Cantou o salmista: "Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes."(Salmos 104.25)
Visão maravilhosa do mar
A arte da pesca tem sido há muito tempo uma profissão geradora das grandes riquezas com um variado e promissor comércio feito entre os povos.
Na imensidão das águas dos mares há uma biodiversidade de animais sem conta de variados tipos e tamanhos que nela circulam.
Vamos nos deter na classe dos animais invertebrados poríferos, que pouco se ouve falar seu respeito de que algumas dessas espécies tem o tempo de vida mais longo do planeta terra.
São estes peixes chamados de "poríferos" por terem os seus corpos crivados de numerosos e pequeninos poros, pelo que são os canais permitindo a passagem da água em seu corpo até a câmara interior da cavidade chamado de "espongiocela", cuja classe desses animais marinhos tem no seu formato semelhante a um "Vaso" manufaturado.
É importante sabermos que segundo os estudos biológicos científicos, foi descoberto que entre os "poríferos", as esponjas marinhas, ao ser comparado o DNA com os seres humanos têem nos seus genes serem similares em quase 70% na sua igualdade genetica; embora no passado distante era a esponja marinha durante vários séculos confundida como se fosse uma "planta aquática", de que assim continuou sendo admitido como tal até o ano de 1.765, quando foi que se observou pela primeira vez a "corrente de águas internas" estando presente no interior de seu corpo esponjoso, pelo que pôde ficar estabelecido com mais clareza sobre a sua natureza animal.
Porém, até o ano de 1.857 ainda restavam algumas dúvidas sobre a sua classificação animal, quando finalmente ficou absolutamente reconhecido como sendo um tipo específico entre os animais marinhos.
Sobre este fato científico ja' conprovado pela biologia marinha foi que embasamos os nossos estudos e apresentamos como proposta bíblica para este posicionamento sobre o animal marinho que era desconhecido como tal, dando o inicio pelas nossas pesquisas literárias onde buscamos nas evidências das palavras proféticas as comprovaçoes da fe' no Propósito de Deus por ter escolhido dentre todos os animais marinhos o que foi considerado como um misterioso peixe da carne leve e esponjosa, que na sua aparência de esquisito e desprezado foi o utilizado da preferência divina a fazer parte da importante profecia messiânica.
Até mesmo porque este animal marinho foi considerado pela "Lei de Moisés" como um animal aquático "desprezível" e, a sua carne nao ser comestivel como dos demais animais das espécies dos peixes.
Assim aprouve a Deus guardar em mistérios para serem revelados na sua epoca propria, o que até agora estava em oculto dos olhos naturais, aguardando a sua oportunidade pelo decorrer dos tempos passados, para que possa ser reconhecido este fato profético no livro de Jonas ao ter levado a mensagem do evangelho da salvacao aos Ninivitas, conforme foi pregado no tipo e figura adequados no velho Testamento.
Agora com os avanços modernos da ciência biológica, finalmente ficou melhor esclarecidos os fatos sobre esta importante identificação morfológica do animal marinho esponja e, da sua importante representatividade teve nos figurativos do Advento da Salvação de Deus para todos os homens pecadores.
As Escrituras Sagradas vem se referindo através deste animal marinho o que traz em si mesmo do anunciado profético, sobre o que viria ser realizado na "Plenitude dos Tempos", a sua figura profetica pelo animal marinho que ficou durante séculos sem ter uma clareza da sua identificação animal, como o mais provavel "grande peixe" foi o escolhido por Deus para realizar no seu tempo o propósito da salvação de Jonas por este animal que o transportou em seu corpo esponjoso, ainda que nos tempos antigos era considerado uma planta aquatica e, estando fora da classificação animal, dentre os demais seres vivos que estao a circular pelos mares e, permaneceu na sua incógnita como um animal para que tivesse a referência de poder ser chamado do "grande peixe deparado por Deus"(Jonas 1.17).
Foi apartir desta exposição física científica, que ao ser exposto pelos biólogos marinhos trazendo para sua real classificação de um animal marinho é o que neste estudo bíblico levantei de alguns dados conclusivos para nossa interpretação do que mais se aproxima para este animal marinho o que tenha sido direcionado por Deus, se tratar de mais provável a esponja marinha em trazer uma mensagem da sua figura misteriosa aguardado para ser revelado como o grande peixe da salvacao de Jonas.
A profecia desta salvação acontecida e a mensagem de Jonas ao ter anunciado no seu tempo o que aconteceria na ressurreição para salvacao dos homens pecadores, foi na Promessa da vinda do Messias de Deus, conforme veio realmente acontecer na "Plenitude dos Tempos", o que os Ninivitas creram que de fato aconteceria pela fe', como foi mostrado no testemunho fiel do profeta Jonas ao ser restituído novamente a vida pelo "grande peixe", que na sua representação do tipo do animal esponja marinha trazia a mensagem profética da Proposta de Deus para o povo da nação Ninivita.
O profeta Jonas apareceu vivo novamente tendo saído das profundezas do oceano veio trazendo consigo mesmo a mensagem da salvação como testemunho vivo da proposta de Deus para os pecadores da cidade de Ninive, no convite que foitransmitido para o povo crer e pelo arrependimento da fé produziria a salvação para todos os viventes, foi o anunciado do evangelho no Velho Testamento, a maneira singular de Deus naquela época tao distante falava em figura sobre a vinda futura do Salvador Jesus Cristo, de como assim apresentou-se no "grande peixe deparado por Deus".
Foi entao proclamado por Jonas aos moradores da cidade de Nínive, nos moldes do peixe utilizado em mistérios, o animal marinho transportador de Jonas estando em completa seguranca de seu ser foi novamente consedido para vida, do redivivo das águas, ao ter cumprido o tempo estipulado por Deus na Promessa do "terceiro dia" aconteceria a ressurreição, sendo aceitável diante de Deus pela fé nesta salvação para todos os moradores e, os animais presentes naquela grande cidade.
Encontramos os respaudos necessarios para o reconhecimento deste peixe, a esponja marinha, em se encontrar qualificado dentre os demais seres vivos aquáticos, o que foi "deparado por Deus", na identificação que nos indica as profecias para o tipo adequado do animal marinho que a seu próprio tempo foi reconhecido por todos como o salvador do profeta Jonas, o que pela biologia marinha ficou comprovado da sua natureza ter prestado tão relevantes serviços no tempo profético assim determinado por Deus, ao ter cumprido satisfatoriamente a "Profecia Messiânica" na sua aparição para os marinheiros do navio de Társis, tendo-se mostrado enigmatico por sobre as águas do mar Mediterrâneo, que e' o fator geográfico tornando incontestável pela história biblica daquela regiao.
Por certo que para os olhos dos tripulantes daquela nau de Társis era algo de inusitado a aparência daquele animal marinho tao esquisito sobressaindo por sobre as águas imediatamente tendo "engolindo" o profeta Jonas, que desceu logo em seguida para as profundezas dos mares, para ser aguardado o tempo do cumprimento da profecia da volta para vida novamente de Jonas, como na ressurreicao para estes últimos dias temos aguardado acontecerá para salvação dos que assim crerem acontecera na volta de Jesus Cristo para resgatar a sua Igreja.
Sobre estas questões que aqui sao levantadas e, se tornam reveladoras da verdade cientifica que historicamente e' bíblica, nos asseguramos pela fe' conforme consta nas Escrituras Sagradas, que assim declara:
"A ciência se multiplicará"(Daniel 12.4)
"Nada há encoberto que não venha ser revelado."(Mateus 10.26)
"Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes." (1 Coríntios 1.27)
Veja que na foto submarina expondo o lindo exemplar de um grande peixe esponja marinha do tipo "vaso ou barril", servindo para nossa comprovação de ser o exemplar modelo que no passado tao distante teria sido ali dentro da espongiocela deste esponjoso peixe, o que esteve guardado o corpo do profeta Jonas no seu interior do átrio, ao ter ficado naquela "bolsa" numa possível posição fetal, ate' se cumprir os treis dias da submersao.
http://pt.mongabay.com/

É importante sabermos que para este tipo de animal marinho escolhido de Deus, teve na sua classificação animal como a de um ser vivo inferiorizado, que no seu tipo de um formato de "vaso cerâmico" e, ser considerado um dos seres mais primitivos dentre os multicelulares existentes nos mares do nosso Planeta.
Para este grande tipo do peixe que a princípio de todos pode parecer estranho aos olhos, no seu formato de um vaso de barro foi que despertamos com maior atenção ao fazermos uma investigação mais apurada das profecias messianicas, sobre o que teria de provável da sua ligacao com as Escrituras Sagradas e, os dados cientificos biológicos que foram levantados nos assegurando na composição de uma escrita textual da sua história com a mensagem messiânica anunciado pelo profeta Jonas em tipo e figura no Velho Testamento expondo em mistérios por ser revelado, o fato simbólico do ato profético direcionado por Deus através daquele "grande peixe" esponjoso, ter sido capaz de transportar até ao local daquele povo gentio morador da capital do império da Assíria.
Teria sido assim que aconteceu da sua exposição fisica novamente, com sua mensagem profética da salvação proclamado para os Ninivitas, apos o profeta Jonas ter reaparecido vivo da maneira milagrosa vindo do fundo dos mares e visto na praia andando novamente por sobre a terra com o seu corpo ileso de qualquer das sequelas que naturalmente sofreria, por ter ficado os três dias subaquáticos e, ao ter permanecido tanto tempo no fundo dos mares, o que seria do impossível desta sua volta para vida normal estando em perfeita saúde fisica e mental de quando apareceu para todos como redivivo do "grande peixe".
Pode assim anunciar pela palavra da fé o sobrenatural de Deus da salvação prometida para todos os povos daquela terra, que acreditassem pela fé nas promessas de Deus na vinda do Messias Salvador JESUS CRISTO, (em mistério guardado do grande peixe), de que tal fato aconteceria na "Plenitude do Tempo" (Gálatas 4.4).
O apóstolo Paulo também assim deixou notificado para Igreja do Senhor falando sobre o dever imperioso de ser pregado o evangelho da salvação de Deus para todos os povos, ao anunciarmos em Jesus Cristo que através da sua morte vicária na cruz do calvário alcançaremos a ressurreição da morte pela vida eterna conquistado no novo corpo em Jesus Cristo ressuscitado da morte para a vida eterna com Deus, conforme assim fora anunciado pela figura do grande peixe de Jonas, no que fora pregado desde o passado pelos patriarcas e aos profetas de Deus.
Nos tempos presentes da Era Cristã, cumprido a Promessa de Deus prosseguiram os apóstolos nos mesmos moldes confirmando para Igreja a mesma mensagem profética agora realizado em Jesus Cristo, os mistérios revelados nas palavras proféticas os projetos de Deus para sua Igreja em Jesus Cristo é o que permanece estabelecido nas doutrinas dos apóstolos apresentando os pontos importantes da fé inabalável em Deus.
Conforme o apóstolo Paulo nos assegura de que há diferenças de carnes existentes entre as espécies dos seres criados por Deus, o que de fato torna comprobatório da sua mensagem profética a nos direcionar para um melhor entendimento sobre as diversas espécies dos viventes quanto a classificação biológica da Criação de Deus:
"Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, e outra, a carne dos animais, e outra, a carne dos peixes, e outra, a carne das aves."(1 Cor. 15.39)
Vemos neste texto uma imagem que é muito interessante traduzindo sobre os tipos dos seres existentes, numa linguagem que vem descrevendo desde a pré-história, num curioso achado de "desenho rupestre" que veio demonstrando nas figuras gravadas de uma rocha calcária, o que pode ser conduzido da linguagem de escrita por desenhos serve para o entendimento de uma Era Primária descrevendo um fato biológico interessante da época remota da humanidade a se expressar indicando uma interpretação sobre a classificação das espécies dos seres vivos existentes na terra, o que ficou documentado pelo homem primitivo assim falando de uma representação sobre os quatros tipos de carnes existentes na terra:
"O homem, o animal, a ave e ao que nos pareceu representando na forma de um "vaso" que tenha para o seu significado estar fazendo uma possível referência que é alusivo ao animal aquático, o peixe esponja marinha.(?)
"No desenho rupestre aparecem gravuras das quatro representações de carnes da Criação: O homem, o animal, a ave e o que seria o peixe-esponja-marinha."
Já é comprovado biologicamente que o peixe esponja marinha não apresenta no seu corpo qualquer músculo que seja natural nos demais seres e nem os nervos ou mesmo a composição dos órgãos vitais, como também não possui o sistema digestivo, visto que tal não ocorre da sua alimentação acontecer apenas intracelular, o que quer dizer que para cada célula tem da sua própria função digestiva o alimentar por si mesma.
Este é um fator biológico deste animal marinho que nos parece de suma importância e que nos fornece fortes suspeitas de uma consistência histórica bíblica que é contextual e plausível no enquadramento geral dos fatos apresentados, por possuir este animal marinho os inúmeros dados estruturais pela formação física esponjosa em trazer os fatores importantes para termos chegado a uma conclusão nos direcionando como mais provável "animal marinho deparado" por Deus, que com seu aspecto de um vaso de barro na forma física ter sido confundido a princípio como uma "planta aquática" foi dado autorização pelo Criador, a sair de seu habitate natural em pronto deslocamento de sua vida séssil no fundo do oceano do Mediterrâneo para conduzir o profeta Jonas em seu especial corpo aquático diferente as demais peixes, tendo o privilégio de ser assim inserido nas profecias messiânicas das Escrituras Sagradas:
"O grande peixe que deparou o Senhor, para que tragasse a Jonas". (Jonas 1.17)
A conclusão que chegamos no concluirmos para este animal marinho que dentro da cadeia dos espécimes aquáticos foi o que descobrimos mesmo que não é visto circulando pelas águas dos mares confluentes, assim como os demais animais da sua espécie aquático, visto que só pode ser visto nas suas colônias estando afixados nos sedimentos que estão submersos nos fundos dos mares habitados.
Foi que assim direcionamos nossos olhos para o "grande peixe vaso" o nosso alvo da pesquisa bíblica, como também vem nos estudos científicos já levantados, o que temos descoberto para o fato profético messiânico apresentado e tirado do relato bíblico do livro do profeta Jonas, por ter sido engolido e descido para dentro o interior da espongiocela, ou átrio que é a cavidade do grande animal marinho do tipo "barril", como pode ser visto na foto sub'aquática ilustrativo.
Aonde ele teria ficado numa posição fetal no seu interior durante os três dias proféticos da Promessa para ser cumprido dentro do peixe utilizado por Deus, ter ficado sob guarda do tempo próprio da profecia messiânica, o fato do profeta Jonas não ter sido digerido por substâncias corrosivos que geralmente é encontrado no interior dos demais espécies peixes, o fato biológico de atenuante parecer, de não possuir tubo digestivo no corpo esponjoso da esponja marinha, o que é um órgão condutor dos alimentos a serem digeridos no estômago e desfeitos pelo suco gástrico, o que certamente aconteceria com o profeta Jonas, caso fosse ele parar no estômago de um outro qualquer tipo do grande peixe na cadeia dos espécimes marinhos existentes.
Como assim vem sendo sugerido para cristandade mundial de que eria sido engolido Jonas pela espécie do peixe do tipo baleia?
O fato é que tal hipótese vem deixando para os estudiosos deste caso profético, como que ficando perplexos sem uma explicação mesmo científica que seja convincente para uma indicação deste tipo de animal marinho que até hoje causa dúvidas no assunto bíblico ser considerado enigmático sem solução convincente, pela falta de uma explicação cientifica plausível corroborando para o tipo do peixe que condizente com a ciência biológica marinha, venha corresponder às expectativas bíblicas da fé sobrenatural conforme vem narrado na sua época pelo profeta Jonas, sem ter identificado o nome do peixe animal marinho.
O que na verdade realmente importa foi o meio de transporte utilizado por Deus, em trazer a mensagem profética direcionado para a pessoa do messias salvador JESUS CRISTO, o acontecimento mostrado na tipificação por ter o profeta Jonas ressurgido dos mortos, e não para o assunto polêmico sobre o grande peixe que engoliu ao profeta, no que deva ser tratado como veracidade dos fatos em si mesmo, por não haver a corrupção natural que ele sofreria no seu próprio corpo, tendo as células não sido danificadas na sua estrutura química, pela ação dos três dias de ter ficado em submerso nas águas profundas passando por dentro e por fora do grande peixe esponja marinha.
Ao contrário do que se pensa sobre este questionamento científico, recebeu o profeta Jonas a proteção pela preservação de sua vida, pelo que serviu o grande peixe esponja marinha com seu ambiente de proteção, parecido como de um útero materno a serviço da formação e proteção da vida, serve do exemplo perfeito da profecia do que o profeta pôde vivenciar na sua mensagem messiânica, de como foi transmitido para os Ninivitas entenderem sobre a salvação de Deus para eles, ao trazer sobre si mesmo a plena convicção da fé sobrenatural prometido no Deus do impossível, pelo milagre acontecido com o seu ressurgimento do mar para os moradores da grande cidade de Nínive.
Pelo que a seguir coube aos moradores de Nínive se desviarem do seus pecados de impenitentes, para verdadeira fé sobrenatural de Deus, quanto a promessa da vinda do Salvador.
O que mais a frente no tempo, ao terem se desviado da palavra profética de Jonas, caíram novamente na sua idolatria criado agora por aceitarem na "figura do grande peixe", o prestarem a sua adoração indevida para criatura e não mais para o Criador.
Em Jonas a promessa messiânica foi anunciado para eles, sobre a "Alegria da Salvação" com a sua ressurreição representativa, do que aconteceria no messias vindo de Deus:
"Nem permitirás que o teu Santo veja putrefação."(Sl. 16.10)
Embasados nesta importante referência da profecia messiânica, sobre este conhecimento que é revelador da fé sobrenatural de Deus, daquela situação importante por que passou Jonas ao ser tragado pelo grande peixe, e o que mostra na visão profética estar ligado diretamente com o "Filho do Homem", em trazer a solução única vindo de Deus, no que serviu para explicar ao povo daquela cidade, para que se arrependessem de seus pecados, pelo que entenderam a mensagem transmitido na pessoa do profeta Jonas, como um "redivivo" por Deus da morte subaquática, na tipificação da vitória pela redenção do corpo físico, no seu próprio corpo que foi preservado de qualquer tipo de deformação celular, tendo sua estrutura neurológica em perfeito estado do discernimento.
O profeta Jonas gozou no seu corpo a perfeita comodidade pelo seu salvador providenciado por Deus, de quem recebeu o amparo suficiente pela sua fragilidade corporal podendo sofrer danos irreparáveis, que ao contrario ficou bem servido dentro da espongiocela do grande "peixe-esponja-marinha", por lhe conceder o abrigo seguro e a manutenção saudável de seu corpo como um todo.
Dentro daquele grande animal marinho, o profeta Jonas participou ativamente das beneficências nutritivas das micro substâncias que eram necessárias para o bom funcionamento do seu organismo, ao serem ingeridas estas micros composições químicas que dissolvidas na água circulando internamente daquele corpo do animal, se encontravam dispersas essas partículas nas correntes das águas internas no átrio do grande peixe, sendo movimentado pelos filetes no sistema de irrigação vindo dos poros, o que permitia uma constante circulação desse material nutriente passando no interior do animal marinho.
Desta forma não se permitiu que qualquer tipo de intoxicação interna pudesse ocorrer e vir a causar dano físico ou neurológico ao profeta Jonas, ou até mesmo ao próprio animal que com a presença daquele corpo estranho por dentro era como se estivesse Jonas numa " grande bolsa de líquido amniótico" totalmente envolvido a obter as quantidades do ideal alimentar para sua manutenção e proteção celular, como uma "vida uterina" gestacional, estando ali posicionado dentro da espongiocela aonde permaneceu mantido saudável no bom funcionamento dos seus órgãos vitais.
Encontramos também na explicação das algas marinhas que estiveram enroladas na cabeça do profeta Jonas, o que condiz com o fato científico, por serem plantas avascular de células únicas, que não apresentam estruturas de vasos de transportes, que por isso se decompõem mais rapidamente e por serem clorofiladas realizam a síntese de matéria orgânica por fotossíntese carboidratos a partir do dióxido de carbono, pelo que as algas tendo enrolado na cabeça do profeta Jonas teria sido para servir como de um revestimento do tipo de "capacete protetor", agindo por fazer aquecer o cérebro do profeta Jonas, com a energia transmitida por bioenergética mantendo a sua sobrevivência neurológica.
" e as algas se enrolaram na minha cabeça. "(Jonas 2.5)
Teria sido este um fator neurológico de importante caso médico cientifico, pela sua organização mental, ter mantido o seu cérebro lúcido durante os três dias do tempo de mergulho na escuridão do profundo oceano.
Ao se ver sobre a terra novamente o profeta Jonas descreveu sobre o épico da submersão por ele vivido, foi descrevendo com total clareza dos fatos ocorridos e pela sua vida ter mantido intacta nesta experiência da pregação messiânica do evangelho da salvação no Velho Testamento, a proposta de Deus pelo arrependimento e o perdão oferecido, assim tipificado no grande peixe transportador até aos Ninivitas.
As partículas das micro algas que estavam dispersas nas correntes das águas internas da espongiocela do peixe esponja marinha foram sendo ingeridas nas suas proporções do necessário para manter os vasos sanguíneos do profeta Jonas irrigados e oxigenados por todo o tempo da sua submersão dentro da espongiocela foi mantido saudável nos seus órgãos vitais recebendo o fornecimento da energia acumulada fazendo a dilatação normal das suas veias pelos movimentos pulsados do coração em seus batimentos proporcionando o funcionamento geral da sua consciência ativa.
O profeta Jonas depositou a sua total confiança em Deus, estando assegurado pela fé sobrenatural revelado pela sua oração feita em agradecimento por haver Deus deparado aquele grande e esquisito peixe esponjoso contendo as "fontes da água da vida" que envolveu totalmente o seu corpo, tendo na sua alma a plena confiante gerado na "Alegria da Salvação" em Deus.
Podemos entender perfeitamente pelo lado científico da salvação que é Espiritual, de como foi vitoriosamente divulgado pelo profeta Jonas, o "evangelho messiânico da salvação de Deus", aos ninivitas havendo reconhecido em Jonas a verdade proclamado em "mistério oculto", aguardado em silêncio da manifestação por ser revelado na "Plenitude do Tempo".
Assim receberam pela fé sobrenatural de Deus ter todo o povo daquela cidade a reação positiva na Promessa feita pelo seu envolvimento perfeito com a mensagem profética, tendo sido comprovado no seu próprio corpo "redivivo" da morte ter saído com a saúde perfeita podendo compartilhar da experiência pessoal que obteve a total aceitação do rei de Nínive, pela eficaz mensagem da salvação vinda de Deus.
Teve o profeta Jonas como resposta satisfatório da sua mensagem, por causa do seu "espírito livre", no poder adorar ao Criador, ao ter feito a sua oração de dentro do ventre do grande peixe, em agradecimentos pela prova de sua experiência como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.
Recebeu por esta comprovação messiânica o livro do profeta Jonas, ao ser incluído nas Escrituras Sagradas, ter o fato de não se tratar de uma "estória lúdica", mas sim da verdadeira história sagrada que foi vivida pelo profeta servindo como "tipo" em figura do peixe que é perfeito no aplicado da mensagem no Velho Testamento, vindo fazer parte do "Cãno sagrado".
Da maneira relevante como o evento profético messiânico aconteceu pelo fato do profeta ter anunciado a mensagem da salvação na fidelidade da palavra de Deus, teve por merecer a total aprovação de Deus, ao ter por confirmado a sua profecia pelo próprio Senhor Jesus Cristo, dando autenticidade para o feito histórico do sinal de Jonas acontecido no dia dos Ninivitas.
"Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no ventre da terra." (Mateus 12.40)
Parece ser algo inacreditável para algumas pessoas que ainda andam incrédulos quanto ao evento do profeta Jonas, mesmo visto que não invalidou a verdade profética que foi cumprido em Jesus Cristo, algumas pessoas impenitentes tema por ridicularizar o fato bíblico, por não se haver identificado pelo nome de qual foi o tipo do grande peixe que engoliu a Jonas, vem até então servindo do escárnio que é lançado contra esta narrativa no livro de Jonas.
Foi nestes últimos dias que a imprensa arqueológica publicou sobre uma importante descoberta feita, anunciando sobre a existência de um túmulo encontrado no subsolo da antiga cidade de Jerusalém, de uma urna mortuária de pedra, que conteria provavelmente os restos mortais de um cristão que teria vivido entre os primeiros discípulos de Jesus, sendo datado para o ano 70 do primeiro século.
Pela identificação na pedra que vem sugerindo numa gravura como sendo do "peixe de Jonas", o que dá a entender para o tipo do peixe "vaso", a esponja marinha, temos como prova aceitável no seu destaque de aparecer com o que é condizente com a profecia messiânica, e nos remete para concluir da indicação feito pelos cristãos da época preservando a profecia de Jonas, como fora referendado por Jesus Cristo, no evento póstumo, que transmite a mensagem pela figura da imagem gravado no ossário, a indicar para o "sinal de Jonas" foi selado em sugestão do seu formato de um vaso, para o grande peixe que teve por expelido a Jonas pela cabeça.
Teria sido esta forma de comunicação pela mensagem "velado" aos incrédulos da fé sobrenatural de Deus, no sentido de assim ser transmitido naquela época da perseguição religiosa aos cristãos levantados como discípulos de Jesus Cristo, dos que ficaram como Igreja na cidade de Jerusalém, através deste simbolismo se identificavam pelo tipo do peixe de Jonas.
Veja na imagem assim como é mostrado para o tipo do peixe esponja marinha talhado no ossuário, e sua comparação feito com o desenho de um vaso de barro.
http://bibleplaces.com/

Esta foi uma descoberta arqueológica de importante parecer físico que nos assegurou a buscar respostas para o nosso estudo bíblico em apontar para uma coerência sobre a existência do grande peixe do tipo vaso, a esponja marinha, conforme pode ser confirmado na gravura da urna mortuária delineando com vários detalhes em traços do desenho, como está registrado e vem retratando sobre uma representação física em destaque para dois "filamentos condutores", no que talvez seria uma indicação para as "espículas ventosas" do grande peixe esponja marinha do tipo vaso, pelo que sobre sai da sua estrutura corporal formado pelos pequeninos "espinhos de cálcio" compostos em suas ramificações entrelaçados, dando a sustentação ao corpo esponjoso que estaria afixado no seu substrato.
Numa outra foto tirada pelo microscópio vem mostrando por super dimensionamento uma estrutura esponjosa dessas espículas do peixe esponja marinha do tipo vaso, o que pode ser feito de uma comparação destes pequenos detalhes que existem no desenho talhado formando o provável corpo da esponja marinha no ossuário de pedra.
"Espículas de esponjas."
Por essa representação no ossuário de pedra da urna mortuária entendemos ter demonstrado o escultor nos seus pequenos detalhes feitos em recortes tendo a sua preocupação de reproduzir fielmente os delineamentos da estrutura corporal das espículas do peixe esponjoso, confirmando a mensagem profética cumprido na ressurreição do salvador Jesus Cristo, a certeza da fé para os cristãos mortos, de que ressuscitariam pelo Poder de Deus vinha sendo transmitido como um "simbolo cristão" para aquela época, na indicação perfeita para o tipo do animal marinho que veio trazendo consigo a mensagem profética sobre o grande peixe de Jonas na sua tipificação ao que transparece ser para os arqueólogos uma aparente "cabeça de Jonas" que vem saindo da boca do peixe desenhado, o que para nós pessoalmente, interpretamos como sendo o "substrato rocha" da fixação do animal marinho, por se manter na sua posição vertical do seu corpo esponjoso, numa configuração clara da sua "vida séssil", assim fica afixado no substrato sub'aquático.
As informações reveladoras na urna mortuária, que levantadas foram pelos nossos estudos feitos em especial sobre este animal marinho que é considerado um desprezado e foi rejeitado pela Lei de Moisés, visto que como tal estando dentro das espécies aquáticas foi o que aprouve a Deus obter o privilégio de tão importante papel da sua ligação com a profecia messiânica, pelo que se encaixa também como uma resposta segura pelas suas características científicas que são bem definidas, ter deparado o Criador utilizado para então servir como o elemento para salvação do profeta Jonas, por ter sido mantido e preservado vivo durante os três dias ficando em submerso pelas águas, tendo a sua carne sido preservado das contaminações da corrupção da morte.
"O desenho da esponja marinha encrustada ao substrato rocha, e a comparação do desenho semelhante da imagem no ossuário."
Aconteceu realmente um milagre pela providência de Deus ao ter providenciado um "grande peixe esponja marinha", com a sua relação de comensalismo (o alimentar) e do inquilinismo (o abrigo ou suporte) sem causar prejuízos um ao outro, ou seja, mesmo sendo criaturas de diferentes carnes aprouve ao Criador permitir que no evento de Jonas acontecesse de forma cabal para assim confirmar a palavra profética messiânica sobre o que aconteceria com a ressurreição do "Filho do Homem".
Evidentemente assim tipificou a palavra profética de Jonas sobre o grande mistério da piedade, pelo que foi realizado na pessoa do Filho do Homem ao ter se "manifestado na carne e foi justificado em espírito. " (1 Timóteo 3.16)
Esta perfeita tipologia que anunciava sobre o milagre de Deus por ter concedido a "vida duplicado" ao profeta, ao ter compartilhado pelo alinhamento da genética existencial para os dois tipos diferentes de carnes da Criação, sendo a do peixe esponja marinha e a do homem aprouve ao Criador fazer de "ambos uma só carne" naquele evento profético messiânico, o que torna condizente na mensagem aplicada para o "Unigênito Filho de Deus".
Fato é que esteve o profeta Jonas na "cavidade abdominal" ou seja, na "espongiocela" que é o átrio do peixe esponja marinha, foi ali suprido pelo líquido oxigenado pelas microalgas que absorvem grandes quantidades de CO2 atmosférico e foram agindo pelas células "flageladas" ou das micro-tiras com os seus movimentos constantes produzindo os deslocamentos das correntes de águas que contendo as "partículas nutritivas" dispersas na água percorrendo o interior eram absorvidas naturalmente pelas células do "peixe-esponja", como também pelo organismo digestivo do profeta Jonas que ficou alimentado adequadamente durante os dias em submerso no oceano.
O que teria acontecido de tal maneira durante o tempo profético dos três dias estabelecidos por Deus, para assim fazer cumprir o propósito da mensagem messiânica no anunciado pelo evangelho do Velho Testamento feito "em sombra de acontecimentos futuros".
"Fizeste subir da sepultura a minha vida, ó Senhor, meu Deus!" (Jonas 2.6)
A esponja marinha que é qualificado na "Lei de Moisés" como um animal marinho inferior, em que se mostra recomendado para sua carne não deva servir de comida pelo homem, sendo considerado um "animal imundo" tendo para o seu destino final de sua carne ser exposta sobre a terra, para assim sofrer a putrefação pela morte das suas células e ser comido por vermes, ou pelas aves de rapina.
O Messias de Deus sofreu no seu corpo físico a morte, ao ter sido avaliado no seu cadáver para ser vendido pelo preço da "caveira maldita" do peixe esponja marinha ressequido, assim como foi esta rejeitado segundo a "Lei de Moisés", o que serviu de exemplo para o peixe então tipificado no "Filho do Homem", que teve o seu valor de preço estipulado em trintas moedas de prata, pela sua morte infame acontecida no gólgota, (O lugar da caveira do peixe esponja marinha), conforme a traição feit pelo ósculo de Judas Iscariotes.
A foto ilustrativa da "caveira ressequida" do peixe-esponja do mar.
http://pt.dreamstime.com/

Podemos concluir que para o local da crucificação ficou indicado pelo nome de "gólgota" que em hebraico se pronuncia "gulgoleth" encontramos como fator preponderante desta importante revelação bíblica o fato que deva ser considerado efetivamente como sendo o "lugar da caveira ressequida" do peixe esponja marinha encontrado naquela pequena elevação de pedra localizado fora da cidade de Jerusalém, aonde ficou o messias de Deus exposto até a morte na cruz do calvário.
Foi levado para aquele ambiente o "Homem de Nazaré" conduzido preso até o "gólgota", em que carregando sua cruz para fora da cidade ao ter saído da cidade de Jerusalém, obviamente, pela "porta do peixe", para ali ter sua exposição pública no desprezível e mesmo o "lugar da caveira" ressequida do peixe esponja marinha.
Ali a morte acontecia em "terra de manancial" tipificado na esponja marinha, como também por estar bem próximo da Fonte de Gion.
O Messias vindo de Deus recebeu no seu corpo o "flagelo" sofrido em tiras dos retalhamentos da sua carne, pelos malhos recebidos das chicotadas dos açoites recebidos com tamanha crueldade de violência empregado por culpa dos seus opositores, teve no seu corpo coberto das chagas que escorriam as "águas do seu suor ensanguentado", que até hoje vem servindo na tipificação do meio purificador que serve para "dessedentar e nutrir" à todos os homens que arrependidos dos seus pecados estão sendo salvos e "saciados" pela fé sobrenatural de Deus em Jesus Cristo.
O sacrifício vicário do messias vindo de Deus como o transportador das fontes inesgotáveis da "Água da Vida", conforme vem cantando o salmista:
"Todas as minha fontes são em ti."(Salmo 87.7)
"Pois em ti está o manancial da vida."(Salmo 36.9)
O gólgota está para nos indicar sobre aquele local considerado maldito, por causa das "caveiras insepultas" do peixe esponja marinha ficando sobre a terra naquele lugar de desprezo pela morte infame da cruz do calvário, ali aonde desde o princípio foi mostrado ao Patriarca Abrão como o local escolhido por Deus para servir do "altar do sacrifício vicário" do messias Salvador Jesus Cristo.
"O Filho do Homem" ficou exposto para servir do escárnio público sofrendo as dores atrozes no seu corpo já enfraquecido pelas agruras do "ressecamento" da sua carne na pele exposta ao sol escaldante, até ao instante final da sua morte a ser confirmado pela introdução da lança ponte aguda do cruel soldado romano.
Estando próximo do lugar da cruz foi deixado um "vaso de barro" contendo o que teria sido os restos de um "vinho doce", que com o passar do tempo sofreu a transformação química pela fermentação acontecida pela ação do sol, tornando-se em um "azedo vinagre", que teve o seu propósito no findar da morte.
A serventia teve para utilização do "esqueleto calcificado da caveira" do peixe esponja marinha, ao ser transformado pela morte em pura substância leve e porosa, pode ser ela embebido no vaso de vinagre, absorvendo o azedume do suco da videira, o que representou do amargor no sofrimento do corpo repartido em partículas das células de sua carne, no "cálice da morte".

"Na imagem ilustrativa do soldado romano, tendo nas suas mãos: O vaso, o caniço de hissopo e a esponja marinha embebida no vinagre que está sendo levado até a boca do Filho do Homem."
O animal peixe esponja marinha vem trazendo em si mesmo o suficiente para sua "representação messiânica", servindo como base a ser estabelecido para o tipo do "peixe que não tendo cabeça" foi direcionado pelo seu Criador, ao ser ordenado para deslocar-se imediatamente do seu habitá natural de convívio familiar na "colônia submerso", estava este afixado no fundo do mar Mediterrâneo, tendo para o seu real significado físico e espiritual profético, a mensagem que é direcionado para Igreja formado em "um só corpo de células vivas", que agrupadas são alimentadas pela mesma palavra da fé sobrenatural de Deus.
A "novidade de vida" que nos trouxe pelas mensagens anunciadas, no cumprimento deste acontecimento profético de Jonas ter sido devolvido vivo pelo grande peixe esponja marinha, foi o que serviu para anunciar a mensagem da salvação de Deus para os homens que creram no exemplo profético de Jonas, sobre o que aconteceria com a morte e a ressurreição do "Filho do Homem".
"Tragada foi a morte na vitória."(1 Cor. 15. 54-b)
A Glória de Deus será revelado na Igreja, quando na sua vinda o Salvador Ressurreto, na nova carne e ossos do Corpo Espiritual, acontecerá num instante do piscar de olhos, acontecerá para os ressuscitados em Cristo Jesus, subiremos juntos para encontrar com o Senhor nos ares, como corpo glorioso da sua amada Igreja, de quem Ele é "O Cabeça". (Efésios 5.23)
Deus seja louvado
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