Negueve, e não tendo uma incoerência matemática da palavra profética sobre o que está escrito e nos aponta para o monte Sinai estando localizado naquele deserto ao Sul das terras de Judá.
Desta maneira podemos concluir que os historiadores do passado ao terem chegado a uma conclusão que se apresenta descabido da base bíblica necessário, ao indicarem para o monte "Gebel Musa" sendo reconhecido como o monte Sinai, o que está totalmente oposto ao "caminho da terra dos Filisteus" teria sido o mais perto da chegada ao objetivo de servirem o sacrifício a Deus no monte "Caminho de Três dias".
Presenciamos que no mapa do Google que há uma visualização da imagem geológica que vem mostrando para o local que podemos estabelecer como uma sugestão fidedigna para o Sinai bíblico, ao ter o nosso foco centrado na área montanhosa que então identificamos (com o "ponto vermelho"), vem mostrando para o "Monte Ardom em Ramon Cratera" ser o mais provável local do monte "Horebe ou Sinai" apresenta exposto altaneiro naquela grande cordilheira no deserto do Negueve.
Vamos agora ver o que melhor nos pareceu ser condizente com as indicações das Escrituras, por estar ele posicionado dentro da área geográfica com as descrições que se alinham para sua posição é ali direcionado, aonde poderá ser encontrado os vários indícios arqueológicos das antigas movimentações que aconteceram naquela área, e ao que se enquadra como sendo a região montanhosa que vem citado para o acontecimento divino da "Teofania" na formação rochosa que se apresenta com suas variadas pequenas cavernas que ali são existentes.
Ampliando a imagem vemos na visão do ponto vermelho que fica localizado no deserto a sudeste do Negueve o Mt. Ardon(Ardente), postado numa região montanhosa de Hamon Cratera, temos para ele a nossa interpretação do verdadeiro Sinai bíblico.
Ao aproximarmos a imagem da cordilheira que se apresenta com sua altitude montanhosa elevada, obteremos a melhor visão expositiva para o local que se apresenta no mapa da região de "Mispe Hamon" no deserto do Negueve, o que vem nos mostrando algo de inusitado de valor histórico bíblico fazendo uma descrição pela paisagem do que nos sobressaltou aos olhos, com uma grande surpresa que parece estarrecedora do nosso espanto inicial, pelo que podemos delinear dos contornos traçados daquela grande cordilheira em trazer para o seu formato rochoso como se fosse da imagem visual de um grandioso "animal réptil hidrossauro", como vem se apresentando pelo seu suposto deslocar pelo deserto do Negueve nas Terras do deserto de Judá, isso simboliza que logo após ter subido o animal do Mar Vermelho foi indo no sentido da direção para a cidade de Jerusalém.
Para esta minha interpretação que pode parecer a princípio algo de surreal a ser apresentado como uma prova física arqueológica direcionando para aquela cordilheira de Hamon Cratera, o que poderá ali ser encontrado o Monte Sinai bíblico que tanto procuramos a sua verdade histórica.
Repare bem na sua aparência rochosa que é de medonho aspecto na visão que vem formando os contornos de um corpo petrificado, ainda que sem a formação da sua "cabeça rochosa" é como tivesse sido desfeito de seu formato estrutural físico original, tendo deixando em aberto um grande espaço arenoso da sua frente para onde podemos concluir que na sua figura deixou de ficar por completo da imagem estrutural completa do animal que no formato de um réptil hidrossauro encontramos para o Crocodilo ou Leviatã.
Para ali fixamos atentos os nossos olhares como nosso ponto alvo pela sua representação bíblica, de termos encontrado nessa figura rochosa o ilustrativo físico do que seria o "Grande Dragão, a Antiga Serpente", conforme vem nos mostrando as Escrituras Sagradas numa tipologia sobre aquele anjo que foi precipitado na terra e saiu na perseguição do povo de Deus, como assim também fala da "mulher que estava para dar a luz uma criança", conforme temos na profecia messiânica o anunciado da promessa sobre a vinda "Filho Herdeiro" encontramos também para tipificação do inimigo ao ter o seu destino final da representação diabólica no querer tragar a criança prometida naquele deserto escaldante, foi o que entendemos da nossa interpretação pela figura de imagem do que foi desenhado do solo rochoso daquela cordilheira estando na região que nos pareceu a mais específica ao fato do sacrifício representado que foi prestado em obediência a Deus pelo povo ainda no deserto enfrente ao Monte Sinai.
Ampliando a imagem observe atentamente que na região de Ramon Cratera, pode ser visto na figura da imagem que vem delineando no formato rochoso de um animal réptil desde a sua cauda, o que seria do Leviatã, estando sem a sua cabeça rochosa.
Curiosamente continuamos prosseguindo na aproximação daquela figura de imagem que cada vez mais se tornava representativo na sua topografia do terreno, conforme assim vem constando sobre este réptil hidrossauro nas profecias bíblicas que vem anunciando nas figuras e nos tipos que são representativos dos acontecimentos e concordantes com a verdade messiânica encontramos nesta interpretação do formato rochoso no que é indicado para o crocodilo ou Leviatã, pelos contornos que formam simbolicamente a cordilheira de "Ramon Cratera" no deserto do Negueve.
No que é visualmente surpreendente, e como de fato se apresenta como tal aparência rochosa vem sugerindo nos seus traços feitos os contornos de um grande crocodilo do Egito chamado de o "deus Sobek".
Ampliando a imagem que assim vem delineado a figura petrificada de uma grossa cauda do réptil, tendo abaixo de seu corpo as patas que seriam traseiras, como se estivesse em movimentos e sobre o seu dorso e o ventre que vem completando a partir de Mispe Hamon, até chegar a parte da frente0 sem a cabeça do animal réptil crocodilo ou Leviatã.
Ainda não satisfeitos prosseguimos nos aproximando ainda mais da imagem na parte que é virada para o sul da sua formação rochosa, a nos indicar sobre parte dorsal da cauda do animal réptil hidrossauro, o que visualizamos de melhor nos detalhes da formação de como parecem ser as placas escamosas da sua grossa cauda, como assim vem delineando os pequenos detalhes do espaço criado entre elas, conformando a figura desenhado das placas da sua dura couraça, no que torna condizente pelo que realmente vem do representativo, até mesmo poderá ser visto como tal aos olhos de uma criança inocente.
Vemos os detalhes de quase toda sua conformação dorsal até o final da cauda.
Aproximamos a visão direcionado para grossa cauda escamosa, onde identificamos as placas da couraça bem delineadas do réptil Leviatã.
Concluímos como na aproximação da imagem da formação rochosa tipificando a cauda do réptil hidrossauro e caminhamos no sentido do dorso do animal marinho indo na direção para frente até concluirmos na imagem que termina na formação que nos sugere ser da "garganta do réptil hidrossauro", aonde foi ali que paramos por alguns instantes para meditar na profecia bíblica do que foi revelado pelo salmista ao ter cantado sobre a providência de Deus na salvação contra o inimigo que perseguia o povo de Israel:
"Fizeste em pedaços a cabeça do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto". (Salmos 74.14)
Nesta altura da imagem petrificada veio a revelação de que divisamos claramente para nossa interpretação do aspecto espiritual existe no mais profundo e o escondido que estaria posicionado naquela "garganta" aberta da elevação rochosa da cordilheira aonde divisamos no "ponto vermelho" a indicação que vem mostrando a marca registrada do Monte Sinai ali posicionado naquela extremidade a Nordeste da cordilheira de Hamon Cratera.
Ali agora nos focamos afim de buscarmos uma melhor visualização que através da aproximação visual cada vez mais detalhada do local rochoso em destaque vem mostrando nos seus contornos ficando bem mais nítidos na formação daquela imagem mostrando em tipologia do que restou da parte dianteira ter ficado desfeito de seu corpo do Leviatã petrificado, por ter sido esmagado a sua cabeça pelo próprio Criador da terra, ao ter deixado como uma amostra para o restante do corpo ter ficado deformado sem a "cabeça do réptil hidrossauro", no que geologicamente ficou assim desenhado naquela cordilheira servindo como de uma tipificação perfeita da comprovação profética que ali foi cumprido, ao ter deixado no mapa pelos contornos geográficos naquela região em especial da cadeia montanhosa posicionada no deserto do Negueve.
Nesta ação divina temos a indicação que é profética pelo salmista ter cantado sobre tão impressionante evento espiritual que foi acontecido na natureza que veio concretizando para o nosso entendimento através do desenho rochoso, o que nos é revelador pelo seu formato criativo feito a propósito do contexto que temos para aquela desfiguração rochosa da cabeça do réptil hidrossauro, ao ter deixado aquele imenso espaço vago onde era a cabeça rochosa do animal réptil hidrossauro servindo para esclarecer o seu fim a que foi destinado para receber o grande arraial do acampamento dos milhares do povo de Israel, ali por quase um ano ficando estabelecidos bem em frente ao "monte ardente do Sinai" (Êxodo 19.2).
O arraial do povo de Israel, tendo ao centro a Tenda da Revelação e em cima a coluna de nuvem .
Desta maneira foi que encontramos como uma resposta viável através da interpretação profética para o visual que apresentamos sobre o tipo horrendo petrificado do animal réptil hidrossauro ali representado naquela formação rochosa, e contextualizamos com as profecias bíblicas sobre o que vinha sendo anunciado desde o Éden, dizendo o que aconteceria com a "cabeça da serpente sinuosa" que seria esmagado para servir "por mantimento aos habitantes do deserto" na grande "Mesa" preparado por Deus no Sinai.
Teria sido ali quem sabe o que realmente no passado distante aconteceu quando na dispensação do Velho Testamento foi o local que já era conhecido de Moisés que por ali apascentava os rebanhos de caprinos do seu sogro Jetro, ao ter prosseguido caminhando "para trás do deserto, até ao monte de Deus, Horebe" encontrar-se no lugar da "sarça ardente", ao ser comissionado por Deus para libertar o seu povo de Israel do cativeiro Egípcio (Êxodo 3.1,2).
O que ali se nos apresenta pelos contornos rochosos do terreno arenoso tendo o seu corpo volumoso sem a parte formado da cabeça, e aonde existe uma grande rocha no formato de uma mesa na entrada central da garganta arenosa que é avermelhada, vem compondo no corpo do réptil Leviatã (no ponto vermelho) ser o mais indicado para localização exata do "monte ardente do sinai bíblico."
Teria ficado posicionado ali o arraial do povo de Israel naquela "garganta do grande dragão dos mares", pelo que ficou exposto no corpo rochoso tendo o seu formato da grande serpente sinuosa do deserto ser a "Montanha de Deus" localizado na face dos campos do deserto para onde encontramos nesta figura da imagem petrificada o que profeticamente aconteceu para sua cabeça ser esmagado pela "Semente da Mulher", confirmando o texto bíblico profético de que "Esta te ferirá a cabeça" (Gênesis 3.15).
Veja nos desenhos dos arredores da garganta das pedras e areia com as manchas avermelhadas, como que estivessem "ensanguentadas", numa amostragem para as gerações futuras sobre o que fora acontecido profeticamente naquela região do deserto do Sinai que ficou marcado anunciando em tipologia indicando para ali o local provável do sacrifício feito ao "Senhor de multidão ".
Ao ser aproximado cada vez mais de perto aquela parte do terreno rochoso, completamos para o que interpretamos como sendo as manchas provocadas na "garganta escamosa ensanguentada" do animal réptil crocodilo.
A visão é deveras de impressionante parecer que nos destaques gordurosos da carne escamosa ficou manchada do sangue derramado pelo seu ferimento mortal ter recebido o grande réptil foi deixado exposto no tempo para o testemunho do ato profético acontecido.
Como também na terra arenosa da cordilheira de Ramon Cratera encontramos o que transparece ser do antigo leito seco do ribeiro wadi Nikarot, no que certamente começava a partir da nascente do sinai ao norte com 70 km de comprimento, que cortando o solo arenoso veio descendo desde o monte com a sua altitude de 1.035 metros, de onde muito provavelmente tenha sido o local da "rocha que foi ferida" por Moisés e saído as águas cristalinas do:
"Ribeiro que do monte descia"(Deut.9.21).
Poderá por ventura ser encontrado quem sabe um dia destes, no que tenha sido deixado para trás, pelas antigas margens do leito arenoso daquele ribeiro que descia do monte Horebe, possa vir a ser encontrado pela arqueologia feita no local seja achado algum tipo de peça barroca dos restos estruturais do arraial do povo de Israel, que por ali tenha ficado enterrado no esquecimento do tempo percorrido da peregrinação pelos desertos do Sinai, aonde muito provavelmente tenha o povo lavado as suas vestes como também dessedentado e aos seus animais, quando estiveram por ali acampados por quase um ano inteiro, conforme os textos bíblicos do Velho Testamento.
Quem sabe possa ser encontrado nos subsolos profundos daquele lado do deserto que é formado de um grande espaço geológico do terreno arenoso com suas pedras calcárias, venha ser encontrado os destroços arqueológicos de algum tipo dos apetrechos que venha ser decifrado e de vez acabe com todo o mistério encoberto por milhares de séculos sem uma solução definitiva para o monte Sinai bíblico.
Assim diz o texto bíblico:
"Em Refidim; e não havia ali água para o povo beber."(êxodo 17.1).
E disse o Senhor a Moisés:
"Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e povo beberá"(Êxodo 17.6)
Existe realmente até hoje um antigo leito deste ribeiro que na Cratera de Ramon condiz com as Escrituras Sagradas vindo anunciando sobre a existência dos " pastos do deserto", como é citado em Joel 1.20, quando ali correram as correntes das águas vindas do Sinai, desde os tempos passados primitivos daquela região do deserto.
Havendo naquela formação geológica que é de pedra calcária no terreno arenoso atentamos para o destaque da sua cor avermelhada, num esclarecedor aviso para as caravanas dos viajantes pelo deserto do Sinai, ao ter sido deixado um marco de transparente colorido informando que ali foi servido um sacrifício ao Criador de toda a terra ter ficado registrado geologicamente demarcando os limites que foram traçados para o povo de Israel ficando postados na frente do monte de Deus, e por ali fossem mantidos afastados para fora do espaço que era restrito aos sacerdotes então posicionados em derredor do "Monte da Santificação"(Êxodo 19.12).
Veio por esta visão para servir do testemunho às gerações futuras, de que aos pés daquele monte no deserto do Negueve teria sido o lugar mais provável do "altar do sacrifício caminho de três dias", conforme assim consta nas Escrituras proféticas de que ali fora prestado um culto pelo povo de Israel, no cumprimento da palavra profética confirmando o anunciado de Deus para Moisés declarar ao Faraó que libertasse da escravidão o povo de Israel afim de que fossem pelo:
"O caminho de três dias para o deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor, nosso Deus"(Ex.3.18).
Foi para que se cumprisse as Escrituras, e não segundo as tradições religiosas no indicar para o monte Tabor, na Galiléia, e nem no monte Hermon, perto de Cesaréia de Filipe, de que para ali tenha sido os prováveis locais indicados aonde Jesus Cristo se dirigiu com os seus discípulos Pedro, Tiago e João, seria o monte Santo da Transfiguração, o que para a verdade ser esclarecido corretamente teria estado com eles no topo daquela alta plataforma montanhosa do Sinai no deserto do Negueve, aonde profeticamente os discípulos puderam presenciar na visão de Moisés e Elias que estiveram ali no passado e conversavam com Jesus Cristo a respeito da sua morte vicária que havia de cumprir-se em Jerusalém, tendo logo em seguida ouvido a Voz Grandiosa do Pai Celestial, vindo da nuvem luminosa (Mateus 17.1,5).
Para ali também tenha ido mais tarde ao ser dirigido pelo Senhor após sua conversão de Saulo para o cristianismo, tendo agora o seu nome mudado para Paulo, havendo passado um bom tempo em comunhão com o Senhor Jesus e dele ter recebido a revelação do evangelho da salvação pelo próprio Senhor, temos o lado geográfico que naquela época uma parte da região do Negueve tenha sido considerado pertencente a Arábia, do que não poderia ter mais este acontecimento profético de ser levado para um outro monte que se encontre descontextualizado com os eventos proféticos de tamanha magnitude, e só podendo ser direcionado para tão somente o monte santo do Sinai posicionado no deserto do Negueve.
Leiam os textos bíblicos comprobatórios das profecias:
Êxodo 3.1,5 - Mateus 17.1,5 - Gálatas 1.17 - ll Pedro 1.17,18
Observem atentamente a montanha do tipo de uma "mesa", para onde o monte Sinai se exibe com toda a sua extensão numa plataforma que é perfeitamente aceitável como tal.
Na foto aproximada divisamos ao fundo o que consideramos profeticamente como se fosse de uma "mesa posta no deserto" foi preparado por Deus, tendo aos seus pés do monte o que vem emergindo do solo arenoso a vermelhidão tipificando como que o "sangue que foi derramado" pelos sacrifícios dos animais ali oferecidos no altar do Senhor estando bem próximo da subida para monte "Caminho de três dias, do Senhor dos povos", conforme assim proclama as Escrituras proféticas.
Aproximamos a visão para o que é de reluzente esplendor avermelhado há sobre a areia daquela parte do deserto do Sinai, que assim surge brilhosa como numa ilusão de ótica que vem trazendo um efeito impactante do seu tingimento transformado num imenso "mar de sangue" derramado, que penetrou na arreia por toda aquela área do arraial para purificar o povo de Israel, tendo ao fundo a presença do monte Sinai.
É realmente uma visão maravilhosa esta tipificação profética, na sua identificação do "mar de sangue" que cobre a arreia tendo ao fundo o Monte Ardon, (Ardente) que está localizado exatamente no que consideramos ser a "garganta da serpente sinuosa do Leviatã."
O Libertador Moisés foi ordenado por Deus para que ali retornasse após ter feito a sua fuga do Faraó foi levando o povo de Israel para aquele ambiente escaldante do deserto do Negueve:
"depois que fez partir Israel do mar vermelho, e saíram em direção ao deserto de sur".( Êxodo 15.22)
Sabemos pelas Escrituras proféticas que o deserto pelo "caminho de Sur" fica localizado a região de "Cades Barnea e Berede" no Negueve, para onde foi Moisés dirigido com toda aquela multidão indo na direção do monte sagrado de Deus, foi o que encontramos nos textos bíblicos sobre aquela região sendo reconhecida geograficamente desde antiguidade dos patriarcas da fé que por ali passaram peregrinando desde quando aquelas terras pertenciam aos povos Amalequitas, de como também no trajeto do pastoreio feito pelo "Libertador Moisés!, que por ali cuidara anteriormente dos rebanhos do seu sogro que era o sacerdote de Midiã.
"Levou o rebanho para trás do deserto, e chegou a Horebe, o monte de Deus"(Ex.3.1).
Naquela região desértica do monte Ardon (Ardente), que pode ser visto como uma "mesa no deserto", encontramos para ali os contornos convincentes para sua contextualização profética, como a possibilidade de ser a região mais indicada para o esclarecimento sobre o aparecimento da "sarça ardente" do Sinai, em vir anunciando como o lugar maravilhoso do espetacular acontecimento celestial, tendo aos seus pés os caminhos das pastagens bíblicas patriarcais.
Ibex-cabra montesa no Monte Ardon.
O profeta Elias ao ter fugido da rainha Jezabel, tendo saído apressadamente da distante região da Galileia, vindo caminhando até o poço de Berseba na região do Negueve, que pertence a Judá, conforme nos declara o texto bíblico, e que dali refeito as suas forças, prosseguiu o caminho da sua viagem percorrendo o chamado "deserto caminho de um dia" foi confirmando a sua direção para o Sudeste do deserto do Negueve, até que no entardecer do dia chegou ao monte "Horebe", aonde ali passou a noite numa daquelas muitas pequenas cavernas que ali são existentes em "Ramon Cratera".
Ler a história deste acontecimento no livro de 1Reis capítulo 19.
Uma das muitas cavernas em Ramon Cratera.
Interpretamos que naquela direção tenha mesmo tomado o profeta Elias, logo após ter passado por Berseba, mesmo que o texto não apresenta maiores detalhes por serem apresentados, porém, tratar-se de uma pequena distância que foi percorrido, e não de uma distância muito longa daquela viagem feita pelo profeta Elias até chegar ao "monte ardente do Sinai".
A medida de distância que teria percorrido a partir do poço de Berseba até ao " monte Sinai" estando na mesma região do deserto do Negueve, vemos que há uma certa coerência geográfica por se tratar apenas de 85 km a ser percorrido pelo profeta Elias já acostumado com as longas caminhadas, continuou na sua viagem na direção para o Sudeste do Negueve chegou ao entardecer no monte localizado em Ramon Cratera.
Podemos verificar isso no mapa geográfico a indicar para aquela localização que desde o poço de Berseba, o profeta Elias esteve parado por um pouco de tempo, e dali partiu se dirigindo para o ponto alvo do seu destino naquela elevação que vem trazendo a figura representativa na imagem tipificada da cordilheira que traz no seu formato do "réptil crocodilo hidrossauro" ou Leviatã, indicando para localização do Sinai bíblico.
É importante observarmos que para estas localizações geográficas temos as referências bíblicas dos posicionamentos existentes no deserto do Negueve na terra de Judá.
No mapa encontramos as marcações para as localizações de Berseba, em relação da distância para o mais provável Sinai posicionado no Negueve das terras de Judá.
Teremos muito provavelmente encontrado para ali o lugar da maior concentração de dados históricos para localização do "monte da Congregação" ter preparado Deus uma "Mesa" no deserto das sarças e dos espinheiros que dominam por toda aquela região do deserto do Sinai, em razão de haver o "Senhor de multidão" ter plantado sua "Vinha", que dali ramificou por toda a terra de Canaã, o que veio inspirar as canções do amor pelo seu povo, conforme vem declarado nas Escrituras. (Salmos 78)
Faço aqui um adendo para o noticioso que foi publicado, de quando eu fazia as minhas pesquisas históricas, e achei interessante incluir para referendar as minhas conclusões interpretativas segundo as Escrituras proféticas.
"Em 02 de junho de 2.010 o arqueólogo Israelense prof. Emmanuel Anati, afirma que o monte no qual Moisés recebeu os dez mandamentos fica no deserto do Neguev, no sul de Israel, e não na Península do Sinai no Egito.
Mais informações poderá ser encontrado no Jerusalém Post e na Biblical Archaeology Review."
Concluo os meus estudos bíblicos, mesmo que diante de tantas incertezas que foram sendo criadas sobre a real localização do "monte Sinai", pelo assim tenha acontecido por terem anexado as lendas contadas pelos antepassados religiosos, e até mesmo pela incredulidade monástica nas profecias bíblicas foram concordes diante da política religiosa que é pautada nos interesses turísticos e financeiros tenham possivelmente feito um acordo por aceitarem para o local do "Monte Gebel Musa", visto geograficamente posicionado na Península Egípcia do Mar Vermelho, sendo para ali o lugar indicado, mesmo que venha contradizendo a veracidade das Escrituras Sagradas e que dali não arredam o pé até hoje.
Deus seja louvado
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