A PALAVRA PROFÉTICA NOS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS LEITORES DO MEU BLOG. QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS COMO FOI QUE COMECEI A FAZER OS ESTUDOS PESSOAIS, O QUE DESDE ENTÃO FORAM RETIRADOS DAS LEITURAS E DAS MEDICAÇÕES  FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, PELO QUE VEIO ACONTECER QUANDO RECEBI UMA PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA EVANGÉLICA DE MINHA CIDADE, QUANDO ALI ACONTECEU NO ANO DE 2.011, AO RECEBER UMA PROFECIA ATRAVÉS DA IRMÃ MISSIONÁRIA VINDA DE BRASÍLIA-DF, QUE EM VISITA NAQUELA NOITE E ERA UMA PESSOA DE QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO , FOI DURANTE A MINISTRAÇÃO DO CULTO QUE FUI POR ELA AO SER  DIRIGIDO COM AS SEGUINTES PALAVRAS PROFÉTICAS :  - " ASSIM DIZ O SENHOR: VOCÊ É PARA MIM UM VASO ESCOLHIDO, EIS QUE TENHO POSTO DIANTE DE TI UMA PORTA ABERTA, E A PORTA QUE EU ABRO NINGUÉM FECHA".  FOI ENTÃO QUE A PARTIR DESTAS PALAVRAS PROFÉTICAS QUE ME VIERAM ACONTECENDO DESDE ESTE DIA O PRINCÍPIO ESPIRITUAL DE ALGO QUE ME PARECEU DE E

O PROFETA JONAS NA ESPONGIOCELA DO PEIXE ESPONJA MARINHA


Cantou o salmista: 
"Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes."(Salmos 104.25)

 
Visão maravilhosa do mar

A arte da pesca tem sido há muito tempo uma profissão geradora das grandes riquezas, com um variado e promissor comércio entre os povos.

Na  imensidão das águas dos mares há uma biodiversidade de animais sem conta de variados tipos e tamanhos que nela circulam.

Vamos nos deter na classe dos animais "invertebrados poríferos" que pouco se ouve falar a seu respeito, de que algumas dessas espécies o tempo de vida é o mais longo do planeta terra.

São estes peixes os animais chamados de"poríferos", por terem os seus corpos crivados de numerosos e pequeninos poros, que são os canais permitindo a passagem da água em seu corpo até a câmara interior da cavidade chamada de "espongiocela", e cuja classe dos peixes tem o seu formato semelhante a de um "Vaso". 

É importante sabermos que segundo os estudos biológicos científicos foi descoberto que entre os "poríferos"(esponjas marinhas) e os seres humanos têm os seus genes serem similares em quase 70% , embora no passado distante a esponja marinha foi confundida como se fosse uma "planta aquática", o que assim continuou sendo admitido até o ano de 1.765, quando se observou pela primeira vez a "corrente de águas internas" estando presente no seu corpo esponjoso e  pôde assim ficar estabelecido com mais clareza sobre sua natureza animal.

Porém até o ano de 1.857, ainda restavam algumas dúvidas sobre a sua classificação animal, para finalmente ser totalmente reconhecido como verdadeiro animal marinho.

Sobre tal fato científico conprovado pela biologia marinha, foi que embasado nos posicionamos por  iniciarmos nossas próprias pesquisas literárias quanto a evidência divina profética já assim ter a comprovação  do "Propósito de Deus" em ter permitido que através da história sobre este misterioso "peixe esponjoso" ter encontrado nele sua preferência por ter utilizado deste animal marinho na profecia messiânica das realizações acontecidas em mistérios ainda ocultos nas Escrituras Sagradas, mesmo que sendo este animal aquático considerado na "Lei de Moisés" como um ser "desprezível"
diante dos demais animais da sua espécie, o que assim  ficou aguardado para sua oportunidade no tempo de ser reconhecido dentro do ato profético do profeta Jonas e sua mensagem do evangelho no velho Testamento revelando que no futuro distante aconteceria, tem chegado até nossos tempos modernos.

Com os avanços da ciência biológica veio a ficar esclarecido sobre esta identificação morfológica e  da sua representatividade que é figurativa sobre o "Advento da Salvação de Deus".

As Escrituras veio referindo por meio deste animal marinho anunciando sobre o "Ato Profético" realizado na sua tipologia do animal marinho que não trazia sua identificação esclarecida nos conformes da classificação dos seres vivos aquáticos, o que desde a época do seu passado histórico permaneceu na incógnita recebendo apenas para sua referência o tratamento de ser um "grande peixe deparado por Deus"(Jonas 1.17).

Foi apartir desta exposição científica dos biólogos  marinhos trazendo para sua classificação animal, no que começamos a
 levantar os dados necessários para que chegássemos à conclusão da interpretação para o peixe esponja marinha trazendo mensagem profetica messiânica, em figura deste misterioso tipo do peixe que foi o escolhido por Deus para realizar a salvação do profeta Jonas, e ao mesmo tempo anunciar sobre o que realmente aconteceria para que o homem pecador fosse Salvo através do Messias da Promessa, conforme assim viria acontecer no "Evento da Plenitude do Tempo", o que de fato foi o testemunho fiel dado profeta ao ter sido salvo no corpo do grande peixe, a representação no tipo do animal aquático cuja mensagem profética teve a "Proposta de Deus" para a Salvação do povo Ninivita.

 O profeta Jonas veio trazendo a mensagem em si mesmo, como a proposta de Deus no convite ao arrependimento que conduz para salvação  anunciada, sobre a vinda futura do Salvador Jesus Cristo, o que estava sendo proclamado naquela época da utilização em mistérios do animal marinho que foi o transportador que trouxe a vida de volta de Jonas, saindo como um redivivo das profundezas do oceano, ao ser cumprido o tempo do "terceiro dia" que é o aceitável para todos os pecadores serem salvos. 

Encontramos para este  reconhecimento do peixe esponja marinha ser qualificado dentre os seres aquáticos como "deparado por Deus", obtemos na sua identificação dentre os demais tipos dos animais marinhos tendo o seu próprio tempo do  reconhecimento científico biológico, e ao ter prestado os seus serviços no tempo determinado para ser cumprido a profecia  com sua aparição por sobre as águas do mar Mediterrâneo, um fato histórico  geográfico que também veio ocultado.

 para os olhos dos tripulantes daquela nau de TÁRSIS, então aguardado para estes últimos dias quando dos avanços científicos da biologia marinha o identificando geneticamente.

Sobre as questões aqui levantadas tornam reveladoras da verdade científica histórica nos
assegurando pelas Escrituras Sagradas de que:

"A ciência se multiplicará"(Daniel 12.4) 

"Nada há encoberto que não venha ser revelado."(Mateus 10.26)

"Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes." (1 Coríntios 1.27)

Veja agora numa foto submarina sobre o lindo exemplar do grande peixe esponja marinha do tipo "vaso ou barril", o que pode servir da comprovação que é vinda do passado distante, teria contido a presença do profeta Jonas no interior deste peixe que é esponjoso, teria ficado possívelmente  numa posição fetal?

 http://pt.mongabay.com/





É importante sabermos que este tipo do animal marinho
 tendo para sua classificação animal como de um ser inferiorizado, que no seu tipo de vaso é considerado um dos seres mais primitivos de multicelulares existentes nos diversos mares do mundo.

Para este grande tipo do peixe que a princípio nos parece estranho aos olhos, tendo
 no seu formato de um Vaso de barro foi pelo que nos despertamos com muita atenção para fazermos de uma investigação mais apurada sobre o que teria de mais provável da sua ligação estando presente nas Escrituras Sagradas, e os dados cientificos levantados assegurando a composição textual histórica da mensagem profética messiânica como foi anunciado pelo profeta Jonas no evangelho da salvação no Velho Testamento, pelo fato de ter sido direcionado por Deus através deste grande peixe chamado esponja marinha indo até ao encontro do povo Ninivita.

Conforme aconteceu na exposição da sua mensagem sobre a salvação proclamado para os Ninivitas, o profeta Jonas após ter reaparecido vivo de uma maneira tão  milagrosa, visto que saiu andando novamente sobre a terra estando ileso das sequelas da submersão, por ter permanecido tanto tempo no fundo do oceano, apareceu para todos como um "redivivo" após ter sido um morto nas profundezas dos mares de lá ter voltado com uma perfeita saúde podendo anunciar a palavra da fé sobrenatural de Deus da salvação prometida ao povo Ninivita, tendo por base da Fé a Promessa da vinda do Messias Salvador, de que tal aconteceria na "Plenitude do Tempo" (Gálatas 4.4).

O apóstolo Paulo assim deixou notificado para Igreja do Senhor, falando sobre o dever imperioso de ser pregado o evangelho da salvação de Deus ao anunciar em Jesus Cristo através da sua morte vicária na cruz do calvário, de que alcançaremos a ressurreição da morte pela salvação eterna conquistado em Jesus Cristo, conforme assim fora no passado anunciado pelos patriarcas e os profetas de Deus.

Desta mesma maneira assim prosseguiram também os apóstolos confirmando essa mesma mensagem com os seus ministérios revelados na mesma palavra profética que é vinda de Deus, temos o reconhecimento das obras divinas reveladoras nas Escrituras Sagradas, de que no Salvador a Igreja de Cristo permanecesse estabelecida segundo as doutrinas dos apóstolos  trazendo 
os pontos importantes, conforme  o apóstolo Paulo nos assegura sobre as diferenças que existem entre as espécies criadas por Deus é um fato  comprobatório da sua mensagem profética a nos direcionar para o entendimento existencial das diversas espécies dos seres vivos dentro da sua classificação dos corpos da Criação de Deus:

"Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, e outra, a carne dos animais, e outra, a carne dos peixes, e outra, a carne das aves."(1 Cor. 15.39)

Vemos numa imagem vinda da literatura secular, o que é muito interessante e que pode ser traduzido como de um tipo de linguagem da escrita pré-histórica, de que há um curioso "desenho rupestre" demonstrando possívelmente através das figuras gravadas
numa rocha, que pode nos conduzir para o entendimento primário do fato biológico muito interessante de uma época remota da humanidade se expressando, o que nos parece indicar para uma possível interpretação sobre a classificação das espécies dos animais ficou documentado pelo homem primitivo falando pela sua representação sobre os quatros tipos das carnes existentes, que seria:
Do homem, do animal, da ave, e ao que nos pareceu ser de um "vaso" tenha para o seu significado provavelmente em fazer uma referência alusiva ao indicar para o animal aquático do peixe esponja marinha?

  "No desenho rupestre aparecem gravuras das quatro representações de carnes da Criação: O homem, o animal, a ave e o que seria o peixe-esponja-marinha."

Já está comprovado biologicamente de que o peixe esponja marinha não se apresenta no seu corpo os músculos, nem os nervos ou mesmo a composição de órgãos, e que também não possui sistema digestivo, visto que tal ocorre na sua alimentação ser intracelular, o que quer dizer para cada célula tem a sua função digestiva própria do seu alimentar por si mesma.

Este fator biológico do animal marinho que nos fornece desta maneira as fortes suspeitas para que haja uma consistência histórica que é também  bíblica e contextual
plausível do enquadramento, pelo fato de possuir este animal marinho inúmeros dados estruturais da sua formação física esponjosa trazer os fatores importantes para se chegar a uma conclusão que assim nos direcione como o mais provável animal marinho deparado por Deus, que com o seu aspecto de um vaso da forma física foi confundido a princípio pelos homens como de uma planta aquática e que ao ter recebido da autorização do seu Criador saiu do seu habitate natural em um pronto deslocamento da vida séssil no fundo do oceano foi logo se apressando por ser conduzido em especial das demais espécies dos animais aquáticos, teve o privilégio de ser inserido na profecia messiânica como:

"O grande peixe que deparou o Senhor, para que tragasse a Jonas". (Jonas 1.17)

A conclusão que chegamos no divisar para este animal marinho dentro da cadeia dos espécimes aquáticos descobrimos que mesmo não sendo visto circulando pelas águas dos mares como os demais animais da sua espécie, visto que só é visto em suas colônias afixados nos sedimentos submersos do fundo dos mares.

Assim direcionamos para o grande peixe do nosso alvo, conforme os estudos já levantados, temos o fato profético messiânico que encontramos no relato bíblico do profeta Jonas, ao ter sido ele "engolido", o que indica ter descido para o interior da espongiocele, ou átrio da cavidade que fica no grande animal marinho do "tipo barril", como assim pode ser visto na foto ilustrativa sub'aquática, aonde ele numa posição fetal teria ficado no seu interior durante os três dias proféticos da sua submersão dentro do peixe.

Esta probabilidade nos direcionou para tal misterioso grande peixe que foi utilizado por Deus, ter ficado sob guarda no tempo próprio que foi necessário para fazer cumprir a profecia messiânica, de acordo com a espera milenar para ser revelado no fato do profeta Jonas não ter sido digerido ao ser encontrado no interior do grande peixe esponja marinha, tem atenuante de não possuir o tubo digestivo, que é o órgão condutor do alimento para ser digerido no estômago e ser desfeito pelo suco gástrico é o que certamente aconteceria, caso fosse o profeta parar no estômago de um outro tipo de grande peixe da cadeia alimentar das outras espécies marinhas, assim como vem sendo sugerido pela cristandade mundial, teria sido engolido por uma espécie do peixe, baleia?

Fato é que vem deixando aos estudiosos bíblicos como que perplexos e sem explicações convincentes sobre este caso profético, o que até hoje vem o assunto bíblico sendo considerado como enigmático e insolúvel, pela falta de uma explicação cientifica plausível pudesse existir para o tipo do peixe condizente com a ciência biológica marinha, quanto ao tipo do animal que realmente venha corresponder as expectativas bíblicas como vem narrado pelo profeta Jonas, sem dar o nome de identificação do animal.

O que na verdade realmente não importa o meio de transporte que foi utilizado por Deus, pois, a mensagem transmitido está direcionado para a pessoa do salvador no acontecimento profético na tipificação do profeta Jonas ter ressurgido dos mortos, e ao assunto polêmico do grande peixe que engoliu o profeta, deva ser tratado com a veracidade dos fatos a serem levantados sobre a corrupção natural que sofreria o seu corpo, com as suas células sendo danificadas estruturalmente, pela ação dos três dias ter ficado em submerso nas águas passando por dentro e por fora do grande peixe marinho.

Ao contrário do que se pensa sobre este questionamento científico, recebeu o profeta Jonas a proteção da preservação de sua vida, pelo que serviu o grande peixe esponja marinha com seu ambiente de proteção, parecido como de um útero materno a serviço da formação e proteção da vida, serve do exemplo perfeito da  profecia que o profeta pôde vivenciar na sua mensagem messiânica, de como foi transmitido para os Ninivitas entenderem sobre a salvação de Deus para eles, ao trazer sobre si mesmo a plena convicção da fé sobrenatural prometido no Deus do impossível, pelo milagre acontecido com o seu ressurgimento do mar para os moradores da grande cidade de Nínive.

Pelo que a seguir coube aos moradores de Nínive se desviarem do seus pecados de impenitentes, para verdadeira fé sobrenatural de Deus, quanto a promessa da vinda do Salvador.

O que mais a frente no tempo, ao terem se desviado da palavra profética de Jonas, caíram novamente na sua idolatria criado agora por aceitarem na "figura do grande peixe", o prestarem a sua adoração indevida para criatura e não mais para o Criador. 

Em Jonas a promessa messiânica foi anunciado para eles,  sobre a "Alegria da Salvação" com a sua ressurreição representativa, do que aconteceria no messias vindo de Deus:

"Nem permitirás que o teu Santo veja putrefação."(Sl. 16.10)

Embasados nesta importante referência da profecia messiânica, sobre este conhecimento que é revelador da fé sobrenatural de Deus, daquela situação importante por que passou Jonas ao ser tragado pelo grande peixe, e o que mostra na visão profética estar ligado diretamente com o "Filho do Homem", em trazer a solução única vindo de Deus, no que serviu para explicar ao povo daquela cidade, para que se arrependessem de seus pecados, pelo que entenderam a mensagem transmitido na pessoa do profeta Jonas, como um "redivivo" por Deus da morte subaquática, na tipificação da vitória pela redenção do corpo físico, no seu próprio corpo que foi preservado de qualquer tipo de deformação celular, tendo sua estrutura neurológica em perfeito estado do discernimento.

O profeta Jonas gozou no seu corpo a perfeita comodidade pelo seu salvador providenciado por Deus, de quem recebeu o amparo suficiente pela sua fragilidade corporal podendo sofrer danos irreparáveis, que ao contrario ficou bem servido dentro da espongiocela do grande "peixe-esponja-marinha", por lhe conceder o abrigo seguro e a manutenção saudável de seu corpo como um todo.

Dentro daquele grande animal marinho, o profeta Jonas participou ativamente das beneficências nutritivas das micro substâncias que eram necessárias para o bom funcionamento do seu organismo, ao serem ingeridas estas micros composições químicas que dissolvidas na água circulando internamente daquele corpo do animal, se encontravam dispersas essas partículas nas correntes das águas internas no átrio do grande peixe, sendo movimentado pelos filetes no sistema de irrigação vindo dos poros, o que permitia uma constante circulação desse material nutriente passando no interior do animal marinho.

Desta forma, não se permitiu que qualquer "tipo de intoxicação" interna pudesse acontecer e vir a causar os danos físicos ao profeta Jonas, e até mesmo ao próprio animal com aquele corpo estranho dentro dele, era como se estivesse Jonas numa " grande bolsa de líquido amniótico", sendo totalmente envolvido por obter nas suas quantidades o ideal para sua manutenção e a proteção como a da "vida uterina" gestacional, ali posicionado dentro da espongiocela, onde permaneceu mantido saudável, com o bom funcionamento de seus órgãos vitais.

Encontramos para explicação das "algas" estando enroladas na sua cabeça, condiz como fato científico por serem plantas avascular de células únicas, que não apresentam estruturas de vasos de transportes, que por isso se decompõem mais rapidamente, e por serem clorofiladas realizam a síntese de matéria orgânica por fotossíntese carboidratos a partir do dióxido de carbono, pelo que as algas tendo enrolado na cabeça do profeta Jonas teria sido para servir como de um revestimento de "capacete protetor", agindo por fazer aquecer o cérebro do profeta Jonas, com a energia transmitida por bioenergética mantendo a sua sobrevivência neurológica. 

" e as algas se enrolaram na minha cabeça. "(Jonas 2.5)

Teria sido este um fator neurológico de importante caso médico cientifico, pela sua organização mental, ter mantido o seu cérebro lúcido durante os três dias do tempo de mergulho na escuridão do profundo oceano.

Ao se ver sobre a terra novamente o profeta Jonas descreveu sobre o épico da submersão por ele vivido, foi descrevendo com total clareza dos fatos ocorridos e pela sua vida ter mantido intacta nesta experiência da pregação messiânica do evangelho da salvação no Velho Testamento, a proposta de Deus pelo arrependimento e o perdão oferecido, assim tipificado no grande peixe transportador até aos Ninivitas. 

As partículas das micro algas que estavam dispersas nas correntes das águas internas da espongiocela do peixe esponja marinha foram sendo ingeridas nas suas proporções do necessário para manter os vasos sanguíneos do profeta Jonas irrigados e oxigenados por todo o tempo da sua submersão dentro da espongiocela foi mantido saudável nos seus órgãos vitais recebendo o fornecimento da energia acumulada fazendo a dilatação normal das suas veias pelos movimentos pulsados do coração em seus batimentos proporcionando o funcionamento geral da sua consciência ativa.

O profeta Jonas depositou a sua total confiança em Deus, estando assegurado pela fé sobrenatural revelado pela sua oração feita em agradecimento por haver Deus deparado aquele grande e esquisito peixe esponjoso contendo as "fontes da água da vida" que envolveu totalmente o seu corpo, tendo na sua alma a plena
 confiante gerado na "Alegria da Salvação" em Deus. 

Podemos entender perfeitamente pelo lado científico da salvação que é Espiritual, de como foi vitoriosamente divulgado pelo profeta Jonas, o "evangelho messiânico da salvação de Deus", aos ninivitas havendo reconhecido em Jonas a verdade proclamado em "mistério oculto", aguardado em silêncio da manifestação por ser revelado na "Plenitude do Tempo".

Assim receberam pela fé sobrenatural de Deus ter todo o povo daquela cidade a reação positiva na Promessa feita pelo seu envolvimento perfeito com a mensagem profética, tendo sido comprovado no seu próprio corpo "redivivo" da morte ter saído com a saúde perfeita podendo compartilhar da experiência pessoal que obteve a total aceitação do rei de Nínive, pela eficaz mensagem da salvação vinda de Deus.

Teve o profeta Jonas como resposta satisfatório da sua mensagem, por causa do seu "espírito livre", no poder adorar ao Criador, ao ter feito a sua oração de dentro do ventre do grande peixe, em agradecimentos pela prova de sua experiência como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. 

Recebeu por esta comprovação messiânica o livro do profeta Jonas, ao ser incluído nas Escrituras Sagradas, ter o fato de não se tratar de uma "estória lúdica", mas sim da verdadeira história sagrada que foi vivida pelo profeta servindo como "tipo" em figura do peixe que é perfeito no aplicado da mensagem no Velho Testamento, vindo fazer parte do "Cãno sagrado". 

Da maneira relevante como o evento profético messiânico aconteceu pelo fato do profeta ter anunciado a mensagem da salvação na fidelidade da palavra de Deus, teve por merecer a total aprovação de Deus, ao ter por confirmado a sua profecia pelo próprio Senhor Jesus Cristo, dando autenticidade para o feito histórico do sinal de Jonas acontecido no dia dos Ninivitas.

"Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no ventre da terra." (Mateus 12.40)

Parece ser algo inacreditável para algumas pessoas que ainda andam incrédulos quanto ao evento do profeta Jonas, mesmo visto que não invalidou a verdade profética que foi cumprido em Jesus Cristo, algumas pessoas impenitentes tema por ridicularizar o fato bíblico, por não se haver identificado pelo nome de qual foi o tipo do grande peixe que engoliu a Jonas, vem até então servindo do escárnio que é lançado contra esta narrativa no livro de Jonas.

Foi nestes últimos dias que a imprensa arqueológica publicou sobre uma importante descoberta feita, anunciando sobre a existência de um túmulo encontrado no subsolo da antiga cidade de Jerusalém, de uma urna mortuária de pedra, que conteria provavelmente os restos mortais de um cristão que teria vivido entre os primeiros discípulos de Jesus, sendo datado para o ano 70 do primeiro século.

Pela identificação na pedra que vem sugerindo numa gravura como sendo do "peixe de Jonas", o que dá a entender para o tipo do peixe "vaso", a esponja marinha, temos como prova aceitável no seu destaque de aparecer com o que é condizente com a profecia messiânica, e nos remete para concluir da indicação feito pelos cristãos da época preservando a profecia de Jonas, como fora referendado por Jesus Cristo, no evento póstumo, que transmite a mensagem pela figura da imagem gravado no ossário, a indicar para o "sinal de Jonas" foi selado em sugestão do seu formato de um vaso, para o grande peixe que teve por expelido a Jonas pela cabeça.

Teria sido esta forma de comunicação pela mensagem "velado" aos incrédulos da fé sobrenatural de Deus, no sentido de assim ser transmitido naquela época da perseguição religiosa aos cristãos levantados como discípulos de Jesus Cristo, dos que ficaram como Igreja na cidade de Jerusalém, através deste simbolismo se identificavam pelo tipo do peixe de Jonas.

Veja na imagem assim como é mostrado para o tipo do peixe esponja marinha talhado no ossuário, e sua comparação feito com o desenho de um vaso de barro.

 http://bibleplaces.com/

jonah-fish-ossuary-jacobovici-haaretz-avigad

Esta foi uma descoberta arqueológica de importante parecer físico que nos assegurou a buscar respostas para o nosso estudo bíblico em apontar para uma coerência sobre a existência do grande peixe do tipo vaso, a esponja marinha, conforme pode ser confirmado na gravura da urna mortuária delineando com vários detalhes em traços do desenho, como está registrado e vem retratando sobre uma representação física em destaque para dois "filamentos condutores", no que talvez seria uma indicação para as "espículas ventosas" do grande peixe esponja marinha do tipo vaso, pelo que sobre sai da sua estrutura corporal formado pelos pequeninos "espinhos de cálcio" compostos em suas ramificações entrelaçados, dando a sustentação ao corpo esponjoso que estaria afixado no seu substrato.

Numa outra foto tirada pelo microscópio vem mostrando por super dimensionamento uma estrutura esponjosa dessas espículas do peixe esponja marinha do tipo vaso, o que pode ser feito de uma comparação destes pequenos detalhes que existem no desenho talhado formando o provável corpo da esponja marinha no ossuário de pedra.
  
 "Espículas de esponjas."

Por essa representação no ossuário de pedra da urna mortuária entendemos ter demonstrado o escultor nos seus pequenos detalhes feitos em recortes tendo a sua preocupação de reproduzir fielmente os delineamentos da estrutura corporal das espículas do peixe esponjoso, confirmando a mensagem profética cumprido na ressurreição do salvador Jesus Cristo, a certeza da fé para os cristãos mortos, de que ressuscitariam pelo Poder de Deus vinha sendo transmitido como um "simbolo cristão" para aquela época, na indicação perfeita para o tipo do animal marinho que veio trazendo consigo a mensagem profética sobre o grande peixe de Jonas na sua tipificação ao que transparece ser para os arqueólogos uma aparente "cabeça de Jonas" que vem saindo da boca do peixe desenhado, o que para nós pessoalmente, interpretamos como sendo o "substrato rocha" da fixação do animal marinho, por se manter na sua posição vertical do seu corpo esponjoso, numa configuração clara da sua "vida séssil", assim fica afixado no substrato sub'aquático.

As informações reveladoras na urna mortuária, que levantadas foram pelos nossos estudos feitos em especial sobre este animal marinho que é considerado um desprezado e foi rejeitado pela Lei de Moisés, visto que como tal estando dentro das espécies aquáticas foi o que aprouve a Deus obter o privilégio de tão importante papel da sua ligação com a profecia messiânica, pel
o que se encaixa também como uma resposta segura pelas suas características científicas que são bem definidas, ter deparado o Criador utilizado para então servir como o elemento para salvação do profeta Jonas, por ter sido mantido e preservado vivo durante os três dias ficando em submerso pelas águas, tendo a sua carne sido preservado das contaminações da corrupção da morte.

"O desenho da esponja marinha encrustada ao substrato rocha, e a comparação do desenho semelhante da imagem no ossuário."

Aconteceu realmente um milagre pela providência de Deus ao ter providenciado um "grande peixe esponja marinha", com a sua relação de comensalismo (o alimentar) e do inquilinismo (o abrigo ou suporte) sem causar prejuízos um ao outro, ou seja, mesmo sendo criaturas de diferentes carnes aprouve ao Criador permitir que no evento de Jonas acontecesse de forma cabal para assim confirmar a palavra profética messiânica sobre o que aconteceria com a ressurreição do "Filho do Homem".

Evidentemente assim tipificou a palavra profética de Jonas sobre o grande mistério da piedade, pelo que foi realizado na pessoa do Filho do Homem ao ter se "manifestado na carne e foi justificado em espírito. " (1 Timóteo 3.16)

Esta perfeita tipologia que anunciava sobre o milagre de Deus por ter concedido a "vida duplicado" ao profeta, ao ter compartilhado pelo alinhamento da genética existencial para os dois tipos diferentes de carnes da Criação, sendo a do peixe esponja marinha e a do homem aprouve ao Criador fazer de "ambos uma só carne" naquele evento profético messiânico, o que torna condizente na mensagem aplicada para o "Unigênito Filho de Deus".

Fato é que esteve o profeta Jonas na "cavidade abdominal"  ou seja, na "espongiocela" que é o átrio do peixe esponja marinha, foi ali suprido pelo líquido oxigenado pelas microalgas que absorvem grandes quantidades de CO2 atmosférico e foram agindo pelas células "flageladas" ou das micro-tiras com os seus movimentos constantes produzindo os deslocamentos das correntes de águas que contendo as "partículas nutritivas" dispersas na água percorrendo o interior eram absorvidas naturalmente pelas células do "peixe-esponja", como também pelo organismo digestivo do profeta Jonas que ficou alimentado adequadamente durante os dias em submerso no oceano. 

O que teria acontecido de tal maneira durante o tempo profético dos três dias estabelecidos por Deus, para assim fazer cumprir o propósito da mensagem messiânica no anunciado pelo evangelho do Velho Testamento feito "em sombra de acontecimentos futuros".

"Fizeste subir da sepultura a minha vida, ó Senhor, meu Deus!" (Jonas 2.6)

A esponja marinha que é qualificado na "Lei de Moisés" como um animal marinho inferior, em que se mostra recomendado para sua carne não deva servir de comida pelo homem, sendo considerado um "animal imundo" tendo para o seu destino final de sua carne ser exposta sobre a terra, para assim sofrer a putrefação pela morte das suas células e ser comido por vermes, ou pelas aves de rapina. 

O Messias de Deus sofreu no seu corpo físico a morte, ao ter sido avaliado no seu cadáver para ser vendido pelo preço da "caveira maldita" do peixe esponja marinha ressequido, assim como foi esta rejeitado segundo a "Lei de Moisés", o que serviu de exemplo para o peixe então tipificado no "Filho do Homem", que teve o seu valor de preço estipulado em trintas moedas de prata, pela sua morte infame acontecida no gólgota, (O lugar da caveira do peixe esponja marinha), conforme a traição feit pelo ósculo de Judas Iscariotes.

A foto ilustrativa da "caveira ressequida" do peixe-esponja do mar. 

http://pt.dreamstime.com/
Esponja Do Mar No Branco


Podemos concluir que para o local da crucificação ficou indicado pelo nome de "gólgota" que em hebraico se pronuncia "gulgoleth" encontramos como fator preponderante desta importante revelação bíblica o fato que deva ser considerado efetivamente como sendo o "lugar da caveira ressequida" do peixe esponja marinha encontrado naquela pequena elevação de pedra localizado fora da cidade de Jerusalém, aonde ficou o messias de Deus exposto até a morte na cruz do calvário. 

Foi levado para aquele ambiente o "Homem de Nazaré" conduzido preso até o "gólgota", em que carregando sua cruz para fora da cidade ao ter saído da cidade de Jerusalém, obviamente, pela "porta do peixe", para ali ter sua exposição pública no desprezível e mesmo o "lugar da caveira" ressequida do peixe esponja marinha.

Ali a morte acontecia em "terra de manancial" tipificado na esponja marinha, como também por estar bem próximo da Fonte de Gion.

O Messias vindo de Deus recebeu no seu corpo o "flagelo" sofrido em tiras dos retalhamentos da sua carne, pelos malhos recebidos das chicotadas dos açoites recebidos com tamanha crueldade de violência empregado por culpa dos seus opositores, teve no seu corpo coberto das chagas que escorriam as "águas do seu suor ensanguentado", que até hoje vem servindo na tipificação do meio purificador que serve para "dessedentar e nutrir" à todos os homens que arrependidos dos seus pecados estão sendo salvos e "saciados" pela fé sobrenatural de Deus em Jesus Cristo. 

O sacrifício vicário do messias vindo de Deus como o transportador das fontes inesgotáveis da "Água da Vida", conforme vem cantando o salmista:

"Todas as minha fontes são em ti."(Salmo 87.7)

"Pois em ti está o manancial da vida."(Salmo 36.9)

O gólgota está para nos indicar sobre aquele local considerado maldito, por causa das "caveiras insepultas" do peixe esponja marinha ficando sobre a terra naquele lugar de desprezo pela morte infame da cruz do calvário, ali aonde desde o princípio foi mostrado ao Patriarca Abrão como o local escolhido por Deus para servir do "altar do sacrifício vicário" do messias Salvador Jesus Cristo.

"O Filho do Homem" ficou exposto para servir do escárnio público sofrendo as dores atrozes no seu corpo já enfraquecido pelas agruras do "ressecamento" da sua carne na pele exposta ao sol escaldante, até ao instante final da sua morte a ser confirmado pela introdução da lança ponte aguda do cruel soldado romano.

Estando próximo do lugar da cruz foi deixado um "vaso de barro" contendo o que teria sido os restos de um "vinho doce", que com o passar do tempo sofreu a transformação química pela fermentação acontecida pela ação do sol, tornando-se em um "azedo vinagre", que teve o seu propósito no findar da morte. 

A serventia teve para utilização do "esqueleto calcificado da caveira" do peixe esponja marinha, ao ser transformado pela morte em pura substância leve e porosa, pode ser ela embebido no vaso de vinagre, absorvendo o azedume do suco da videira, o que representou do amargor no sofrimento do corpo repartido em partículas das células de sua carne, no "cálice da morte". 




"Na imagem ilustrativa do soldado romano, tendo nas suas mãos: O vaso, o caniço de hissopo e a esponja marinha embebida no vinagre que está sendo levado até a boca do Filho do Homem."

O animal peixe esponja marinha vem trazendo em si mesmo o suficiente para sua "representação messiânica", servindo como base a ser estabelecido para o tipo do "peixe que não tendo cabeça" foi direcionado pelo seu Criador, ao ser ordenado para deslocar-se imediatamente do seu habitá natural de convívio familiar na "colônia submerso", estava este afixado no fundo do mar Mediterrâneo, tendo para o seu real significado físico e espiritual profético, a mensagem que é direcionado para Igreja  formado em "um só corpo de células vivas", que agrupadas são alimentadas pela mesma palavra da fé sobrenatural de Deus.

 A "novidade de vida" que nos trouxe pelas mensagens anunciadas, no cumprimento deste acontecimento profético de Jonas ter sido devolvido vivo pelo grande peixe esponja marinha, foi o que serviu para anunciar a mensagem da salvação de Deus para os homens que creram no exemplo profético de Jonas, sobre o que aconteceria com a morte e a ressurreição do "Filho do Homem".

"Tragada foi a morte na vitória."(1 Cor. 15. 54-b)

A Glória de Deus será revelado na Igreja, quando na sua vinda o Salvador Ressurreto, na nova carne e ossos do Corpo Espiritual, acontecerá num instante do piscar de olhos, acontecerá para os ressuscitados em Cristo Jesus, subiremos juntos para encontrar com o Senhor nos ares, como corpo glorioso da sua amada Igreja, de quem Ele é "O Cabeça". (Efésios 5.23)

Deus seja louvado





















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