A PALAVRA PROFÉTICA NOS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS LEITORES DO MEU BLOG. QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS COMO FOI QUE COMECEI A FAZER OS ESTUDOS PESSOAIS, O QUE DESDE ENTÃO FORAM RETIRADOS DAS LEITURAS E DAS MEDICAÇÕES  FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, PELO QUE VEIO ACONTECER QUANDO RECEBI UMA PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA EVANGÉLICA DE MINHA CIDADE, QUANDO ALI ACONTECEU NO ANO DE 2.011, AO RECEBER UMA PROFECIA ATRAVÉS DA IRMÃ MISSIONÁRIA VINDA DE BRASÍLIA-DF, QUE EM VISITA NAQUELA NOITE E ERA UMA PESSOA DE QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO , FOI DURANTE A MINISTRAÇÃO DO CULTO QUE FUI POR ELA AO SER  DIRIGIDO COM AS SEGUINTES PALAVRAS PROFÉTICAS :  - " ASSIM DIZ O SENHOR: VOCÊ É PARA MIM UM VASO ESCOLHIDO, EIS QUE TENHO POSTO DIANTE DE TI UMA PORTA ABERTA, E A PORTA QUE EU ABRO NINGUÉM FECHA".  FOI ENTÃO QUE A PARTIR DESTAS PALAVRAS PROFÉTICAS QUE ME VIERAM ACONTECENDO DESDE ESTE DIA O PRINCÍPIO ESPIRITUAL DE ALGO QUE ME PARECEU DE E

DECIFRANDO O PERGAMINHO DE COBRE

                               PERGAMINHO DE COBRE

Já faz alguns anos quando em 1996 iniciamos os nossos estudos bíblicos, o que nos vieram servindo de base para levantarmos algo sobre uma possível história do que teria acontecido com o achado arqueológico em especial documento "Pergaminho de Cobre", sendo ele considerado pelos estudiosos escolásticos tratar-se de um verdadeiro "estranho no ninho" dentre os demais documentos, visto que foi encontrado escondido mais para o fundo daquela escura caverna, aonde ali foi deixado exposto desnudo entre aquelas duas rochas vindo lhe causar grande oxidação de seu material feito do cobre martelado, o que é totalmente diferenciado dos demais achados arqueológicos que naquela caverna foram retirados, tendo alguns encontrados dentro de vasos de barros, como também de outros inúmeros pedaços de escritos feitos no couro macerado, estando espalhados pelo chão da caverna, como de uma grande "biblioteca" que se encontrava localizado bem próximo daquele sítio de "Qumran", na região do deserto da Judeia estando logo acima na encosta do Mar Morto.

Foi considerado o especial documento metálico por ser único em todos os sentidos para sua confecção ser considerado muito valioso pelos ricos tesouros que nele estão  anotados, o que nos motivou para então  criarmos através  de algumas cenas que foram tiradas do nosso imaginário artístico, sobre o que teria acontecido por ter sido deixado ali a descoberto, começamos a levantar as suspeitas e formamos uma história de ficção cultural para sua existência da religiosidade judaica, face às grandes riquezas nele anunciando como um "mapa da mina dos tesouros escondidos".

As fotos bastante ilustrativas que vem nos servindo do informativo de relevante assunto, como pela sua leitura decifrada mostrando sobre o ocorrido foi decifrado no laboratório arqueológico especializado, como também  apresentamos
 outras sugestões fotográficas para os locais importantes  sugeridos como sendo das possibilidades reais que por ali possa estar ainda escondidos algumas dessas riquezas, como vem sendo realizados os diversos trabalhos nas áreas arqueológicas da antiga cidade de Davi, de que teriam por ali as grandes possibilidades dos êxitos das suas escavações nas buscas destes tesouros escondidos, muito embora já buscaram por diversas partes nas regiões do deserto da Judeia e tenham chegado até mesmo bem próximos da antiga cidade de Jericó, sem ter obtido o êxito de algum achado destes tesouros escondidos.

Apresentamos com nosso estudo algo de parecer mais realista com o Pergaminho de Cobre, pelo que entendemos sobre as palavras que nele foram gravadas na sua escrita que vem anunciando no seu cabeçalho sobre uma "Ruína que há no Vale", de que nos direciona para o mais provável local das localizações que teriam acontecido naquela parte da antiga cidade de Davi, foi que focamos para o reconhecimento de onde cremos que muito em breve poderão ser encontrados os restantes dos ricos materiais que foram acumulados durante os séculos passados, fechando nossa história com todo um quadro que levantamos para o acontecimento daqueles serviços sacerdotais ali praticados.

Pelo que assim ficou desenhado no "mapa metálico" demarcando claramente nas suas escritas dos textos que vem mostrando ser comprobatórios da verdade histórica de ter sido talhado em um material resistente ao tempo, o que vem mostrando seus direcionamentos seguramente posicionados dentro daquela antiga capital judaica dos ancestrais do povo de Israel.

Foi diante de muitas e demoradas leituras bíblicas, como também das inúmeras pesquisas feitas na internet, como também  retirei de outras idéias postadas por pessoas da área arqueológica, como também sobre as matérias editadas pelos livros oficiais que vem comentando sobre os "Manuscritos do Mar Morto", foi que logo procurei organizar os dados levantados que serviram para formar as minhas idéias de uma montagem por escritas do que me pareceu cinematográfico tal acontecimento, a partir das interpretações do original das escritas do "Pergaminho de Cobre" ao ter sido decifrado os seus textos foi que passamos a adaptar pelos novos textos dos nossos escritos que assim levantamos e ficaram dentro de uma nova versão estrutural da sua montagem histórica que vem falando do assunto que é deveras enigmático e realmente muito interessante de se conhecer.

Assim foi que nos posicionamos debruçados pelas traduções do original traduzido e passamos a descrever as cenas hipotéticas das realizações destas diversas ricas ocultações, de que teriam sido feitas num mesmo quadrante do terreno citado no mapa, e ao que tudo está a indicar de ser o mais adeguado para os esconderijos dos ricos tesouros das peças sagradas e de outros pertences que antes estavam guardados no "Primeiro Templo de Salomão". 

Também presentamos como uma prova sugestiva pelo que a interpretação atrás de um pessoal parecer sobre a confecção do "Pergaminho de Cobre", anunciando do local mais provável aonde teria acontecido tais ocultações de tão grandes riquezas, pelo que teria sido tomado de atitudes com os estafantes trabalhos sacerdotais, no que duraria por alguns anos antes da catástrofe nele anunciado, aconteceu a guarda para todas estas ricas realizações pudessem vir alcançar o êxito satisfatório da sua proteção 
com total segurança do que foi requerido pelo sumo sacerdote da época, exigindo para que todos os sacerdotes trabalhadores agissem com o devido cuidado e o zelo desta missão, o que teria acontecido com uma grande antecedência da grande catástrofe que fora profetizado por Isaías ao ter anunciado ao rei sobre a destruição futura que ocorreria para a cidade de Jerusalém, tendo este destino afinal ocorrido com a invasão avassaladora dos exércitos da Babilônia caindo sobre a cidade e acontecendo também a destruição do "Primeiro Templo de Salomão".

Chegamos para esta conclusão por considerarmos os fatos ocorridos naquelas épocas, o que através do nosso parecer trazemos todo um fato contextual para chegarmos a essa interpretação histórica que levantamos, do mais provável que tenha recaido sobre o local que nos parece de específico no mapa, pelo fato de estar a indicar da ocupação de quase toda aquela antiga área geológica aonde tenha ocorrido o quadro profético revelado na palavra de aglutinação do noticioso da "Ruína" ter acontecido naquele vale da antiga cidade de Davi, o que assim veio nos servindo como de uma real notícia antecipado para o futuro ocorrido, O que vem para confirmar o fato destruidor acontecido na cidade, como do "Primeiro Templo de Salomão" é declarado conforme o postado no cabeçalho do mapa que vem contendo logo a seguir todo um inventário dos valiosos tesouros que foram escondidos naquele "Vale" posicionado abaixo do alto relevo do monte "Ofel" na antiga cidade de Davi.

Temos as informações históricas das Escrituras, porém não é citado sobre a existência do "Pergaminho de Cobre", e de comi está ele até hoje na posse do Museu Jordaniano, pelo que teria acontecido na "guerra dos seis dias" foi quando ele se encontrava e por lá ficou sem a devolução para o legítimo dono que Jerusalém. 

Pel que na verdade deveria ter sido devolvido para ser entregue e guardado no Museu de Jerusalém, visto que se trata legalmente de uma propriedade histórica pertencente aos sacerdotes judaicos ao povo de Israel.

Agimos dentri do nosso imaginário como de um visionário arqueólogo interessado no que focamos o objetivo que é segundo as interpretações que obtivemos dos dados necessários para nossa escrita interpretativa tirado do original traduzido pelos estudiosos do assunto, e delas nos servimos seguindo 
os lotes dos escritos interpretados estando em separados por colunas que foram montados compondo para o que propomos com os acrescentados gráficos fazendo um paralelo dos feitos trabalhados pelos sacerdotes do Templo, ficando assim contextualizado nas ações do que possivelmente fora praticado pelos supostos sacerdotes ocultadores daquela época, desenvolvemos os nossos textos em cima dos relatos históricos  transcritos dos livros oficiais editados, no que apresentamos sobre os possíveis acontecimentos para existência do "rolo de cobre", que na nossa época recente foi cortado no laboratório no seu formato covado das folhas metálicas, para evitarem de muitas perdas das escritas é o que aconteceria pelo seu estado avançado da corrosão, no que dificultaria em muito as decifrações que foram feitas em "XII colunas" de escritos de onde pudemos "encaixar" as nossas novas escritas do enredo histórico seguindo essa sequência do texto original de cada coluna, como os passos dados das legendas para os esconderijos que foram  distribuídos em 64(sessenta e quatro) esconderijos dos depósitos dos materiais descritos no mapa metálico. 

Ainda sobre este importante documento metálico no que vem delineando todas as posições das ocultações de que algumas foram encobertas por misteriosos enigmas, e de como em outros são considerados de indecifráveis no seu parecer da escrita enigmática, há também sobre as partes que são menos enigmáticas tornando deessa maneira num fácil acesso para o seu reconhecimento estando dentro do relevo existente desde aquela época da sua escrita no original arcaico, pelo que realmente venha envolver sobre uma boa parte urbanizada da antiga cidade de Davi, aonde até  hoje deva estar escondidos ainda uma boa quantidade destas riquezas que foram acumuladas em ouro, prata, como também de outros pertences que eram utilizados no serviço sacerdotal do Templo, o que durante os anos antecedentes foram sendo utilizados e que  até hoje podem estar preservados em segurança nos seus devidos esconderijos dentro daquele topônimo da pequena faixa de terra situado na antiga cidade de Davi.
 
Cremos sobre este achado arqueológico que é de tão  especial valor histórico no só para o povo de Israel como para o cristianismo, pelo que está envolvido nas empolgantes aventuras tanto do seu passado histórico arcaico, como também vindo sobre os períodos seguidos da história chegando até o nosso tempo presente guardando ainda um grande mistério para este achado arqueológico, do que certamente aconteceu pertencendo paralelamente com a história bíblica do povo de Israel, de que constantemente se encontrou com as batalhas das guerras e os levantes dos ferrenhos inimigos dos judeus, tanto os de perto como os de longe das nações do Oriente que vinham sobre eles nas diversas cenas dos ataques que bravamente enfrentaram resistindo desde os tempos mais remotos, mesmo antes da confecção do pergaminho de cobre confeccionado par
a sua escrita no original "hebraico arcaico", assim veio se apresentando ao mundo com os seus inúmeros enigmas por serem decifrados, o que por razões óbvias de segurança lhe serviu para então dificultar a sua interpretação quanto as suas localizações exatas trazendo como resultado desta rigorosa elaboração  matemática para as ocutações trazendo uma dificuldade maior ao seu acesso dos aventureiros caçadores de tesouros que por ventura tomassem da sua posse viessem a usá -lo  no terreno adequado dessas localizações existentes pelos restos das construções destituídas no passado de muitas gerações, o que remontaria aos tempos dos primeiros reinados dos filhos descendentes de  Davi. 

Vem assim nos mostrando que existe pelas declarações das escritas mostrando para algumas posições aonde pode ser seguido segundo os cálculos matemáticos para diversas ocultações que foram distribuídas por vários ambientes domésticos da antiga cidade de Davi, aonde certamente existiram estas construções, como também  aparecem de algumas localizações sendo indicadas pelos nomes das mais importantes famílias sacerdotais reconhecidas biblicamente no reinado de Judá, tendo pelas suas indicações como pontos estratégicos dessas  posições urbanas, conforme vem  delineando os esconderijos assim distribuídos nas diversas obras das construções pela antiga cidade de Davi acontecerem também em vários tanques de águas canalizadas e naturalmente utilizados estes reservatórios sendo esvaziados para o serviço de verdadeiros "cofres".

Assim como nas diversas valas das canalizações do escoamento das águas que foram utilizadas para serviços dos esconderijos nestes canais existentes dentro da cidade de Davi.

Formaram estes pontos estratégicos utilizados nas açõe por todo o terreno daquele topônimo de onde vem expostos os nossos  cenários para tão importantes esconderijos, o que declaramos dentro do contexto histórico que é bíblico e levantamos o que de melhor se enquadra como sendo o passado histórico desde a sua escrita arcaica vem assim mostrando para o que foi acontecido naquele território do pequeno "centro urbano" da antiga cidade de Davi. 

O mapa delineia nos seus contornos indicando para aquele pequeno relevo aonde poderá ser encontrado todos os esconderijos ali distribuídos das ricas peças depositadas naquela pequena faixa de terra, o que pode ser tratado como de um "fundo de quintal" que estava estabelecido logo abaixo do "Primeiro Grandioso Santuário" construído pelo rei Salomão.

Demonstrado que para sua elaboração de que fora feito pelo autor deste grande projeto judaico sacerdotal, assim teria agido na sua atitude de sabedoria ao ter tomado de uma correta decisão antecipada da catástrofe vindoura, criou um traçado lógico pela matemática sendo obedecida, como da regra específica nas minuciosidades dos talhes técnicos a serem observados nas ações dos trabalhadores sacerdotes escolhidos a dedo por este sumo sacerdote da época inicial da escrita arcaica,  que nas suas diversas  tarefas seguissem o seu direcionamento para as devidas posições dos seus lotes separados que assim fossem seguramente espalhados pelas várias áreas das construções que naquela época foram levantados, o que provavelmente tiveram sob o comando e gestor do mapa
o sumo sacerdote Azarias, conforme consta em 2 Crônicas 31.10. 

Portanto tenha sido de mais provável para o grande desastre que veio acontecer nos tempos bem para frente naquele terreno da antiga cidade de Davi, pela invasão destrutiva de seu algoz  inimigo gerando os resultados do que ficou anunciado sobre o grande evento catastrófico babilônico, como
 nos indica também que de antemão puderam agir os sacerdotes levitas do templo numa considerável antecedência do tempo que fora profetizado por Isaías, quando eles ainda estavam no reinado de Ezequias foi que a partir daí tiveram suas oportunidades o suficiente para ocultarem os ricos tesouros nos seus devidos lugares programados, como assim vem constando logo abaixo da inscrição da reportagem no cabeçalho do mapa feito numa folha de cobre de fina espessura, podendo então  resistir aos longos 70 anos de que foi profetizado para o cativeiro babilônico. 

Com a nossa intensão focado neste entendimento profético que é o  interpretativo pelo que foi anunciado na palavra inicial escrita do mapa anunciando sobre uma "ruína" acontecida para este fim é o que apresentamos de melhor para um resultado positivo quanto ao desastre ocorrido na antiga cidade de Davi, o que pode ser considerado como uma tradução fidedigna do importante parecer temos para solução histórica dos acontecimentos que levantamos por nosso enredo, de ter sido motivado por diversas considerações feitas
 nesta proposta da história criada para o mapa.

Assim idealizamos as possíveis cenas 
que vem formando sua histórica vida útil onde trabalhamos os dados levantados em cima do que já fora traduzido do "hebraico arcaico" e fomos neles caminhando por sobre os passos planejados pelo sumo sacerdote daquela época trazendo os seus efeitos positivos obtidos nos trabalhos realizados com uma considerável antecedência do ocorrido no futuro profético, onde foram demarcados os 
 espaços ocupados por quase todo aquele ambiente urbano delineado no mapa do terreno que sofreria sua gigantesca "ruína", do que ali aconteceria mais a  frente no tempo a ser cumprido da profecia nele anunciado.

É o entendemos que ficou desde então retratado numa única palavra "Ruína", para o reconhecimento acertivo daquela pequena área geológica do ambiente trabalhado pelos sacerdotes seguindo a partir da descida da escada para o "Palácio Real" que por ali se conduziam os reis apartir da "Fortaleza de Davi" subindo até a elevação mais superior da colina, aonde existia o "Primeiro Templo de Salomão".

Nesse desenvolvimento procedemos da informação  que assim  propomos de
 uma "nova roupagem" conformando as nossas narrativas direcionando os passos que provavelmente teriam dado os sacerdotes trabalhadores, nas suas realizações dos esconderijos declarados no mapa.
  
É o que propomos com a nossa interpretação
 que possivelmente venha se enquadrar no melhor da sua história contada em colunas, ter realmente acontecido desde aquela época da sua elaboração da escrita, foi que propusemos aproximarmos ao máximo da sua realidade histórica  na vida útil do povo Judeu buscamos nos eventos acontecidos, o que propusemos em recriar as cenas vindas pelo nosso imaginário de um autor dirigente cinematográfico que se aproxima ao máximo da realidade ocorrida até ao seu final por terminar guardado naquela escura caverna da região do deserto da Judeia, estando nas mãos dos sacerdotes guardiãs da sua posse, foram os fugitivos da invasão agora acontecida pelos exércitos Romanos na era Cristã, tendo partido apressadamente da cidade de Jerusalém saindo para o deserto da Judeia até que chegaram a "Qumran" e por ali deixaram jogado naquela caverna escura e a seguir proseguiram até  a "Fortaleza de Massada", assim culminando sua história de um empolgante cenário que foi findado com a mortandade coletiva deste grande "Epico Judaico Sacerdotal".

Visto como sobre este assunto já foram levantados as diversas hipóteses para sua existência histórica, bem como surgiram algumas ideologias com variadas versões que divergem nas opiniões quanto aos prováveis  lugares aonde possivelmente teria sido desenrolados estas muitas ocultações dos tesouros, podendo
 até mesmo sido espalhados por várias distâncias, que se calculado fosse para alguns desses locais entendidos, ficariam espalhados em grandes partes de quilômetros, o que não seria nada fácil de serem transportados até os locais aventados por estas pessoas, além do que trazem consigo um grande desafio com a presença de vários enigmas indecifráveis, no que vem dificultando algumas interpretações desses locais, visto que foram ali colocados propositadamente com este objetivo visando encobrir os lugares acertados dd uma boa parte dessas ocultações dos consideráveis montantes acumulados.

Alguns arqueólogos dão  crédito ao que supostamente teriam sido direcionados de uma grande parte desses tesouros teriam sido  distribuídos por diversos pontos de Israel, o que viria a encobrir uma vasta região geográfica, que partindo de Jerusalém seguindo na direção do deserto da Judeia foi encaminhado para outras propriedades bem distantes, podendo ter chegado até aos limites da cidade de Jericó.

Esta é  considerada uma das mais aceitáveis hipóteses vinda de opiniões de alguns arqueólogos incrédulos das Escrituras Sagradas, por assim acreditarem que estariam embasados nas suposições vindas das sugestões mescladas pelas "lendas" que foram sendo divulgadas pelos antigos moradores da região da Judeia. 

Estas lendas foram sendo anexadas fortemente para que suas conclusões fossem aceitas, vieram formando um contexto histórico que para os arqueólogos se tornou verdadeiro, ficando vedados seus olhos para o passado histórico bíblico, as distorções acolhidas por superstições sem base bíblica no importante que faz parte do necessário entendimento para o seu desvendar correto do mapa, tendo
 nos debates das opiniões vindo a gerar cada vez mais os suspenses pelas idéias de negatividades e das polêmicas religiosas e políticas que o envolvem.
  
Foram muitas as situações adversas enfrentadas desde o tempo inicial de seu achado veio acontecendo os embates de idéias  pelos arqueológos nas suas discordâncias mais pessoais sobre os locais prováveis das ocultações, como até mesmos das questões políticas após o seu achado que o levaram de ter a sua posse hoje nas mãos daqueles a quem realmente não pertence por direito deste precioso documento metálico que é "Judaico Sacerdotal".  

Portanto não existe até agora uma solução definitiva dada pela arqueologia sobre este documento metálico, no faz
er parte de um caso que até hoje teem "deixado de lado" dentro de um silêncio vedado para o seu reconhecimento da verdade histórica de sua riqueza acumulado.

Na verdade dos fatos até hoje os resultados obtidos pela arqueologia vinda desde as últimas notícias sobre o "Pergaminho de Cobre", não há nada de novo para ser noticiado, ou que tenha sido encontrado no sítio arqueológico da cidade velha de Jerusalém, algum material de especial valor que se enquadre neste respeito do mapa metálico, que sirva de uma amostra para sua confirmação
 desde o seu aparecimento no ano de 1952, o que já  faz mais de 70 anos deste achado arqueológico.

Não se ouviu mais falar de que haja encontrado alguma pista arqueológica, ou que esteja sendo feito esforços no sentido de solucioná-lo, visto que não chegaram a uma conclusão final de consenso dos estudiosos que debruçaram sobre este caso especifico do documento metálico, continuam trabalhando arduamente com as suas atividades sendo desenvolvidas nas "Ruínas da Cidade de Davi". 

Nada mais se publicou a seu respeito dos informativos oficiais da arqueologia, o que deixam notório que não quererem mais falar sobre o assunto metálico, pelo fato que trouxe tantos constrangimentos para os arqueólogos nele envolvidos, sobre os desvendamentos do documento que foi considerado um "estranho no ninho" dentre os demais escritos achados nas antigas cavernas do Mar Morto.

Vai chegando para mais de setenta anos desde que os achados arqueológicos foram retirados das cavernas de Qumran, o que continua sendo este documento de um especial valor para os arqueólogos, visto haver nele um mistério sobre tal caso enigmático, de que ele não vem citado nas Escrituras Sagradas, e sobre ele é ainda aguardado uma solução plausível do seu caso, quem sabe um dia destes venhamos ter uma surpresa noticiando sobre a resposta positivada para o seu desvendamento completo, o que pela arqueologia já estando modernizada por equipamentos de grande precisão nas localizações dos tesouros escondidos pelos subsolos dos terrenos em que se encontram. 

Conforme vem apresentado no texto traduzido do original talhado na fina folha de cobre, com os seus escritos no "hebraico arcaico" interpretadas as decifrações da sua linguagem objetiva, podendo estar dentro dos possíveis fatos históricos levantados onde teria ocorrido no passado bíblico  distante, pode ser um fato a ser apresentado desde o inicio da sua escrita sobre o que vem anunciando pela palavra profética "Ruína", se apresentando de uma maneira sintetizado a notícia do porque da sua existência, tem na reportagem sinistra o "fim  anunciado desde o princípio" de antes do ocorrido.

Logo a seguir da curta reportagem profética: "Na ruína que há no Vale...", vem logo abaixo o desenrolar dos ricos tesouros patrimoniais do Templo de Salomão, assim indicando para os locais dos certos das ocultações que foram feitas naquele topônimo estando logo abaixo da construção do primeiro Templo, trazendo nos seus destaques os posicionamentos das diversas ocultações para os diferentes esconderijos que foram planejados com bastante antecedência do que viria ocorrer, no necessário dos anos anteriores da avassaladora destruição profetizado por Isaías, aconteceria a ruína  para o vale da cidade de Davi.

O inventário no mapa metálico teria sido assessorado de perto pelo então sumo sacerdote Azarias da casa de Zadoque, que teria delegado ao "Conanias, o levita maioral do Templo, e a Simei seu irmão", (conforme consta no livro de 2 Cronicas 31. 10,12), de que na sua época preparassem os locais das ocultações dos tesouros, fazendo as anotações no mapa metálico estando embasados no que Deus havia estabelecido para a vinda futura da destruição total da cidade de Davi, como também do primeiro Templo de Salomão.

Assim procederam com as pesagens das peças e nas suas separações de todo o rico patrimônio do Templo, sendo retirados em lotes das suas câmaras da "Casa do Senhor", estando arrolados e seguramente guardados nos seus respectivos esconderijos já estabelecidos pelo sumo sacerdote do Templo. 

As ricas peças como dos livros importantes e até mesmo dos pertences pessoais da roupagem santa do sumo sacerdote foram todos minuciosamente catalogados de todas as riquezas acumuladas no Templo, no que assim prosseguiram a passos constantes nas suas atribuições das tarefas sendo feitas a contento, o que por lotes em separados por pesagens das peças de barras de ouro, prata, taças, vasos, as vestimentas sacerdotais, e até mesmo dos livros mais importantes culturalmente, o que muito provavelmente relatam sobre os acontecimentos dos reis atuantea nas suas batalhas sendo conquistadas pelo povo de Israel.

É possível que entre estes lotes das peças seja encontrado o importante "livro de Jashar" aonde foi escrito o "Hino do Arco", no Livro dos Justos, como também o Livro das "Crônicas dos reis de Israel" em que são citados os atos heróicos dos reis daquela época, visto porque vem citados no Pergaminho de Cobre anunciando de alguns livros que foram escondidos juntamente nos esconderijos com as ricas peças do tesouro.

Portanto é um fato muito interessante de ser referido sobre as "vestimentas sacerdotais", como se dando um destaque em especial de que seria as vestimentas santas do sumo sacerdote Azarias, por ter sido ele o mentor intelectual do grandioso projeto sacerdotal do acontecimento catastrófico viria para a "terra santa da cidade de Davi".

Ao serem guardados como estando dentro de um grandioso e protegido "cofre bancário", cujo o segredo sacerdotal foi mantido em sigilo absoluto, só ficando entendido pelos sacerdotes responsáveis das ocultações por saberem mover as"chaves" das respectivas traduções das aberturas das localizações  das ocultações no terreno foram preservados por anos a fio, pelas descrições enigmáticas em algumas posições do mapa metálico. 

É realmente algo de fantástico a engenharia aplicado neste "grande cofre" dos esconderijos, do que existe ainda hoje por debaixo daquela terra, que vem contendo em suas "gavetas" programadas de seus compartimentos estarem preservados algumas quantidades das riquezas que foram pertencentes ao "Primeiro Templo de Salomão", pelo que vinha sendo acumulados desde os tempos do reinado Davi.

Desta maneira foram todos catalogados e sob um rigoroso esquema de pesagem seguido por traçados matemáticos assegurados por medições precisas dos cálculos levantados, estando mentalizado dentro de um equilíbrio estratégico de guerra, foram sendo realizados as ocultações num formato como de uma grande rede de "teia de aranha", no que é tecida estrategicamente no seu local com os pontos de suas laçadas sendo geométricas, foram feitos nos desdobramentos de um afunilamento fina apontando para o ponto inicial a partir da descida da escada projetada que dava acesso ao "Santuário do Templo", era utilizado não somente pelos sacerdotes levitas, como também pela comitiva real da "Fortaleza de Davi".

O mapa metálico veio desta maneira comparativo, por estar recheado dos seus "visgos" enigmáticos, pelo que foram colocados cuidadosamente em alguns pontos estratégicos dos ambientes das arquiteturas estruturais daquela época, de que muitos estão localizados em ambientes por vezes abertos, como de outros em estruturas fechados, nos subterrâneos e até nas cavernas sepulcrais abertas na rocha da antiga cidade de Davi.

Ao serem depositados nas suas disposições gerais de cada esconderijo programado, pelo que assim seguia de um rigoroso esquema utilizando o sistema métrico nas medidas entre as distâncias dos locais, com as suas medidas para as profundidades previamente calculadas, no que assim dificultaria em ser achado o local exato do esconderijo naquele lugar determinado com exatidão, caso os invasores inimigos ou de quem quer que seja fosse o aventureiro que então intentasse interpretar o mapa metálico.

Estando nos seus pontos estratégicos cuidadosamente dimensionados nos seus quadrantes em que foram depositados, para cada lote das peças dimensionados por pesagens, assim durassem o tempo que fosse necessário para sua preservação de cada ocultação destes tesouros, do que antes estava acumulado na tesouraria do "primeiro Templo de Salomão". 

Na época em que a profecia foi anunciado oficialmente pelo profeta Isaías, sobre a ruína que viria cair sobre a cidade de Davi, de que provavelmente teria sido consultado pelo mentor intelectual do projeto sacerdotal, o que tenha sido procurado pelo sumo sacerdote Azarias, conforme foi no seu tempo inicial da profecia proclamado, sendo Azarias o maioral da casa de Zadoque, ter designado para o realizar do "grande épico judaico sacerdotal".

Os trabalhosos serviços sacerdotais começaram a ser feitos em secreto do povo morador da cidade estando logo abaixo da Fortaleza de Davi, pelo que provavelmente ficou assim acertado com toda classe sacerdotal, dentre os levitas escolhidos pelo sumo sacerdote do Templo.

Obtiveram o sucesso da obra, devido ao grande espaço do tempo que antecedeu da profecia de Isaías, tendo o fato de que os tesouros foram ocultados bem antes da "ruína", então puderam puderam trabalhar sossegadamente com toda a presteza dos serviços requeridos.

Naturalmente por se tratar de grandes toneladas de peças que estavam guardadas em formas de lingotes de ouro e prata, como também dos vários objetos e utensílios que também estavam nas câmaras da tesouraria do Templo, foram catalogados conforme as ordens obedecidas com as ordens rígidas do controle da segurança que era inspecionado pelo sumo sacerdote Azarias, que de perto teria acompanhado as ocultações que eram realizadas pelos servidores levitas escolhidos pelos cabeças dos maiorais das famílias sacerdotais do Templo.

Não se permitiu que aos responsáveis pelas tarefas externas do Templo deixasse aperceber pelo público morador da cidade abaixo viesse tomar o conhecimento desta obra, sobre qualquer pretexto do tipo de informação vazasse ao controle do esquema de segurança que foi montado "sob-sigilo" absoluto para todos os esconderijos.

Agiram os cabeças sacerdotais estando bastante atentos para que não vazasse qualquer conversa paralela pondo em risco algum local de esconderijo, o que pudesse chegar ao conhecimento do público morador da cidade de Jerusalém.  

Foi por esta a razão o motivo principal do sucesso que alcançou o projeto sacerdotal para todas as ocultações, assim ficasse mantido em silêncio sobre o mapa inventário do "Pergaminho de Cobre". 

Assim presentamos a nossa proposta de interpretação textual, com uma montagem nova de sua roupagem que foi elaborado pela nossa imaginação criativa, foi adaptado para a leitura expositiva do mapa metálico.

Criamos a nossa própria roupagem baseado nas regras básicas de um caminhar imaginário sobre os mesmos passos que possivelmente foram dados pelos realizadores desta grandiosa obra sacerdotal do Templo, com os detalhes nas montagens que vem seguindo o mesmo formato textual das doze colunas da sua escrita da interpretação textual, conforme está na sequencia constante no mapa decifrado pelos escolásticos.

Entendemos que o mapa provavelmente tenha sido feito a sua escrita no interior do Templo, como toda a elaboração do "Rolo de Cobre", sendo estabelecido as metas para serem cumpridas por todos, dentro do fato histórico quando se deu provavelmente no início do reinado de Ezequias estando no ano de 701 a.C, tendo ainda pela frente um longo período do tempo, o que foi naturalmente o suficiente para que os sacerdotes levitas terminassem com uma boa folga suas obras realizadoras, tendo eles alcançado o sucesso que perdura ainda para algumas ocultações ter chegado até nossos tempos modernos.  

A "reportagem sinistra" que foi usado no inicio do texto metálico vem confirmar o que sucintamente está reproduzido na palavra "ruína"de todo um noticioso profético que veio realmente acontecer, e ficou assim registrado para sua verdadeira história da antecipação ocorrido para os esconderijos revelados no inventário mapeado. 

Como ficou a proposta geral descritiva com a nossa colocação adaptado para o mapa metálico que vem descrevendo sobre os tesouros então reforçando para o entendimento numa melhor roupagem das escritas interpretadas da grande parte das colunas, o que trazem pelo enredo textual do mapa metálico feito em cenas criativas sendo mantidos as suas escritas com as particularidades decifradas do original como as enigmáticas, sem sua tradução entendível, pois que que são indecifráveis no seu original, como assim fica constado pelas letras feitas em itálico e entre "aspas".

VEJA ABAIXO COMO FICOU
O ROLO DE COBRE ASSIM DESVENDADO COM SUA "NOVA ROUPAGEM" DA ESCRITA TEXTUAL:

Col. I                                                         
O que restou dos entulhos de pedras que foram roladas e foram acumuladas pela destruição ou ruína ocorrida "no vale" da antiga cidade de Davi, ao descer "as escadas" que levam para Fortaleza de Davi voltada "para o Leste", vindo de cima do Templo de Salomão, há logo embaixo dos degraus, na medida da distância de "quarenta côvados:(há) um cofre de dinheiro, e seu total: o peso de dezessete talentos. KEN".

No mausoléu real de Davi, localizado na subida pela encosta da Fortaleza, na série em linha, na terceira ala:"cem lingotes de ouro".
No grande reservatório de águas, no recinto lajeado da porta principal da casa real, contornado por colunas, em um buraco do solo encoberto pela camada de terra depositada, onde começa a fenda mais elevada do terreno:"novecentos talentos".
Na encosta desta elevação de Ofhel, "vasilhas de dízimos do senhor dos povos e vestes sagradas;total dos dízimos e do tesouro:um sétimo do dízimo segundo feito impuro(?)", tendo sua fenda de entrada na extremidade da escavação que conduz águas vindas da parte "Norte", tomando a direção de "seis côvados"do tanque das lavagens das purificações."XAG".
No reservatório de água restituído "de Manos", em que a sua água é retirada com as mãos, "descendo à esquerda, a uma medida de altura de três côvados do fundo: prata, quarenta Vacat. talentos. Vacat."

Col.II
No reservatório de água das chuvas abundantes, que está logo abaixo "das escadas: quarenta e dois talentos. Vacat. HN"
Na caverna natural da casa do bosque "de Yeshu(?)", no terceiro terraço, "sessenta e cinco lingotes de ouro. THE".
No baixo nível que há no recinto lajeado da porta principal da casa "de Matias há madeiras", em meio ao local  há um reservatório de água, nele "há  vasos com setenta talentos de prata".
No reservatório de água "que está enfrente à Porta Oriental", medida "uma distância de quinze côvados, há vasos".
E na vala que leva água das chuvas que há no recinto lajeado:"dez talentos. DI".
No reservatório de água que está abaixo do "muro do Leste", numa reentrância da pedra:"seis barras de prata", sua abertura que está embaixo da grande ombreira.
No tanque de banho e lavagem de roupa que está "ao Leste", na encosta de Ofhel, "no ângulo Norte",  numa cavidade de "quatro côvados: vinte e dois talentos. Vacat.".

Col. III
No recinto lajeado do terraço que tem a entrada da porta principal da torre de Millo, abaixo no "ângulo Sul a nove côvados: vasos de ouro e de prata dos dízimos, cálices,taças,jarras, vasos; total: seiscentos e nove".
"Debaixo do outro ângulo. o oriental, escava dezesseis côvados: quarenta talentos de prata. TP Vacat."
Na passagem subterrânea que há no terraço de Millo, que está voltada para o "Norte: vasos de dízimos e minhas vestimentas. Sua entrada está sob o ângulo ocidental".
Na pedra lavrada que há no terraço de Millo, "ao Nor- deste, a três côvados sob a armadilha: treze talentos". 

Col. IV
No grande reservatório de água das chuvas,"que há em[...]" Millo, na coluna "do Norte[...]" que sustenta a construção, catorze talentos. SK".
Na vala que leva a água da chuva "[para...]" Millo, "quando avanças quaren[ta e] um côvados:cinquenta e cinco talentos de prata. Vacat."
Entre as duas construções altas das habitações que há "no vale de Akon", no vale do camundongo,  no meio destas construções, "escava três côvados: ali há duas vasilhas cheias de prata."
Na passagem subterrânea  que há na extremidade " do Asla: duzentos talentos de prata".
Na passagem subterrânea "oriental que há ao Norte" na encosta da colina de Ophel: "setenta talentos de prata."
Na passagem subterrânea que há no "vale de",  Siloé, "escava um côvado: doze talentos de prata."

Col. V
No início da galeria que leva a água da fonte para Siloé, "ao Norte", debaixo da pedra grande, "escava [três] côvados: sete talentos de prata."
Na interrupção "que há em", Siloé, "ao Leste" do reservatório de água da casa dos filhos dos servos de Salomão: "vasos de dízimos".
"Próximo dali", acima da vala que leva água para casa dos filhos dos servos de Salomão,  "sessenta côvados em direção ao canto grande, escava três côvados: vinte e três talentos de prata."
Na pedra lavrada que há no curso temporário e violento da água da chuva, na chegada da casa dos filhos de Jericó em direção a Siloé, "escava sete côvados: trinta e dois talentos."

Col. VI
Na caverna natural da rocha cilíndrica com duas aberturas direcionada "ao Leste", abertura "na entrada Norte, escava três côvados: ali há uma ânfora, nela um livro, debaixo dela Vacat. Quarenta e dois talentos. Vacat."
Na caverna natural na base da mesma rocha direcionada "ao Leste, escava na entrada nove côvados: vinte e um talentos."
Na moradia "da rainha" Bethe-Seba, "ao lado Oeste" da sua casa, "escava doze côvados: vinte e sete talentos."   No sepulcro memorial do sumo

Col. VII
sacerdote, no baixio, "escava nove [côvados]: vinte e dois talentos." 
Na vala que leva água para o Quidron"Qi[...]" no reservatório de água da chuva ao "Norte [que é gran]de com quatro la[dos]", verifique a extensão na medida "vinte e quatro côvados: quatrocentos talentos. Vacat."
Na caverna natural junto a este reservatório, próximo "de Beth´Jagos, escava seis côvados: seis barras de prata. Vacat."
"Em Doq", debaixo do "ãngulo Leste" da fortaleza, "escava sete côvados:  Vacat. vinte d ois talentos Vacat."
Acima da abertura "de saída de água de Koziba escava três côvados" na parte superior da trincheira da fortificação: "sessenta talentos(de prata), dois talentos de ouro."

Col. VIII
Na vala que leva água, que está "no caminho ao Leste de Bethe- Ajsar, ao Leste de Ajzar: vasos de dízimos e livros e uma barra de prata."
Na depressão alongada entre os montes que vem de fora, no Tiropeion ou vale dos queijeiros na parte central agrícola, lugar onde se ajunta e recolhe a fêmea do gado para parir ou para os lóquios; na pedra central em destaque, "escava dezes-  sete côvados debaixo dela: prata e ouro, dezessete talentos. Vacat."
No sepulcro "que há na entrada" da passagem estreita "do oleiro, escava três côvados: quatro talentos."
Na pequena elevação do terreno que divide "em  ha-Shavé, orientado ao Oeste, na parte Sul, no subterrâneo orientado ao Norte, escava vinte e quatro côvados: Sessenta e seis talentos."
Na parte que rega com a enxurrada da chuva "que há em ha-Shavé", no marco limite "que há ali, escava onze côvados: Vacat.  Vacat. setenta talentos de prata."

Col. IX
No edifício cavado na rocha destinado a receber as urnas funerárias e as cinzas, que há na extremidade de "Nataf, mede" a extensão partindo da extremidade "treze côvados, escava dois, e sob sete lages: quatro barras e duas minas. Vacat."
No segundo edifício cavado na mesma rocha, abaixo do nível do solo "orientado ao Leste, escava oito côvados: Vacat.  o dízimo de Jasa, vinte e dois talentos e meio."
"Nos subterrâneos de Horon", no baixo nível do solo "orientado ao mar", tomando por direção a grande bacia de bronze da lavagem sacerdotal que ficava acima do solo no Templo, ao lado direito a sudeste, no subsolo, debaixo da "pia" que é a pequena bacia  de lavagem dos holocaustos, ali guardado "escava dezesseis côvados: Vacat. vinte e dois talentos. Vacat."
"Em  Qob' ah: uma mina de prata, oferenda sacrada."
Nas quedas de águas encachoeiradas, próximas à extremidade do canal que leva água, "ao Leste de" onde deságua, "escava Vacat. sete côvados:nove talentos."
No reservatório de água "que há ao Norte" da abertura de passagem estreita "de Beth Tamar, na pedreira de Ger Pela, tudo que há ali é oferenda sagrada."
No edifício cavado na rocha destinado a receber as urnas funerárias e cinzas, na fortificação "de Nabata[...] "

Col. X
"Ao Sul da segunda, no segundo" pavimento "quando se desce de cima: nove talentos. Vacat."
No aparelho de engenho que serve para tirar água das escavações alimentadas pelas águas resultantes das enxurradas violentas em grande quantidade, "a seu pé: doze talentos."
 No reservatório de água "que há em Beth ha-Keren, indo à esquerda" seguindo os"dez" sinais feitos na ocasião: "Vacat. Vacat.  sessenta e dois talentos de prata. Vacat."
No reservatório de água de natureza rochosa na depressão alongada "do vale Zok(?), ao lado Oeste", há uma rocha de bom tamanho segurada por dois apoios auxiliares; "é a entrada: trezentos talentos Vacat. de ouro e vinte vasos expiatórios."
No vale embaixo do memorial "de Absalão, ao lado Oeste, escava doze" sinais feitos por ocasião do inventário: "Vacat. oitenta talentos."
No reservatório de água de natureza rochosa, no lugar que serve para as dejeções de "Siloé, debaixo do desaguadouro: dezesete talentos. [Em sua piscina], em seus quatro

Col. XI
ângulos: vasos de dízimos. Muito próximo dali, debaixo da esquina Sul" do átrio amplo, com teto sustentado por pilares, na pedra lavrada do tipo almofadada "de Sadoc, debaixo" do assento cilíndrico existente no pátio, "vasos do dízimo de(resina de) pinho(?) e do dízimo de(resina d)a cássia(?). Muito próximo dali," na parte que permite ir ao cimo da rocha, "em direção Oeste, em frente ao jardim de Sadoc," debaixo da grande pedra lavrada "que cobre o desaguadouro: oferenda sagrada."
Na pedra lavrada "que há debaixo" da série de colunas pequenas dispostas simetricamente:"quarenta talentos."
Na pedra lavrada pela família "dos filhos de Ha'amata de Jericó(?), ali  há vasos do dízimo de 'az(?) e do dízimo de (resina de) pinho(?).  Vacat. Muito próximo dali,  em Beth Esdatain," no reservatório de água, na abertura de seu depósito de água menor, "vasos do dízimo do aloé e do dízimo de (resina de) pinheiro(?). Muito próximo dali, Vacat." na abertura de entrada "Oeste" do recinto funerário dos sepulcros, há uma cobertura plana de pedra lavrada que serve para a queima, "sobre [...] novecentos[talentos de prata]

Col. XII
cinco talentos de ouro. Sessenta talentos em sua entrada Oeste, debaixo da " pedra negra".
"Ao seu lado, debaixo do Vacat." ombreira da porta do recinto sepulcral:"quarenta e dois talentos."
Na elevação de terra "Garizim, debaixo da escada" da passagem subterrânea "superior: um cofre e todo o seu conteúdo e sessenta talentos de prata."
Na abertura da nascente de água "de Beth-Shan: vasos de prata e vasos de ouro dos dízimos; o total: seissentos talentos."
No grande canal de ligação do recinto sepulcral que se direciona "para Beth-Hakuk: o total de seu peso: setenta e dois talentos, vinte minas." 
Na passagem subterrânea "que há" debaixo da Fortaleza de Davi no monte Sião, tendo por orientação "ao Norte", na fenda de abertura tendo sua entrada voltada para cima, tampada com pedras lavradas tem"uma duplicata deste escrito e a explicação, e suas medidas, e o inventário de todas Vacat. e cada uma das coisas."
                                               ***********

_______________________________________________________
Aqui terminamos com a "Nova Roupagem" das escritas do mapa metálico, como assim deciframos o caso enigmático dos tesouros escondidos desde o Primeiro Templo de Salomão.      
_______________________________________________________                      

Adendo:

a) Medidas para serem consideradas em côvados =  45,0 cm.
    Sobre estas ocultações feitas em suas profundidades e nas suas        distâncias métricas que são variadas.
          
b)Unidade Monetária dos Talentos = 
     Prata: 43.642 gramas.          
     Ouro: 39.118 gramas.

O que calculado somaria em grandes toneladas destas riquezas escondidas, existe aspossibilidades de que ainda estariam muitas preservadas nos seus terrenos da Casa de Davi.

c) Ao nosso entendimento veio acontecer várias retiradas dos tesouros, pela existência das letras gregas: (KEN, XAG, HN, THE, DI, TP, SK ), que naturalmente começaram a serem anotadas no início do mapa, a partir da coluna I, indo até ao princípio da coluna IV, o que se torna
 num fato da comprovação de que foram inseridas estas letras gregas colocadas diante dos lotes ali especificados no original do "hebraico arcaico", para assim anunciar pelas letras em vir marcando os lotes, porém, sem acontecer até o término do mapa metálico, o que está a indica com esta atitude o que foi tomado de assalto por pessoas portadoras do mapa, o que pode comprovar sobre esta posse do mapa ter sido passado pelos descendentes familiares do clero levita, em ter acontecido na época dos sacerdotes helenistas já  na Era Cristã.  

 d) Creio na existência dos lotes das demais peças, que não foram marcados pelas letras gregas estariam estes  possivelmente preservados até hoje como intocáveis nos seus devidos esconderijos de origem, aonde ainda estão ocultados.

 e) Penso no fato histórico para colocação dessas letras gregas é o que teria acontecido num período do tempo bem mais distante por séculos da sua escrita no original do hebraico arcaico, pelo que supomos tenha realmente ocorrido já na nossa Era Cristã, diante de alguns anos antes da última destruição da cidade de Jerusalém pelo Império Romano,  quando então ficou ali deixado o mapa metálico escondido no fundo daquela escura caverna de Qumran, na fuga dos sacerdotes levitas para Fortaleza de Massada.

                                 **********************

FOTOS SUGESTIVAS DOS POSSÍVEIS LOCAIS DOS TESOUROS ARQUEOLÓGICOS:

Torre de Millo


O local provável em que consta na referência da escrita da col. III e prossegue no início da col. IV, aonde teria acontecido as ocultações dos lotes das peças, conforme as disposições no mapa metálico.

Cavernas
 Seria o provável local do esconderijo da referência na Col. VI, aonde teria acontecido as ocultações contendo também um livro da história dos reis de Israel. 



"As escavações sendo feitas no Tanque de siloé, pode demonstrar como vem posicionado peças no mapa metálico se referindo ao vale da Antiga Cidade de Jerusalém."
 É o local na referência da descrição da col. X, pelo que vem fazendo uma citação de que "Em sua piscina...", temos dados contidos da col. XI, aonde teria sido feitas algumas ocultações, o que para ali é relacionado como estando nas suas disposições pelo mapa metálico.                                                      

          



"Figura 3 - Vista do alto do muro atribuído à Salomão." -

http://www.arqueologiadabiblia.com/



"As ruínas do Palácio de Davi."

DSC00744


"As tumbas de túneis reais(?)"

Tumbas de Túneis

f) Estamos chegando hoje  pela arqueologia moderna, bem mais perto da história arcaica que se refere a antiga cidade de Jerusalém, pelo que vem se aproximando cada vez mais desta época áurea da escrita enigmática do "Rolo de Cobre", de quando fora confeccionado.

Deus é sabedor











Comentários

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    Obrigado!

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