A PALAVRA PROFÉTICA QUE GEROU OS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS VISITANTES DO BLOG COMO TAMBEM NO MEU CANAL DO YOUTUBE QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS DE COMO COMECEI A REALIZAR OS MEUS E STUDOS BIBLICOS QUE DESDE ENTÃO TENHO SIDO MOVIDO PELAS MEDITAÇÕES E AS LEITURAS FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, APOS UM FATO ACONTECIDO DESDE O DIA EM QUE RECEBI A PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA NA CIDADE DE MINAS GERAIS EM QUE HOJE ESTOU RESIDINDO, QUANDO NAQUELA NOITE DO ANO DE 2.011 AO TER RECEBIDO A PALAVRA PROFETICA DE UMA IRMÃ MISSIONÁRIA QUE VEIO NA CIDADE EM VISITA VINDA DE BRASÍLIA-DF A CONVITE DE UMA IRMA DIRIGENTE DA IGREJA QUE EU FREQUENTAVA NA EPOCA. POR SE TRATAR A MISSIONARIA DE UMA PESSOA A QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO, ACONTECEU DURANTE O MOMENTO  DO CULTO QUE POR ELA ERA MINISTRADO VEIO-LHE A PALAVRA DE DEUS DIRIGIDO PARA MIM QUE NO MOMENTO ESTAVA ASSENTADO MAIS PARA O FUNDO DO SALAO DA IGREJA, QUE ME CONVIDOU PARA QUE CHEGASSE ATE A FRENTE D O...

O PROFETA JONAS NA ESPONGIOCELA DO PEIXE ESPONJA MARINHA


Cantou o salmista: 
"Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes."(Salmos 104.25)

 
Visão maravilhosa do mar

A arte da pesca tem sido há muito tempo uma profissão geradora das grandes riquezas, com um variado e promissor comércio entre os povos.

Na  imensidão das águas dos mares há uma biodiversidade de animais sem conta de variados tipos e tamanhos que nela circulam.

Vamos nos deter na classe dos animais invertebrados poríferos, o que pouco se ouve falar seu respeito, em que algumas dessas espécies o tempo de vida é o mais longo do planeta terra.

São estes peixes os animais chamados "poríferos" por terem os seus corpos crivados de numerosos e pequeninos poros, que são os canais permitindo a passagem da água em seu corpo até a câmara interior da cavidade chamado de "espongiocela", e cuja classe desses peixes tem o seu formato semelhante a um "Vaso" manufaturado. 

É importante sabermos que segundo estudos biológicos e científicos foi descoberto que entre os "poríferos", as esponjas marinhas e os seres humanos têem os seus genes de serem similares em quase 70% , muito embora no passado distante a esponja marinha foi por séculos confundida como se fosse uma "planta aquática", de que assim continuou sendo admitido até o ano de 1.765, foi quando se observou pela primeira vez a corrente de águas internas presente no seu corpo esponjoso, o que  pôde assim ficar concluído e estabelecido com mais clareza sobre sua natureza animal.

Porém, até o ano de 1.857 ainda restavam algumas dúvidas sobre a sua classificação animal, para que finalmente ficar totalmente reconhecido esse tipo aquático, como um verdadeiro animal marinho.

Sobre este tal fato científico então conprovado pela biologia marinha que embasamos o nosso bíblico  para nos posicionarmos dando inicio das nossas próprias pesquisas literárias buscando a evidência divina profética na comprovação  do propósito de Deus ao ter escolhido através deste animal marinho a história para ser formada sobre este misterioso peixe esponjoso, antes desconhecido pela sua aparência  esquisita, de ter nele encontrado nele encontrado a sua preferência na utilização deste animal marinho no fazer sua parte importante na profecia messiânica, pelas realizações acontecidas em mistérios ocultos nas Escrituras Sagradas.

E mesmo que sendo este um animal aquático que foi considerado pela "Lei de Moisés" como um animal marinho "desprezível" frente aos demais da sua espécie, foi como assim  ficou aguardando a sua oportunidade no decorrer do tempo esperado para ser reconhecido como tal no ato profético relatado pelo profeta Jonas, na sua mensagem do evangelho pregado no velho Testamento, o que vem revelado desde  tempos distantes sobre o que aconteceria até os chegados tempos modernos da nossa Era Cristã.

Pelos avanços da ciência biológica moderna veio finalmente a ficar esclarecido sobre esta importante identificação morfológica deste animal marinho, como da sua importante representatividade do tipo figurativo no advento da salvação de Deus para o homem pecador.

As Escrituras Sagradas vem referindo através deste animal marinho, o anunciado profético por ser realizado na "Plenitude dos Tempos", na sua figura do animal marinho que não trazia uma clareza para sua identificação específica do "grande peixe" escolhido por Deus, que se apresentava como fora da classificação normal dos diversos seres vivos aquáticos que circulam nos mares desde a época dos antepassados históricos, o que assim permaneceu na sua incógnita por ter recebido apenas a referência despercebido pelo tratamento de ser chamado de um "grande peixe deparado por Deus"(Jonas 1.17).

Foi apartir da sua exposição científica descoberto pelos biólogos marinho, que assim vieram trazendo para sua real classificação animal, o que neste estudo bíblico 
levantamos dos dados necessários ao que chegamos a conclusão para uma interpretação correta direcionado para o peixe esponja marinha que veio trazendo a mensagem profética messiânica em seu escopo histórico da Criação, feito em figura do misterioso tipo do peixe escolhido por Deus para então realizar a profecia da salvação de Jonas, ao anunciar no seu tempo sobre o que realmente o que aconteceria na ressurreição do homem pecador salvo através promessa da vinda do messias de Deus, conforme assim veio acontecer no advento da "Plenitude dos Tempos", o que de fato foi mostrado no testemunho fidedigno do profeta Jonas, ao ser restituído vivo novamente pelo grande peixe na sua representação do tipo do animal marinho cuja mensagem profética trazia como "Proposta de Deus" da salvação do povo da nação Ninivita.

O profeta Jonas apareceu vivo novamente ao ter saído das profundezas do mar trazendo consigo a mensagem da salvação em si mesmo como testemunho da proposta de Deus para o pecador, num convite ao povo para o arrependimento que pela fé produz a salvação para todos os povos, foi anunciado desta maneira naquela época distante, sobre a vinda futura do Salvador Jesus Cristo, assim como "o grande peixe deparado por Deus" era o que estava sendo proclamado por Jonas aos moradores de Nínive, nos moldes da utilização feito em mistério pelo animal marinho que foi seu transportador seguro o trouxendo novamente a vida, como um redivivo das águas dos oceanos, ao ter cumprido o tempo da promessa no "terceiro dia da ressurreição" foi aceitável pela fé para salvação de todos os moradores daquela cidade. 

Encontramos no reconhecimento do peixe esponja marinha em estar qualificado dentre os demais seres aquáticos foi o "deparado por Deus" pela sua identificação profética, no tipo do animal aquático  que a seu próprio tempo ficou para ser reconhecido pela biologia marinha, por ter prestado tão relevante serviço no tempo profético determinado por Deus, ter cumprido satisfatoriamente a profecia messiânica, ao ter feito a sua aparição para os marinheiros do navio de Társis, mostrando-se por sobre as águas do mar Mediterrâneo, o que pode ser um fato geográfico incontestável que estava até  então ocultado pela história natural.

Por certo que para os olhos dos tripulantes daquela nau de Társis era algo inusitado na aparência daquele animal marinho esquisito saindo por sobre as águas e imediatamente engolindo o profeta Jonas descendo para as profundezas ficando nele aguardando o cumprimento da profecia para voltar a vida novamente, o que para estes últimos dias temos aguardado que acontecerá para salvação que há em Jesus Cristo.

Sobre estas questões aqui levantadas que se tornam reveladoras pela verdade científica e histórica bíblica, nos
asseguramos conforme as Escrituras Sagradas declaram:

"A ciência se multiplicará"(Daniel 12.4) 

"Nada há encoberto que não venha ser revelado."(Mateus 10.26)

"Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes." (1 Coríntios 1.27)

Veja na foto submarina o que vem expondo sobre o lindo exemplar de um grande peixe esponja marinha do tipo "vaso ou barril", o que serve para nossa comprovação do exemplar modelo que no passado distante teria sido aonde ali dentro da espongiocela do esponjoso peixe guardava o corpo do profeta Jonas no seu interior do átrio e ali ter ficado numa possível posição fetal.(?)

 http://pt.mongabay.com/





É importante sabermos que para este tipo do animal marinho escolhido de Deus
 tinha para sua classificação animal como a de um ser vivo inferiorizado, que no seu tipo num formato de um vaso de cerâmica, ser considerado um dos seres mais primitivos dentre os multicelulares que são três existentes nos diversos mares do nosso planeta.

Para este grande tipo do peixe que a princípio dos olhos de todos nos parece estranho aos olhos pel
o seu formato de um Vaso de barro, foi para o que despertamos com maior atenção no fazermos uma investigação mais apurada profeticamente, sobre o que teria de provável da sua ligação apresentado nas Escrituras Sagradas com os dados cientificos biológicos que foram levantados, que asseguram para uma composição da escrita textual da sua história com a mensagem profética messiânica do profeta Jonas,  ao anunciar o evangelho da salvação por tipos e figuras que no  Velho Testamento vem expondo em mistérios a serem revelados, o fato simbólico profético de ter sido direcionado por Deus através do grande peixe esponjoso ser transportado até ao povo gentio da capital do império  da Assíria.

Conforme assim aconteceu na sua exposição da mensagem profética sobre a salvação ter proclamado para os Ninivitas, o profeta Jonas após ter reaparecido vivo de uma maneira tão  milagrosa do fundo do mar, foi visto saindo andando novamente por sobre a terra estando o seu corpo ileso das sequelas de uma submersão de três dias subaquático, que por ter permanecido tanto tempo no fundo do oceano seria impossível da sua volta novamente a vida normal em perfeita saúde apareceu para todos como um redivivo do grande peixe.

Podendo assim anunciar pela palavra da fé sobrenatural de Deus, a salvação prometida para todos os povos da terra pela  fé na promessa da vinda do messias salvador JESUS CRISTO (em mistério guardado no grande peixe), de que tal fato aconteceria na "Plenitude do Tempo" (Gálatas 4.4).

O apóstolo Paulo também assim deixou notificado para Igreja do Senhor falando sobre o dever imperioso de ser pregado o evangelho da salvação de Deus para todos os povos, ao anunciarmos em Jesus Cristo que através da sua morte vicária na cruz do calvário alcançaremos a ressurreição da morte pela vida eterna conquistado no novo corpo em Jesus Cristo ressuscitado da morte para a vida eterna com Deus, conforme assim fora anunciado pela figura do grande peixe de Jonas, no que fora pregado desde o passado pelos patriarcas e aos profetas de Deus.

Nos tempos presentes da Era Cristã, cumprido a Promessa de Deus prosseguiram os apóstolos nos mesmos moldes confirmando para Igreja a mesma mensagem profética agora realizado em Jesus Cristo, os mistérios revelados nas palavras proféticas os projetos de Deus para sua Igreja em Jesus Cristo é  o que permanece estabelecido nas doutrinas dos apóstolos apresentando 
os pontos importantes da fé inabalável em Deus.

Conforme  o apóstolo Paulo nos assegura de que há diferenças de carnes existentes entre as espécies dos seres criados por Deus, o que de fato torna comprobatório da sua mensagem profética a nos direcionar para um melhor entendimento sobre as diversas espécies dos viventes quanto a classificação biológica da Criação de Deus:

"Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, e outra, a carne dos animais, e outra, a carne dos peixes, e outra, a carne das aves."(1 Cor. 15.39)

Vemos neste texto uma imagem que é muito interessante traduzindo sobre os tipos dos seres existentes, numa linguagem que vem descrevendo desde a pré-história,  num curioso achado  de "desenho rupestre" que veio demonstrando nas figuras gravadas de 
uma rocha calcária, o que pode ser conduzido da linguagem de escrita por desenhos serve para o entendimento de uma Era Primária descrevendo um fato biológico interessante da época remota da humanidade a se expressar indicando uma interpretação sobre a classificação das espécies dos seres vivos existentes na terra, o que ficou documentado pelo homem primitivo assim falando de uma representação sobre os quatros tipos de carnes existentes na terra:
"O homem, o animal, a ave e ao que nos pareceu representando na forma de um "vaso" que tenha para o seu significado estar fazendo uma possível referência que é alusivo ao animal aquático, o peixe esponja marinha.(?)

  "No desenho rupestre aparecem gravuras das quatro representações de carnes da Criação: O homem, o animal, a ave e o que seria o peixe-esponja-marinha."

Já é comprovado biologicamente que o peixe esponja marinha não apresenta no seu corpo qualquer músculo que seja natural nos demais seres e nem os nervos ou mesmo a composição dos órgãos vitais, como também não possui o sistema digestivo, visto que tal não ocorre da sua alimentação acontecer apenas intracelular, o que quer dizer que para cada célula tem da sua própria função digestiva o alimentar por si mesma.

Este é um fator biológico deste animal marinho que nos parece de suma importância e que nos fornece fortes suspeitas de uma consistência histórica  bíblica que é contextual e 
plausível no enquadramento geral dos fatos apresentados, por possuir este animal marinho os inúmeros dados estruturais pela formação física esponjosa em trazer os fatores importantes para termos chegado a uma conclusão nos direcionando como mais provável "animal marinho deparado" por Deus, que com seu aspecto de um vaso de barro na forma física ter sido confundido a princípio como uma "planta aquática" foi dado autorização pelo Criador, a sair de seu habitate natural em pronto deslocamento de sua vida séssil no fundo do oceano do Mediterrâneo para conduzir o profeta Jonas em seu especial corpo aquático diferente as demais peixes, tendo o privilégio de ser assim inserido nas profecias messiânicas das Escrituras Sagradas:

"O grande peixe que deparou o Senhor, para que tragasse a Jonas". (Jonas 1.17)

A conclusão que chegamos no concluirmos para este animal marinho que dentro da cadeia dos espécimes aquáticos foi o que descobrimos mesmo que não é visto circulando pelas águas dos mares confluentes, assim como os demais animais da sua espécie aquático, visto que só pode ser visto nas suas colônias estando afixados nos sedimentos que estão submersos nos fundos dos mares habitados.

Foi que assim direcionamos nossos olhos para o "grande peixe vaso" o nosso alvo da pesquisa bíblica, como também vem nos estudos científicos já levantados, o que temos descoberto para o fato profético messiânico apresentado e tirado do relato bíblico do livro do profeta Jonas, por ter sido engolido e descido para dentro o interior da espongiocela, ou átrio que é a cavidade do grande animal marinho do tipo "barril", como pode ser visto na foto sub'aquática ilustrativo.

Aonde ele teria ficado numa posição fetal no seu interior durante os três dias proféticos da Promessa para ser cumprido dentro do peixe utilizado por Deus, ter ficado sob guarda do tempo próprio da profecia messiânica, o fato do profeta Jonas não ter sido digerido por substâncias  corrosivos que geralmente é encontrado no interior dos demais espécies peixes, o fato biológico de atenuante parecer, de não possuir tubo digestivo no corpo esponjoso da esponja marinha, o que é um órgão condutor dos alimentos a serem digeridos no estômago e desfeitos pelo suco gástrico, o que certamente aconteceria com o profeta Jonas, caso fosse ele parar no estômago de um outro qualquer tipo do grande peixe na cadeia dos espécimes marinhos existentes.

Como assim vem sendo sugerido para cristandade mundial de que eria sido engolido Jonas pela espécie do peixe do tipo baleia?

O fato é que tal hipótese vem deixando para os estudiosos deste caso profético, como que ficando perplexos sem uma explicação mesmo científica que seja convincente para uma indicação deste tipo de animal marinho que até hoje causa dúvidas no assunto bíblico ser considerado enigmático sem solução convincente, pela falta de uma explicação cientifica plausível corroborando para o tipo do peixe que  condizente com a ciência biológica marinha, venha corresponder às expectativas bíblicas da fé sobrenatural conforme vem narrado na sua época pelo profeta Jonas, sem ter identificado o nome do peixe animal marinho.

O que na verdade realmente importa foi o meio de transporte utilizado por Deus, em trazer a mensagem profética direcionado para a pessoa do messias salvador JESUS CRISTO, o acontecimento mostrado na tipificação por ter o profeta Jonas ressurgido dos mortos, e não para o assunto polêmico sobre o grande peixe que engoliu ao profeta, no que deva ser tratado como veracidade dos fatos em si mesmo, por não haver a corrupção natural que ele sofreria no seu próprio corpo, tendo as células não sido danificadas na sua estrutura química, pela ação dos três dias de ter ficado em submerso nas águas profundas passando por dentro e por fora do grande peixe esponja marinha.

Ao contrário do que se pensa sobre este questionamento científico, recebeu o profeta Jonas a proteção pela preservação de sua vida, pelo que serviu o grande peixe esponja marinha com seu ambiente de proteção, parecido como de um útero materno a serviço da formação e proteção da vida, serve do exemplo perfeito da  profecia do que o profeta pôde vivenciar na sua mensagem messiânica, de como foi transmitido para os Ninivitas entenderem sobre a salvação de Deus para eles, ao trazer sobre si mesmo a plena convicção da fé sobrenatural prometido no Deus do impossível, pelo milagre acontecido com o seu ressurgimento do mar para os moradores da grande cidade de Nínive.

Pelo que a seguir coube aos moradores de Nínive se desviarem do seus pecados de impenitentes, para verdadeira fé sobrenatural de Deus, quanto a promessa da vinda do Salvador.

O que mais a frente no tempo, ao terem se desviado da palavra profética de Jonas, caíram novamente na sua idolatria criado agora por aceitarem na "figura do grande peixe", o prestarem a sua adoração indevida para criatura e não mais para o Criador. 

Em Jonas a promessa messiânica foi anunciado para eles,  sobre a "Alegria da Salvação" com a sua ressurreição representativa, do que aconteceria no messias vindo de Deus:

"Nem permitirás que o teu Santo veja putrefação."(Sl. 16.10)

Embasados nesta importante referência da profecia messiânica, sobre este conhecimento que é revelador da fé sobrenatural de Deus, daquela situação importante por que passou Jonas ao ser tragado pelo grande peixe, e o que mostra na visão profética estar ligado diretamente com o "Filho do Homem", em trazer a solução única vindo de Deus, no que serviu para explicar ao povo daquela cidade, para que se arrependessem de seus pecados, pelo que entenderam a mensagem transmitido na pessoa do profeta Jonas, como um "redivivo" por Deus da morte subaquática, na tipificação da vitória pela redenção do corpo físico, no seu próprio corpo que foi preservado de qualquer tipo de deformação celular, tendo sua estrutura neurológica em perfeito estado do discernimento.

O profeta Jonas gozou no seu corpo a perfeita comodidade pelo seu salvador providenciado por Deus, de quem recebeu o amparo suficiente pela sua fragilidade corporal podendo sofrer danos irreparáveis, que ao contrario ficou bem servido dentro da espongiocela do grande "peixe-esponja-marinha", por lhe conceder o abrigo seguro e a manutenção saudável de seu corpo como um todo.

Dentro daquele grande animal marinho, o profeta Jonas participou ativamente das beneficências nutritivas das micro substâncias que eram necessárias para o bom funcionamento do seu organismo, ao serem ingeridas estas micros composições químicas que dissolvidas na água circulando internamente daquele corpo do animal, se encontravam dispersas essas partículas nas correntes das águas internas no átrio do grande peixe, sendo movimentado pelos filetes no sistema de irrigação vindo dos poros, o que permitia uma constante circulação desse material nutriente passando no interior do animal marinho.

Desta forma não se permitiu que qualquer tipo de intoxicação interna pudesse ocorrer e vir a causar dano físico ou neurológico ao profeta Jonas, ou até mesmo ao próprio animal que com a presença daquele corpo estranho por dentro era como se estivesse Jonas numa " grande bolsa de líquido amniótico" totalmente envolvido a obter as quantidades do ideal alimentar para sua manutenção e proteção celular, como uma "vida uterina" gestacional,  estando ali posicionado dentro da espongiocela aonde permaneceu mantido saudável no bom funcionamento dos seus órgãos vitais.

Encontramos também na explicação das algas marinhas que estiveram enroladas na cabeça do profeta Jonas, o que condiz com o fato científico, por serem plantas avascular de células únicas, que não apresentam estruturas de vasos de transportes, que por isso se decompõem mais rapidamente e por serem clorofiladas realizam a síntese de matéria orgânica por fotossíntese carboidratos a partir do dióxido de carbono, pelo que as algas tendo enrolado na cabeça do profeta Jonas teria sido para servir como de um revestimento do tipo de "capacete protetor", agindo por fazer aquecer o cérebro do profeta Jonas, com a energia transmitida por bioenergética mantendo a sua sobrevivência neurológica. 

" e as algas se enrolaram na minha cabeça. "(Jonas 2.5)

Teria sido este um fator neurológico de importante caso médico cientifico, pela sua organização mental, ter mantido o seu cérebro lúcido durante os três dias do tempo de mergulho na escuridão do profundo oceano.

Ao se ver sobre a terra novamente o profeta Jonas descreveu sobre o épico da submersão por ele vivido, foi descrevendo com total clareza dos fatos ocorridos e pela sua vida ter mantido intacta nesta experiência da pregação messiânica do evangelho da salvação no Velho Testamento, a proposta de Deus pelo arrependimento e o perdão oferecido, assim tipificado no grande peixe transportador até aos Ninivitas. 

As partículas das micro algas que estavam dispersas nas correntes das águas internas da espongiocela do peixe esponja marinha foram sendo ingeridas nas suas proporções do necessário para manter os vasos sanguíneos do profeta Jonas irrigados e oxigenados por todo o tempo da sua submersão dentro da espongiocela foi mantido saudável nos seus órgãos vitais recebendo o fornecimento da energia acumulada fazendo a dilatação normal das suas veias pelos movimentos pulsados do coração em seus batimentos proporcionando o funcionamento geral da sua consciência ativa.

O profeta Jonas depositou a sua total confiança em Deus, estando assegurado pela fé sobrenatural revelado pela sua oração feita em agradecimento por haver Deus deparado aquele grande e esquisito peixe esponjoso contendo as "fontes da água da vida" que envolveu totalmente o seu corpo, tendo na sua alma a plena
 confiante gerado na "Alegria da Salvação" em Deus. 

Podemos entender perfeitamente pelo lado científico da salvação que é Espiritual, de como foi vitoriosamente divulgado pelo profeta Jonas, o "evangelho messiânico da salvação de Deus", aos ninivitas havendo reconhecido em Jonas a verdade proclamado em "mistério oculto", aguardado em silêncio da manifestação por ser revelado na "Plenitude do Tempo".

Assim receberam pela fé sobrenatural de Deus ter todo o povo daquela cidade a reação positiva na Promessa feita pelo seu envolvimento perfeito com a mensagem profética, tendo sido comprovado no seu próprio corpo "redivivo" da morte ter saído com a saúde perfeita podendo compartilhar da experiência pessoal que obteve a total aceitação do rei de Nínive, pela eficaz mensagem da salvação vinda de Deus.

Teve o profeta Jonas como resposta satisfatório da sua mensagem, por causa do seu "espírito livre", no poder adorar ao Criador, ao ter feito a sua oração de dentro do ventre do grande peixe, em agradecimentos pela prova de sua experiência como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. 

Recebeu por esta comprovação messiânica o livro do profeta Jonas, ao ser incluído nas Escrituras Sagradas, ter o fato de não se tratar de uma "estória lúdica", mas sim da verdadeira história sagrada que foi vivida pelo profeta servindo como "tipo" em figura do peixe que é perfeito no aplicado da mensagem no Velho Testamento, vindo fazer parte do "Cãno sagrado". 

Da maneira relevante como o evento profético messiânico aconteceu pelo fato do profeta ter anunciado a mensagem da salvação na fidelidade da palavra de Deus, teve por merecer a total aprovação de Deus, ao ter por confirmado a sua profecia pelo próprio Senhor Jesus Cristo, dando autenticidade para o feito histórico do sinal de Jonas acontecido no dia dos Ninivitas.

"Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no ventre da terra." (Mateus 12.40)

Parece ser algo inacreditável para algumas pessoas que ainda andam incrédulos quanto ao evento do profeta Jonas, mesmo visto que não invalidou a verdade profética que foi cumprido em Jesus Cristo, algumas pessoas impenitentes tema por ridicularizar o fato bíblico, por não se haver identificado pelo nome de qual foi o tipo do grande peixe que engoliu a Jonas, vem até então servindo do escárnio que é lançado contra esta narrativa no livro de Jonas.

Foi nestes últimos dias que a imprensa arqueológica publicou sobre uma importante descoberta feita, anunciando sobre a existência de um túmulo encontrado no subsolo da antiga cidade de Jerusalém, de uma urna mortuária de pedra, que conteria provavelmente os restos mortais de um cristão que teria vivido entre os primeiros discípulos de Jesus, sendo datado para o ano 70 do primeiro século.

Pela identificação na pedra que vem sugerindo numa gravura como sendo do "peixe de Jonas", o que dá a entender para o tipo do peixe "vaso", a esponja marinha, temos como prova aceitável no seu destaque de aparecer com o que é condizente com a profecia messiânica, e nos remete para concluir da indicação feito pelos cristãos da época preservando a profecia de Jonas, como fora referendado por Jesus Cristo, no evento póstumo, que transmite a mensagem pela figura da imagem gravado no ossário, a indicar para o "sinal de Jonas" foi selado em sugestão do seu formato de um vaso, para o grande peixe que teve por expelido a Jonas pela cabeça.

Teria sido esta forma de comunicação pela mensagem "velado" aos incrédulos da fé sobrenatural de Deus, no sentido de assim ser transmitido naquela época da perseguição religiosa aos cristãos levantados como discípulos de Jesus Cristo, dos que ficaram como Igreja na cidade de Jerusalém, através deste simbolismo se identificavam pelo tipo do peixe de Jonas.

Veja na imagem assim como é mostrado para o tipo do peixe esponja marinha talhado no ossuário, e sua comparação feito com o desenho de um vaso de barro.

 http://bibleplaces.com/

jonah-fish-ossuary-jacobovici-haaretz-avigad

Esta foi uma descoberta arqueológica de importante parecer físico que nos assegurou a buscar respostas para o nosso estudo bíblico em apontar para uma coerência sobre a existência do grande peixe do tipo vaso, a esponja marinha, conforme pode ser confirmado na gravura da urna mortuária delineando com vários detalhes em traços do desenho, como está registrado e vem retratando sobre uma representação física em destaque para dois "filamentos condutores", no que talvez seria uma indicação para as "espículas ventosas" do grande peixe esponja marinha do tipo vaso, pelo que sobre sai da sua estrutura corporal formado pelos pequeninos "espinhos de cálcio" compostos em suas ramificações entrelaçados, dando a sustentação ao corpo esponjoso que estaria afixado no seu substrato.

Numa outra foto tirada pelo microscópio vem mostrando por super dimensionamento uma estrutura esponjosa dessas espículas do peixe esponja marinha do tipo vaso, o que pode ser feito de uma comparação destes pequenos detalhes que existem no desenho talhado formando o provável corpo da esponja marinha no ossuário de pedra.
  
 "Espículas de esponjas."

Por essa representação no ossuário de pedra da urna mortuária entendemos ter demonstrado o escultor nos seus pequenos detalhes feitos em recortes tendo a sua preocupação de reproduzir fielmente os delineamentos da estrutura corporal das espículas do peixe esponjoso, confirmando a mensagem profética cumprido na ressurreição do salvador Jesus Cristo, a certeza da fé para os cristãos mortos, de que ressuscitariam pelo Poder de Deus vinha sendo transmitido como um "simbolo cristão" para aquela época, na indicação perfeita para o tipo do animal marinho que veio trazendo consigo a mensagem profética sobre o grande peixe de Jonas na sua tipificação ao que transparece ser para os arqueólogos uma aparente "cabeça de Jonas" que vem saindo da boca do peixe desenhado, o que para nós pessoalmente, interpretamos como sendo o "substrato rocha" da fixação do animal marinho, por se manter na sua posição vertical do seu corpo esponjoso, numa configuração clara da sua "vida séssil", assim fica afixado no substrato sub'aquático.

As informações reveladoras na urna mortuária, que levantadas foram pelos nossos estudos feitos em especial sobre este animal marinho que é considerado um desprezado e foi rejeitado pela Lei de Moisés, visto que como tal estando dentro das espécies aquáticas foi o que aprouve a Deus obter o privilégio de tão importante papel da sua ligação com a profecia messiânica, pel
o que se encaixa também como uma resposta segura pelas suas características científicas que são bem definidas, ter deparado o Criador utilizado para então servir como o elemento para salvação do profeta Jonas, por ter sido mantido e preservado vivo durante os três dias ficando em submerso pelas águas, tendo a sua carne sido preservado das contaminações da corrupção da morte.

"O desenho da esponja marinha encrustada ao substrato rocha, e a comparação do desenho semelhante da imagem no ossuário."

Aconteceu realmente um milagre pela providência de Deus ao ter providenciado um "grande peixe esponja marinha", com a sua relação de comensalismo (o alimentar) e do inquilinismo (o abrigo ou suporte) sem causar prejuízos um ao outro, ou seja, mesmo sendo criaturas de diferentes carnes aprouve ao Criador permitir que no evento de Jonas acontecesse de forma cabal para assim confirmar a palavra profética messiânica sobre o que aconteceria com a ressurreição do "Filho do Homem".

Evidentemente assim tipificou a palavra profética de Jonas sobre o grande mistério da piedade, pelo que foi realizado na pessoa do Filho do Homem ao ter se "manifestado na carne e foi justificado em espírito. " (1 Timóteo 3.16)

Esta perfeita tipologia que anunciava sobre o milagre de Deus por ter concedido a "vida duplicado" ao profeta, ao ter compartilhado pelo alinhamento da genética existencial para os dois tipos diferentes de carnes da Criação, sendo a do peixe esponja marinha e a do homem aprouve ao Criador fazer de "ambos uma só carne" naquele evento profético messiânico, o que torna condizente na mensagem aplicada para o "Unigênito Filho de Deus".

Fato é que esteve o profeta Jonas na "cavidade abdominal"  ou seja, na "espongiocela" que é o átrio do peixe esponja marinha, foi ali suprido pelo líquido oxigenado pelas microalgas que absorvem grandes quantidades de CO2 atmosférico e foram agindo pelas células "flageladas" ou das micro-tiras com os seus movimentos constantes produzindo os deslocamentos das correntes de águas que contendo as "partículas nutritivas" dispersas na água percorrendo o interior eram absorvidas naturalmente pelas células do "peixe-esponja", como também pelo organismo digestivo do profeta Jonas que ficou alimentado adequadamente durante os dias em submerso no oceano. 

O que teria acontecido de tal maneira durante o tempo profético dos três dias estabelecidos por Deus, para assim fazer cumprir o propósito da mensagem messiânica no anunciado pelo evangelho do Velho Testamento feito "em sombra de acontecimentos futuros".

"Fizeste subir da sepultura a minha vida, ó Senhor, meu Deus!" (Jonas 2.6)

A esponja marinha que é qualificado na "Lei de Moisés" como um animal marinho inferior, em que se mostra recomendado para sua carne não deva servir de comida pelo homem, sendo considerado um "animal imundo" tendo para o seu destino final de sua carne ser exposta sobre a terra, para assim sofrer a putrefação pela morte das suas células e ser comido por vermes, ou pelas aves de rapina. 

O Messias de Deus sofreu no seu corpo físico a morte, ao ter sido avaliado no seu cadáver para ser vendido pelo preço da "caveira maldita" do peixe esponja marinha ressequido, assim como foi esta rejeitado segundo a "Lei de Moisés", o que serviu de exemplo para o peixe então tipificado no "Filho do Homem", que teve o seu valor de preço estipulado em trintas moedas de prata, pela sua morte infame acontecida no gólgota, (O lugar da caveira do peixe esponja marinha), conforme a traição feit pelo ósculo de Judas Iscariotes.

A foto ilustrativa da "caveira ressequida" do peixe-esponja do mar. 

http://pt.dreamstime.com/
Esponja Do Mar No Branco


Podemos concluir que para o local da crucificação ficou indicado pelo nome de "gólgota" que em hebraico se pronuncia "gulgoleth" encontramos como fator preponderante desta importante revelação bíblica o fato que deva ser considerado efetivamente como sendo o "lugar da caveira ressequida" do peixe esponja marinha encontrado naquela pequena elevação de pedra localizado fora da cidade de Jerusalém, aonde ficou o messias de Deus exposto até a morte na cruz do calvário. 

Foi levado para aquele ambiente o "Homem de Nazaré" conduzido preso até o "gólgota", em que carregando sua cruz para fora da cidade ao ter saído da cidade de Jerusalém, obviamente, pela "porta do peixe", para ali ter sua exposição pública no desprezível e mesmo o "lugar da caveira" ressequida do peixe esponja marinha.

Ali a morte acontecia em "terra de manancial" tipificado na esponja marinha, como também por estar bem próximo da Fonte de Gion.

O Messias vindo de Deus recebeu no seu corpo o "flagelo" sofrido em tiras dos retalhamentos da sua carne, pelos malhos recebidos das chicotadas dos açoites recebidos com tamanha crueldade de violência empregado por culpa dos seus opositores, teve no seu corpo coberto das chagas que escorriam as "águas do seu suor ensanguentado", que até hoje vem servindo na tipificação do meio purificador que serve para "dessedentar e nutrir" à todos os homens que arrependidos dos seus pecados estão sendo salvos e "saciados" pela fé sobrenatural de Deus em Jesus Cristo. 

O sacrifício vicário do messias vindo de Deus como o transportador das fontes inesgotáveis da "Água da Vida", conforme vem cantando o salmista:

"Todas as minha fontes são em ti."(Salmo 87.7)

"Pois em ti está o manancial da vida."(Salmo 36.9)

O gólgota está para nos indicar sobre aquele local considerado maldito, por causa das "caveiras insepultas" do peixe esponja marinha ficando sobre a terra naquele lugar de desprezo pela morte infame da cruz do calvário, ali aonde desde o princípio foi mostrado ao Patriarca Abrão como o local escolhido por Deus para servir do "altar do sacrifício vicário" do messias Salvador Jesus Cristo.

"O Filho do Homem" ficou exposto para servir do escárnio público sofrendo as dores atrozes no seu corpo já enfraquecido pelas agruras do "ressecamento" da sua carne na pele exposta ao sol escaldante, até ao instante final da sua morte a ser confirmado pela introdução da lança ponte aguda do cruel soldado romano.

Estando próximo do lugar da cruz foi deixado um "vaso de barro" contendo o que teria sido os restos de um "vinho doce", que com o passar do tempo sofreu a transformação química pela fermentação acontecida pela ação do sol, tornando-se em um "azedo vinagre", que teve o seu propósito no findar da morte. 

A serventia teve para utilização do "esqueleto calcificado da caveira" do peixe esponja marinha, ao ser transformado pela morte em pura substância leve e porosa, pode ser ela embebido no vaso de vinagre, absorvendo o azedume do suco da videira, o que representou do amargor no sofrimento do corpo repartido em partículas das células de sua carne, no "cálice da morte". 




"Na imagem ilustrativa do soldado romano, tendo nas suas mãos: O vaso, o caniço de hissopo e a esponja marinha embebida no vinagre que está sendo levado até a boca do Filho do Homem."

O animal peixe esponja marinha vem trazendo em si mesmo o suficiente para sua "representação messiânica", servindo como base a ser estabelecido para o tipo do "peixe que não tendo cabeça" foi direcionado pelo seu Criador, ao ser ordenado para deslocar-se imediatamente do seu habitá natural de convívio familiar na "colônia submerso", estava este afixado no fundo do mar Mediterrâneo, tendo para o seu real significado físico e espiritual profético, a mensagem que é direcionado para Igreja  formado em "um só corpo de células vivas", que agrupadas são alimentadas pela mesma palavra da fé sobrenatural de Deus.

 A "novidade de vida" que nos trouxe pelas mensagens anunciadas, no cumprimento deste acontecimento profético de Jonas ter sido devolvido vivo pelo grande peixe esponja marinha, foi o que serviu para anunciar a mensagem da salvação de Deus para os homens que creram no exemplo profético de Jonas, sobre o que aconteceria com a morte e a ressurreição do "Filho do Homem".

"Tragada foi a morte na vitória."(1 Cor. 15. 54-b)

A Glória de Deus será revelado na Igreja, quando na sua vinda o Salvador Ressurreto, na nova carne e ossos do Corpo Espiritual, acontecerá num instante do piscar de olhos, acontecerá para os ressuscitados em Cristo Jesus, subiremos juntos para encontrar com o Senhor nos ares, como corpo glorioso da sua amada Igreja, de quem Ele é "O Cabeça". (Efésios 5.23)

Deus seja louvado





















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