A PALAVRA PROFÉTICA QUE GEROU OS MEUS ESTUDOS BÍBLICOS

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A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO PARA TODOS OS VISITANTES DO BLOG COMO TAMBEM NO MEU CANAL DO YOUTUBE QUERO AQUI RELATAR EM POUCAS PALAVRAS DE COMO COMECEI A REALIZAR OS MEUS E STUDOS BIBLICOS QUE DESDE ENTÃO TENHO SIDO MOVIDO PELAS MEDITAÇÕES E AS LEITURAS FEITAS NAS ESCRITURAS SAGRADAS, APOS UM FATO ACONTECIDO DESDE O DIA EM QUE RECEBI A PALAVRA PROFÉTICA DURANTE O CULTO NA IGREJA BATISTA NA CIDADE DE MINAS GERAIS EM QUE HOJE ESTOU RESIDINDO, QUANDO NAQUELA NOITE DO ANO DE 2.011 AO TER RECEBIDO A PALAVRA PROFETICA DE UMA IRMÃ MISSIONÁRIA QUE VEIO NA CIDADE EM VISITA VINDA DE BRASÍLIA-DF A CONVITE DE UMA IRMA DIRIGENTE DA IGREJA QUE EU FREQUENTAVA NA EPOCA. POR SE TRATAR A MISSIONARIA DE UMA PESSOA A QUEM EU DESCONHECIA E NUNCA TINHA VISTO ANTES O SEU ROSTO, ACONTECEU DURANTE O MOMENTO  DO CULTO QUE POR ELA ERA MINISTRADO VEIO-LHE A PALAVRA DE DEUS DIRIGIDO PARA MIM QUE NO MOMENTO ESTAVA ASSENTADO MAIS PARA O FUNDO DO SALAO DA IGREJA, QUE ME CONVIDOU PARA QUE CHEGASSE ATE A FRENTE D O...

DESVENDANDO O PERGAMINHO DE COBRE

                                                  UMA MOSTRAGEM DO PERGAMINHO DE COBRE ABERTO E ABAIXO AS PLACAS ARQUEOLOGICAS CURVADAS ORIGINAIS, CORTADAS EM TIRAS DOS ESCRITOS NO HEBRAICO ARCAICO.

Já faz alguns anos quando procuramos transcrever em cenas que foram vindas da nossa imaginação, do que nos pareceu estar diante de nossos olhos sobre a existência de tao importante achado arqueológico milenar, no que possamos entender melhor sobre o assunto enigmatico levantado pelos arqueólogos ao analizarem sobre tão curioso documento histórico, do seu aparecimento inusitado em nossos tempos atuais.

Logo na primeira vista ao se ter tomado o conhecimento desta materia pelos livros já editados sobre o anunciado publico a seu respeito, o que assim aconteceu para mim no ano de 1996 de tal fato que anteriormente não tinha tido qualquer conhecimento a seu respeito, foi o que nos motivou pela curiosidade o despertar do nosso interesse em particular sobre este caso tao enigmático, que teve durante um bom tempo o especial olhar arqueologico sobre este achado dos demais encontrados, por se tratar de um mapa mostrando as grandes riquezas ocultadas por diversos locais de uma pequena area topografica.

Logo iniciamos as nossas pesquisas a partir das comparacoes feitas com alguns textos da historia bíblica, do que aprofundamos por diversas considerações viaveis sobre uma possível ligação teria a sua história de vida ativa com as informacoes obtidas das Escrituras Sagradas podendo vir a comprovar da sua legalidade como um importante documento sacerdotal do Templo de Salomao, de que teria na sua raiz originado antes da invasao Babilonica, do que foi acontecido na antiga cidade de Davi.  

Tendo por esta consulta feito a sua mais provavel ligacao historica conforme as referências anotadas dos tesouros que foram retirados por partes de lotes e escondidos desde o primeiro Templo de Salomão.

Embora até agora não se tenha achado qualquer parte destes ricos materiais conforme nele vem referendado, ou mesmo que até o momento se tenha chegado ao conhecimento público de qualquer confirmação oficial que tenha partido da arqueologia acontecendo em Israel.

Diante dos fatos das impossibilidades que vem cercando pelas recontrucoes e edificacoes sobre os varios locais nele citados, por muito tempo se espera a solucao deste caso enigmatico, com diversas procuras por outros locais distantes do toponimo mais provavel, no muito tempo destas procuras sobre os tais esconderijos, sem se ter o esclarecimento necessario que esta dentro da base bíblica contextual histórica, nas devidas épocas distinguidas trazendo um melhor entendimento da sua possível realidade historica em que durou o seu manuseio pelo portador sacerdotal do Templo.

Arqueologicamente trata-se de  um documento com especial valor histórico em todos os sentidos, foi que assim buscamos levantar atraves dos textos e relacionando com os contextos bíblicos, de algumas confirmações que viessem assegurar da sua possível relação ser contado para o que teria acontecido na realidade que esta proclamado na sua propria escrita inicial dos textos que vem anunciando um mapa direcional para onde os ricos tesouros do Primeiro Templo de Salomão foram escondidos na antiga cidade arqueologica de Davi.

O seu valor histórico religioso e cultural do povo judeu, em se tratando de um documento sacerdotal que teria sido feito no mais provavel tempo do passado em que os sacerdotes levitas foram os primeiros servidores do Templo de Salomão.

Este documento arqueológico e chamado de "Pergaminho de Cobre", o que desde o princípio foi considerado pelos estudiosos escolásticos como um material genuíno de sua época da escrita no hebraico arcaico, no que vem descrevendo por todo seu teor sobre o rico tesouro que foi espalhado por diversos locais da antiga cidade de Davi, tendo o fato da rigorosidade em que foram devidamente camuflados dentro do mesmo espaco do terreno entao transformado em um grande cofre com diversas reparticoes de gavetas que aconteceram bem antes do grande período em que foi encontrado naquela escura caverna do deserto  da Judéia, o que foi consideado como um verdadeiro "estranho no ninho" dos demais achados documentos de escritos feitos em folhas de fibras do vegetal ou mesmo do couro macesrado, tendo ainda por atenuante o inusitado de que ficou mais afastado dos demais, indo para dentro daquela caverna aonde fora deixado exposto descoberto naquela fenda onde foi encontrado pelos arqueologos fora de um recipiente de barro, do que seria o mais adequado pelo seu valor das riquezas nele descritos dos esconderijos, o que nos levou para as suspeitas de que o seu provável transportador por ter estado muito apressado na fuga dos invasores se descuidou dos detalhes quanto a sua proteção devida, pois pensava que por ali ficaria auele mapa dos tesouros  por um pouco de tempo aguardando a sua volta para novamente pegá-lo de volta daquels jornad. 

Talvez tenha pensado que escaparia do cerco inimigo, no mais provável do dia vindouro foi o porque de ter deixado escondido por entre aquelas rochas ter causado uma grande oxidação de todo o material feito do cobre martelado, nas suas letras extruturalmente se desfazendo pelo longo periodo do tempo passado até ser encontrado recentemente naquela escura caverna de Qunram.

Ao ter sido encontrado  e retirarado com todo o cuidado, como também aos demais achados dos outros documentos que se encontravam dentro dos vasos de barros , bem como de outros inúmeros pedaços de restos dos documentos das escritas espalhados por diversos pequenos pedaços que ficaram pelo chão daquela caverna, ter o fato que possivelmente ali se tratasse de uma grande "biblioteca" de escondidos naquele deserto da Judéia localizado bem próximo do sítio arqueológico dos antigos moradores serem os provaveis guardadores que formaram aquela comunidade de Qumran na árida encosta acima na região do Mar Morto.

Este documento  é por todos os arqueólogos considerado legítimo, tem o fato de ser único em todos os sentidos e da sua confecção ser de grande valiosidade histórica, no fato de conter muitos dados arquitetônicos da sua escrita com detalhes expressivos sobre localizações dos ricos tesouros que nele estão anotados com rigores matemáticos nas suas metragens, sendo uma atenção que muito nos motivou para que criassemos uma história que embora pareça fictícia tem para sua história uma realidade incontestável dos fatos que tenha acontecido por cenas que podem ser retiradas de suas partes movimentadas, pelo que teria acontecido nas épocas da sua vida ativa e quanto ao fato final por ter sido deixado naquela escura caverna tendo o desfecho da sua utilização encerrado ali, foi por onde também levantamos nossas suspeitas da sua história ser complicado pelos diversos acontecimentos históricos, assim formarmos um enredo que parece cinematográfico, partindo desde a sua época inicial da confecção ser tão distante no tempo, até chegarmos aos nossos tempos da Era Cristã.

Trata-se da história que está culturalmente ligado com a religiosidade do povo judeu, como também das grandes riquezas cerdotais acumuladas no Templo, pelo que tal documento metálico vem anunciando como se fosse um "mapa da mina" contendo os tesouros acumulados no Primeiro Templo de Salomão, pelo que vem trazendo no seu corpo das escritas os esconderijos relatados naquele toponimo que seria da antiga cidade de Davi.

A foto trás o ilustrativo mostrando como um informativo sobre tão relevante assunto histórico sacerdotal, tendo conforme a sua escrita ter sido decifrado na sua forma original do ocorrido que vem desenhando todos os passos nas ações acontecidas das ocultaçoes destas ricas peças distribuídas em lotes a serem guardados, feitos em cenas que podem ser levantadas sobre o mais provável dos acontecimentos nas épocas, de como hoje podemos imaginar pelo reconhecimento do terreno na sua grande parte está  sendo descoberto algumas áreas arqueológicas desnudadas para céu aberto é como apresentamos
 nossas sugestões para estes locais tão importante para o seu desvendamento, o que assim sugeridos como sendo as possibilidades reais de que por ali por baixo destes enormes entulhos de terras e pedras possam vir ainda estar escondidos uma boa parte destas riquezas que estão anunciados no documento metálico decifrado, bem como vem sendo realizado escavações até hoje nos diversos locais do terreno referido no mapa metálico, pelos trabalhos feitos nas áreas arqueológicas do sítio da antiga cidade de Davi ser o local de mais provável que por ali esteja escondido uma boa parcela da grande riqueza que fora retirada do Templo de Salomão, em que há fortes possibilidades do êxito nestas constantes escavações que se seguem pelas áreas das buscas de provas arqueológicas encontrem quem sabe um dia destes algo material que venha comprovar a existência  destes ricos tesouros escondidos há séculos passados, muito embora já tenham sido buscados por diversas outras regiões pelo deserto da Judeia e que tenham chegado até mesmo bem próximos da antiga cidade de Jericó, sendo frustados nas suas buscas sem terem obtidos qualquer tipo de êxito sobre qualquer achado da parte destes tesouros escondidos.

Apresentamos o nosso estudo bíblico de um parecer que poderá  ser o mais realista possível sobre o "Pergaminho de Cobre", pelo que entendemos segundo as palavras gravadas e decifradad na sua escrita do hebraico arcaico, sobre o que vem anunciando no seu cabeçalho falando sobre uma grande "ruína que há no Vale", o que nos direcionou em estarmos corretos da nossa interpretação para o mais provável das localizações assim terem acontecido na parte centralizado da antiga cidade de Davi, aonde foi que focamos pela nossa história o reconhecimento físico do terreno onde cremos que para o mais breve possível poderá ser encontrado do que restou dos ricos tesouros que ainda estão acumulados nos seus esconderijos por séculos passados sobre eles, do que virá fechar a história desde a sua vida ativa de todo um modo fantástico tem o quadro histórico contado pelo que levantamos dos acontecimentos antigos dos serviços sacerdotais praticados na Cidade de Davi a antiga Jerusalém.

Pelo que assim ficou desenhado na forma do "mapa metálico" marcando claramente por escritas de textos o que vem mostrando numa comprovação literária a verdade histórica tendo sido talhado letras num material tão resistente ao tempo do seu uso, o que nos vem mostrando pelos direcionamentos históricos, sobre o que seguramente estavam e de alguns que ainda estão posicionados dentro dos esconderijos naquela que foi a antiga capital judaica de Israel habitado pelos ancestrais vindo do rei Davi.

Foi feito por nós durante as demoradas leituras bíblicas, e também pelas inúmeras pesquisas literárias feitos na internet, como em livros didáticos, como recorri dos recortes vindos da área arqueológica em seus trabalhos nas buscas de pequenos materiais achados entre os escombros na antiga cidade, como também as matérias editadas nos livros oficiais comentando sobre os "Manuscritos do Mar Morto".

Tão logo procurei me organizar com os dados obtidos servindo para formar as minhas próprias idéias fazendo uma montagem de escritas sobre o que me pareceu viável cinematográficamente sobre tal acontecimento sacerdotal, e a partir destas interpretações tiradas do original da escrita traduzido do original do "Pergaminho de Cobre", fui decifrando os enredos nos textos que passei a adaptar nos textos do original para o nosso escrito, como assim ficou nossa declaração  do possível  de ter acontecido dentro da nova versão estrutural da montagem histórica mostrando as diveras atuações  do enigmático e interessante documento sacerdotal.

Debruçado por dias  sobre o que teria sido feito num mesmo quadrante do terreno declinado como vem citado no mapa metálico, em que tudo está a indicar a existência dos esconderijos dos ricos tesouros sagrados  que antes estavam guardados no Primeiro Templo de Salomão. 

Apresentamos como prova literária sugestiva uma interpretação que nos veio a mente de um parecer do mais provável para sua data da escrita no original da confecção do "Pergaminho de Cobre" 
na época de grande antecedência da catástrofe profetizado por Isaías, ao ter anunciado para o rei Ezequias sobre a destruição futura que ocorreria na cidade de Jerusalém, com a invasão avassaladora dos exércitos da Babilônia vindo cair sobre o povo da cidade e acontecer também a destruição do Primeiro Templo de Salomão.

Chegamos a esta conclusão por termos considerado todos os fatos ocorridos desde aquela época histórica, e em específico no cabeçalho  do mapa metálico o fato de estar para indicar logo abaixo deste a ocupação pelos esconderijos de quase toda a antiga área geológica da cidade de Davi tenha ocorrido o quadro profético revelado nas poucas palavra do noticioso da "ruína" que viria acontecer no vale da antiga cidade de Davi, no que veio servindo do direcionamento seguro foi antecipado sobre o futuro ocorreria com toda certeza, 

O que vem confirmar do fato destruidor assim acontecido na cidade de Davi, como do primeiro Templo de Salomão, conforme assim temos declarado declarado para a retirada dos tesouros do Templo, conforme foi postado no cabeçalho do mapa metálico contendo logo a seguir o inventário dos valiosos tesouros que foram escondidos naquele "Vale" abaixo do relevo mais alto do monte "Ofel" aonde estava o Templo na antiga cidade de Davi.

Temos por certo as informações históricas nas Escrituras Sagradas, ainda que não seja citado a existência do "Pergaminho de Cobre", e da sua situação como se encontra até hoje da sua posse no Museu Jordaniano, o que realmente teria acontecido depois da "guerra dos seis dias", desde quando  se encontrou ele retido por mãos estrangeiras sem a sua devolução para os verdadeiros  proprietários, os donos legítimos os Judeus.

Pel que na verdade deveria ter sido devolvido para ser entregue e guardado no Museu de Jerusalém, visto que se trata legalmente de uma propriedade histórica pertencente aos sacerdotes judaicos ao povo de Israel.

Agimos do nosso imaginário de um visionário da arqueologia que interessado no seu objetivo segundo as interpretações dos dados escritos no mapa metálico, retiramos o necessário possível para nossa escrita interpretativo vindo do original traduzido pelos estudiosos do assunto metálico, nos direcionamos seguindo pel
os lotes das escritas interpretados em separados por colunas e fomos montando nossas composições para o que propomos de um paralelo aos trabalhados feitos pelos sacerdotes do primeiro Templo de Salomão e assim contextualizando todas as ações terem praticados os sacerdotes escolhidos a dedos familiares pelo Sumo Sacerdotes do Templo naquela época.

As muitas perdas acontecidas das escritas corroídas pelo uso constante dos sacerdotes de novas épocas e pelo seu estado avançado da corrosão do tempo, o que veio a dificultar para muitas decifrações ficando ilegível, os estudiosos facilitaram para sua leitura distribuídas em "XII colunas" dos escritos aonde pudemos "encaixar" das nossas novas escritas para montagem do enredo histórico que vem seguindo a sequência do texto original para cada coluna exposta, dos possíveis passos dados para as ocultações distribuídas no terreno em 64 (sessenta e quatro) esconderijos depositados todos os ricos materiais como vem descrito no mapa metálico. 

Algumas ocultações foram cobertos por misteriosos enigmas de escritos indecifráveis no seu parecer, como há também partes que são menos enigmáticas se tornando facilmente visível o seu acesso local de reconhecimento dentro do relevo descrito que ainda é existente desde aquela época da sua escrita original da sua escrita no original no hebraico arcaico.

Em muitos lugares deste relevo existem as construções que foram levantadas durante os séculos passados pelos diversos moradores, como também dos invasores que vieram a consquistar a terra santa, o que realmente tornaram uma boa parte do terreno sendo alestoriamente urbanizado encima da antiga cidade de Davi onde até  hoje deva estar escondido  uma boa quantidade das riquezas que foram acumuladas em ouro, prata, como também de outros pertences utilizados no serviço sacerdotal do Templo durante os anos antecedentes do que hoje podem estar preservados em total segurança nos seus devidos esconderijos dentro daquele topônimo da pequena faixa de terra situado na antiga cidade de Davi.
 
Cremos sobre este achado arqueológico que é de tão  especial valor histórico no só para o povo de Israel como para o cristianismo, pelo que está envolvido nas empolgantes aventuras tanto do seu passado histórico arcaico, como também vindo sobre os períodos seguidos da história chegando até o nosso tempo presente guardando ainda um grande mistério para este achado arqueológico, do que certamente aconteceu pertencendo paralelamente com a história bíblica do povo de Israel, de que constantemente se encontrou com as batalhas das guerras e os levantes dos ferrenhos inimigos dos judeus, tanto os de perto como os de longe das nações do Oriente que vinham sobre eles nas diversas cenas dos ataques que bravamente enfrentaram resistindo desde os tempos mais remotos, mesmo antes da confecção do pergaminho de cobre confeccionado par
a sua escrita no original "hebraico arcaico", assim veio se apresentando ao mundo com os seus inúmeros enigmas por serem decifrados, o que por razões óbvias de segurança lhe serviu para então dificultar a sua interpretação quanto as suas localizações exatas trazendo como resultado desta rigorosa elaboração  matemática para as ocutações trazendo uma dificuldade maior ao seu acesso dos aventureiros caçadores de tesouros que por ventura tomassem da sua posse viessem a usá -lo  no terreno adequado dessas localizações existentes pelos restos das construções destituídas no passado de muitas gerações, o que remontaria aos tempos dos primeiros reinados dos filhos descendentes de  Davi. 

Vem assim nos mostrando que existe pelas declarações das escritas mostrando para algumas posições aonde pode ser seguido segundo os cálculos matemáticos para diversas ocultações que foram distribuídas por vários ambientes domésticos da antiga cidade de Davi, aonde certamente existiram estas construções, como também  aparecem de algumas localizações sendo indicadas pelos nomes das mais importantes famílias sacerdotais reconhecidas biblicamente no reinado de Judá, tendo pelas suas indicações como pontos estratégicos dessas  posições urbanas, conforme vem  delineando os esconderijos assim distribuídos nas diversas obras das construções pela antiga cidade de Davi acontecerem também em vários tanques de águas canalizadas e naturalmente utilizados estes reservatórios sendo esvaziados para o serviço de verdadeiros "cofres".

Assim como nas diversas valas das canalizações do escoamento das águas que foram utilizadas para serviços dos esconderijos nestes canais existentes dentro da cidade de Davi.

Formaram estes pontos estratégicos utilizados nas açõe por todo o terreno daquele topônimo de onde vem expostos os nossos  cenários para tão importantes esconderijos, o que declaramos dentro do contexto histórico que é bíblico e levantamos o que de melhor se enquadra como sendo o passado histórico desde a sua escrita arcaica vem assim mostrando para o que foi acontecido naquele território do pequeno "centro urbano" da antiga cidade de Davi. 

O mapa delineia nos seus contornos indicando para aquele pequeno relevo aonde poderá ser encontrado todos os esconderijos ali distribuídos das ricas peças depositadas naquela pequena faixa de terra, o que pode ser tratado como de um "fundo de quintal" que estava estabelecido logo abaixo do "Primeiro Grandioso Santuário" construído pelo rei Salomão.

Demonstrado que para sua elaboração de que fora feito pelo autor deste grande projeto judaico sacerdotal, assim teria agido na sua atitude de sabedoria ao ter tomado de uma correta decisão antecipada da catástrofe vindoura, criou um traçado lógico pela matemática sendo obedecida, como da regra específica nas minuciosidades dos talhes técnicos a serem observados nas ações dos trabalhadores sacerdotes escolhidos a dedo por este sumo sacerdote da época inicial da escrita arcaica,  que nas suas diversas  tarefas seguissem o seu direcionamento para as devidas posições dos seus lotes separados que assim fossem seguramente espalhados pelas várias áreas das construções que naquela época foram levantados, o que provavelmente tiveram sob o comando e gestor do mapa
o sumo sacerdote Azarias, conforme consta em 2 Crônicas 31.10. 

Tenha sido do mais provável acontecimento para o grande desastre da cidade, do que veio acontecer tempos a frente no terreno da antiga cidade de Davi, com a invasão avassaladora do seu algoz inimigo anunciado profeticamente vindo da Babilônia, o que 
indica de antemão puderam agir os sacerdotes levitas do templo tiveram com considerável antecedência o tempo suficiente de quando havia profetizado Isaías estando eles ainda no reinado de Ezequias, que a partir daí tiveram as oportunidades do desenrolarem as ocultações para os ricos tesouros serem colocados nos seus devidos lugares sendo programados, como vem constando na relação logo abaixo da inscrição trazendo a reportagem no cabeçalho do mapa que fora feito numa folha de cobre de fina espessura, o que pode  resistir pelos longos 70 anos do exílio profetizado para o cativeiro babilônico. 

Com a intensão focado dentro deste entendimento profético, do que deva ser o  interpretativo correto como veio anunciado na palavra da sua escrita inicial, no mapa informando sobre a grande "ruína" o desastre ocorrido na antiga cidade de Davi, foi que consideramos como tradução fidedigna de importante parecer para chegarmos a uma solução pela história bíblica desenrolarmos todo o nosso enredo 
criado para o mapa metálico.

Assim idealizamos as possíveis cenas 
que vem formando sua histórica vida útil onde trabalhamos os dados levantados em cima do que já fora traduzido do "hebraico arcaico" e fomos neles caminhando por sobre os passos planejados pelo sumo sacerdote daquela época trazendo os seus efeitos positivos obtidos nos trabalhos realizados com uma considerável antecedência do ocorrido no futuro profético, onde foram demarcados os 
 espaços ocupados por quase todo aquele ambiente urbano delineado no mapa do terreno que sofreria sua gigantesca "ruína", do que ali aconteceria mais a  frente no tempo a ser cumprido da profecia nele anunciado.

É o que entendemos ficou desde então retratado numa única palavra "Ruína" o reconhecimento no acertivo direcionado para aquela pequena área geológica onde tenha rolado o ambiente dos intensos trabalhos feitos pelos sacerdotes a seguir da descida da escada que levava para o palácio real de Davi, por ali foram se conduzindo passando pela fortaleza de Davi vindos da elevação superior da colina do "Primeiro Templo de Salomão".

Nesse desenvolvimento procedemos com as informações em propormos com 
uma "nova roupagem" formando as narrativas direcionando os passos que provavelmente teriam dados os sacerdotes nas suas realizações das escavações dos esconderijos anotados no mapa metálico.
  
É o que propomos com a nossa interpretação
 que possivelmente venha se enquadrar no melhor da sua história contada em colunas, ter realmente acontecido desde aquela época da sua elaboração da escrita, foi que propusemos aproximarmos ao máximo da sua realidade histórica  na vida útil do povo Judeu buscamos nos eventos acontecidos, o que propusemos em recriar as cenas vindas pelo nosso imaginário de um autor dirigente cinematográfico que se aproxima ao máximo da realidade ocorrida até ao seu final por terminar guardado naquela escura caverna da região do deserto da Judeia, estando nas mãos dos sacerdotes guardiãs da sua posse, foram os fugitivos da invasão agora acontecida pelos exércitos Romanos na era Cristã, tendo partido apressadamente da cidade de Jerusalém saindo para o deserto da Judeia até que chegaram a "Qumran" e por ali deixaram jogado naquela caverna escura e a seguir proseguiram até  a "Fortaleza de Massada", assim culminando sua história de um empolgante cenário que foi findado com a mortandade coletiva deste grande "Epico Judaico Sacerdotal".

Visto como sobre este assunto já foram levantados as diversas hipóteses para sua existência histórica, bem como surgiram algumas ideologias com variadas versões que divergem nas opiniões quanto aos prováveis  lugares aonde possivelmente teria sido desenrolados estas muitas ocultações dos tesouros, podendo
 até mesmo sido espalhados por várias distâncias, que se calculado fosse para alguns desses locais entendidos, ficariam espalhados em grandes partes de quilômetros, o que não seria nada fácil de serem transportados até os locais aventados por estas pessoas, além do que trazem consigo um grande desafio com a presença de vários enigmas indecifráveis, no que vem dificultando algumas interpretações desses locais, visto que foram ali colocados propositadamente com este objetivo visando encobrir os lugares acertados dd uma boa parte dessas ocultações dos consideráveis montantes acumulados.

Alguns arqueólogos dão  crédito ao que supostamente teriam sido direcionados de uma grande parte desses tesouros teriam sido  distribuídos por diversos pontos de Israel, o que viria a encobrir uma vasta região geográfica que a partir de Jerusalém foram seguindo na direção do deserto da Judeia, encaminharam para outras propriedades distantes tendo chegado até aos limites da cidade de Jericó?

Esta é uma das considerações mais aceitáveis das hipóteses vindas dad opiniões de alguns arqueólogos estando incrédulos das Escrituras Sagradas, por assim acreditarem nas velhas suposições vindas de sugestões mescladas pelas "lendas" sendo divulgados por antigos moradores da região da Judeia. 

Estas lendas foram sendo anexados fortemente no tirarem das suas conclusões sendo aceitas pelos grupos de arqueólogos confederados que vieram formando um contexto histórico deturpado, o que para estes arqueólogos tornou-se verdadeiro ficando vedados aos seus olhos o passado histórico bíblico quanto a confecção do mapa metálico trouxeram as distorções acolhidas por superstições sem a base bíblica do necessário de tão importante para o entendimento do seu desvendar correto das instruções, desviaram
 por debates das opiniões trazendo cada vez mais suspenses e negatividades por polêmicas religiosas e políticas que o envolveram.
  
Foram muitas estas situações adversas foram enfrentadas desde o tempo inicial de seu achado quando veio acontecendo os embates das idéias formadas pelos arqueológos envolvidos, das suas discordâncias internas pessoais sobre os possíveis locais de mais prováveis destas ocultações, como até mesmos pelas questões políticas logo após o seu achado, o que levou até da sua posse até hoje nas mãos de quem realmente não lhes pertence por direito do precioso documento metálico Judaico Sacerdotal.  

Portanto, fato é  que não existe até agora uma solução definitivo dado pela arqueologia sobre este documento metálico que tem sido
 "deixado de lado" no silêncio dos tempos tem sido vedados os recursos financeiros sobre ele, para que haja uma resposta positiva do seu reconhecimento físico tem a verdade histórica de toda a riqueza foi acumulado em esconderijos na antiga cidade de Davi.

Na verdade dos fatos é que até hoje os resultados obtidos pela arqueologia desde as últimas notícias sobre o "Pergaminho de Cobre" não há nada de novo para ser noticiado ou de que tenha sido encontrado no sítio arqueológico da cidade velha de Davi fora descoberto algum material de especial valor dos tesouros do Templo de Salomão que se enquadre a respeito do mapa metálico e sirva de uma prova concreta da escrita metálica, para sua confirmação não continuar como fictícia 
desde o seu aparecimento no ano de 1952, do que já  faz mais de 70 anos desde o seu achado arqueológico naquela caverna.

Não se ouviu mais falar que haja encontrado quer seja alguma pista arqueológica neste sentido ou que se tenha feito mais esforços no sentido de solucioná-lo, visto que não chegaram a uma conclusão final do consenso pelos estudiosos que então debruçaram sobre este caso  do documento metálico, embora continuem trabalhando arduamente nas suas atividades das escavações sendo feitas nos escombros abaixo das construções desde então nas "ruínas da cidade de Davi". 

Nada mais se publicou a seu respeito pelos informativos oficiais da arqueologia atuante, o que apenas deixa notório que não quererem mais falar sobre o assunto metálico, no fato de que trouxera tantos constrangimentos para os arqueólogos nele envolvido e pelo que ainda é considerado um "estranho no ninho", sem comprovação de seu teor ser possível da verdade entre os demais escritos achados nas antigas cavernas do Mar Morto.

Já se foram para mais de setenta anos desde que com os outros achados arqueológicos retirados das cavernas de Qumran, mesmo que sendo este documento de tão especial valor nele descrito, para os arqueólogos, continua um mistério tal caso até  hoje enigmático, tendo atenuante de não ser citado nas Escrituras Sagradas.

Sobre ele é ainda aguardado uma solução plausível do seu caso quem sabe um dia venhamos a ter uma surpresa o seu desvendamento adequado, que pela arqueologia moderna dos equipamentos de sondagens com grande precisão das localizações para os tesouros escondidos nos subsolos mais profundos dos terrenos em que se encontra na antiga cidade de Davi. 

Conforme vem se apresentando no texto escrito que foi traduzido do original talhado na fina folha de cobre dos seus escritos no hebraico arcaico interpretado conforme as decifrações com sua linguagem objetiva para os lotes de peças quardadas, estando dentro dos seus locais históricos do passado bíblico tão distante ter o fato apresentado no inicio da palavra profética "ruína" anunciado com antecedência de maneira sintetizado da notícia catástrofica que gerou da sua existência física ser durável para longos anos do desterro, na sinistra reportagem mostrando o "fim desde o princípio" do ocorrido naquele pequeno toponimo de terra.

Tão logo a seguir desta curta reportagem profética no dizer: "Na ruína que há no Vale..." vem logo abaixo o desenrolar dos rico tesouro patrimonial do primeiro Templo de Salomão, a indicar para os locais corretos das ocultações que foram feitos naquele topônimo mais abaixo da construção do primeiro Templo trazendo pelos seus destaques os posicionamentos das diversas ocultações nos diferentes esconderijos que foram planejados com antecedência que viria ocorrer a ruína, tendo o tempo disponível no necessário dos anos anteriores desta avassaladora destruição profetizado por Isaías, o que aconteceria da ruína  para o vale da cidade de Davi.

O inventário do mapa metálico teria sido naturalmente assessorado mais de perto pelo então sumo sacerdote Azarias, primogênito da casa de Zadoque, o que teria delegado ao ajudante "Conanias, o levita maioral do Templo, e a Simei seu irmão" (conforme assim consta no livro de 2 Cronicas 31. 10,12), de que este na sua época preparasse os locais das ocultações dos tesouros fazendo as anotações marteladas no mapa metálico, embasado na profecia do que Deus havia estabelecido pelo profeta Isaías, aconteceria da vinda futura com a destruição total tanto da cidade de Davi, como também do primeiro Templo de Salomão.

Assim procederam os sacerdotes escolhidos com as pesagens das peças, como também nas separações de todo o rico patrimônio que foram sendo retirados por lotes de suas recâmaras da "Casa do Senhor", sendo arrolados seguramente e guardados nos seus respectivos esconderijos já estabelecidos pelo sumo sacerdote Azarias. 

Arrolados as peças como os livros importantes e até mesmo do vestuário pessoal da roupagem santa do sumo sacerdote, em que minuciosamente depois de catalogados a seguir prosseguiram os passos seguintes obedecendo nas suas atribuições das tarefas  feitas a contento das suas localizações que por lotes distribuídos em separados por suas pesagens das barras de ouro, prata, taças, vasos, como das vestimentas sacerdotais e até mesmo dos livros importantes que culturalmente vinham sendo preservados, sobre o que muito provavelmente neles relatam dos acontecimentos realizados pelos reis de Israel que atuaram nas suas batalhas de guerras contra os inimigos da terra.

É possível que entre os lotes de algumas peças seja encontrado o importante "livro de Jashar", aonde foi escrito o "Hino do Arco", no Livro dos Justos, como também o Livro das "Crônicas dos reis de Israel", em que são citados os atos heróicos dos reis daquela época, visto que vem citado no esconderijo destes livros juntamente com as peças deste tesouro mapeado.

Portanto é um fato muito interessante de ter também  a referência sobre as sagradas vestimentas sacerdotais, como é dado o destaque em especial de que poderá ser as vestimentas santas do sumo sacerdote Azarias, o fato de ter sido ele o mentor intelectual deste grandioso projeto sacerdotal na terra santa da cidade de Davi.

Foram guardados como que protegidos dentro de um grandioso "cofre bancário" esvavado debaixo da terra, cujo o segredo foi mantido pelos levitas sacerdotes trabalhadores tendo mantidos em rigoroso sigilo das demais pessoas do público moradores da cidade, só ficando sabido entre os sacerdotes escolhidos a dedo por suas casas paternas, os responsáveis diretos pelas ocultações protegidas por "chaves matemáticas" com as suas respectivas traduções lineares destas aberturas a serem localizadas mais a frente na volta ao término do exílio babilônico, por ali encontrariam as ocultações no terreno "debaixo do seu nariz" preservados do assalto dos inimigos Babilônios. 

É realmente fantástico a engenharia que foi aplicado na criação deste "grande cofre" para os esconderijos dos tesouros do Templo, pelo que ainda possa existir até hoje debaixo dos escombros daquela terra compactada por diversas camadas de destroços de construções, dos tesouros que ainda estão  intactos nas suas "gavetas" dos compartimentos preservados segundo a matemática de alguns acumulados desde os tempos dos reinados de Davi.

Da maneira como foram catalogados por lotes de peças sob um rigoroso esquema da pesagem e seguidos por traçados matemáticos que foram assegurados por suas medições precisas nos cálculos levantados pelos sacerdotes estando dentro de um equilíbrio estratégico para uma guerra ser vencido, foram realizados estas ocultações no formato como de uma "grande rede de teia de aranha" que é tecida estrategicamente, para o seu local com os pontos das laçadas geométricas feitos nos desdobramentos de um afunilamento que aponta para seu o ponto inicial de partida partindo da descida pela escada projetado do acesso ao "Santuário do Templo de Salomão", que era utilizado não somente pelos sacerdotes levitas, como também pela comitiva real vindo da "Fortaleza de Davi".

O mapa metálico veio desta maneira de um comparativo com a "teia de aranha", por se encontrar recheado dos "visgos" enigmáticos, para confundir aos incautos da sua tradução, sendo que foram colocados tão cuidadosamente em alguns pontos estratégicos das ocultações nos ambientes das arquiteturas estruturadas naquela época, em que muitos estão localizados em ambientes às vezes abertos, como também de outros colocados em estruturas fechadas nos subterrâneos e até mesmo nas cavernas sepulcrais que foram abertos nas rochas de calcário nas encostas da antiga cidade de Davi.

Depositados nas suas disposições para cada esconderijo programado, o que assim seguia de um rigoroso esquema sendo utilizando o sistema métrico das medidas entre as suas distâncias nos locais dos esconderijos estipulados nas suas medidas das profundidades que previamente foram calculadas, o que assim dificultaria para serem achados os seus locais exatos de esconderijo que naquele local ficou determinado, caso algum dos invasores inimigos ou de quem quer que seja tivesse a sua posse e fosse um aventureiro caçador de tesouros, intentasse utilizar indevidamente do mapa metálico.

Estando nos seus pontos estratégicos cuidadosamente dimensionados nos seus quadrantes em que foram depositados, para cada lote das peças dimensionados por pesagens, assim durassem o tempo que fosse necessário para sua preservação de cada ocultação destes tesouros, do que antes estava acumulado na tesouraria do "primeiro Templo de Salomão". 

Na época em que a profecia foi anunciado oficialmente pelo profeta Isaías, sobre a ruína que viria cair sobre a cidade de Davi, de que provavelmente teria sido consultado pelo mentor intelectual do projeto sacerdotal, o que tenha sido procurado pelo sumo sacerdote Azarias, conforme foi no seu tempo inicial da profecia proclamado, sendo Azarias o maioral da casa de Zadoque, ter designado para o realizar do "grande épico judaico sacerdotal".

Os trabalhosos serviços sacerdotais começaram a ser feitos em secreto do povo morador da cidade estando logo abaixo da Fortaleza de Davi, pelo que provavelmente ficou assim acertado com toda classe sacerdotal, dentre os levitas escolhidos pelo sumo sacerdote do Templo.

Obtiveram o sucesso da obra, devido ao grande espaço do tempo que antecedeu da profecia de Isaías, tendo o fato de que os tesouros foram ocultados bem antes da "ruína", então puderam puderam trabalhar sossegadamente com toda a presteza dos serviços requeridos.

Naturalmente por se tratar de grandes toneladas de peças que estavam guardadas em formas de lingotes de ouro e prata, como também dos vários objetos e utensílios que também estavam nas câmaras da tesouraria do Templo, foram catalogados conforme as ordens obedecidas com as ordens rígidas do controle da segurança que era inspecionado pelo sumo sacerdote Azarias, que de perto teria acompanhado as ocultações que eram realizadas pelos servidores levitas escolhidos pelos cabeças dos maiorais das famílias sacerdotais do Templo.

Não se permitiu que aos responsáveis pelas tarefas externas do Templo deixasse aperceber pelo público morador da cidade abaixo viesse tomar o conhecimento desta obra, sobre qualquer pretexto do tipo de informação vazasse ao controle do esquema de segurança que foi montado "sob-sigilo" absoluto para todos os esconderijos.

Agiram os cabeças sacerdotais estando bastante atentos para que não vazasse qualquer conversa paralela pondo em risco algum local de esconderijo, o que pudesse chegar ao conhecimento do público morador da cidade de Jerusalém.  

Foi por esta a razão o motivo principal do sucesso que alcançou o projeto sacerdotal para todas as ocultações, assim ficasse mantido em silêncio sobre o mapa inventário do "Pergaminho de Cobre". 

Assim presentamos a nossa proposta de interpretação textual, com uma montagem nova de sua roupagem que foi elaborado pela nossa imaginação criativa, foi adaptado para a leitura expositiva do mapa metálico.

Criamos a nossa própria roupagem baseado nas regras básicas de um caminhar imaginário sobre os mesmos passos que possivelmente foram dados pelos realizadores desta grandiosa obra sacerdotal do Templo, com os detalhes nas montagens que vem seguindo o mesmo formato textual das doze colunas da sua escrita da interpretação textual, conforme está na sequencia constante no mapa decifrado pelos escolásticos.

Entendemos que o mapa provavelmente tenha sido feito a sua escrita no interior do Templo, como toda a elaboração do "Rolo de Cobre", sendo estabelecido as metas para serem cumpridas por todos, dentro do fato histórico quando se deu provavelmente no início do reinado de Ezequias estando no ano de 701 a.C, tendo ainda pela frente um longo período do tempo, o que foi naturalmente o suficiente para que os sacerdotes levitas terminassem com uma boa folga suas obras realizadoras, tendo eles alcançado o sucesso que perdura ainda para algumas ocultações ter chegado até nossos tempos modernos.  

A "reportagem sinistra" que foi usado no inicio do texto metálico vem confirmar o que sucintamente está reproduzido na palavra "ruína"de todo um noticioso profético que veio realmente acontecer, e ficou assim registrado para sua verdadeira história da antecipação ocorrido para os esconderijos revelados no inventário mapeado. 

Assim ficou nossa proposta no geral descritivo com a conotação de uma filmagem adaptado para o mapa metálico, no que vem descrevendo sobre os tesouros guardados dando o entendimento com uma roupagem que imaginamos tenha acontecido com as escritas interpretadas para grande parte das colunas ligadas entre si no enredo textual com efeito de cenas criativas, sendo mantidos as escritas com as particularidades do original decifrado, como também as partes enigmáticas indecifráveis, como assim vem constando em itálico entre "aspas".
______________________________
VEJA ABAIXO COMO FICOU INTERPRETADO POR NÓS 
O ROLO DE COBRE COM SUA "NOVA ROUPAGEM" DA ESCRITA TEXTUAL:

Col. I                                                         
O que restou dos entulhos de pedras que foram roladas e acumuladas na destruição ou ruína ocorrido "no vale" da antiga cidade de Davi, ao descer "as escadas" que levam para Fortaleza de Davi estando voltado "para o Leste", vindo de cima do Templo de Salomão, logo embaixo dos degraus, na medida da distância de "quarenta côvados:(há) um cofre de dinheiro, e seu total: o peso de dezessete talentos. KEN".

No mausoléu real de Davi, localizado na subida da encosta da Fortaleza, na série em linha, na terceira ala:"cem lingotes de ouro".
No grande reservatório de águas, no recinto lajeado da porta principal da casa real, contornado por colunas, em um buraco do solo encoberto pela camada de terra depositada, onde começa a fenda mais elevada do terreno:"novecentos talentos".
Na encosta desta elevação de Ofhel, "vasilhas de dízimos do senhor dos povos e vestes sagradas;total dos dízimos e do tesouro:um sétimo do dízimo segundo feito impuro(?)", tendo sua fenda de entrada na extremidade da escavação que conduz águas vindas da parte "Norte", tomando a direção de "seis côvados"do tanque das lavagens das purificações."XAG".
No reservatório de água restituído "de Manos", em que a sua água é retirada com as mãos, "descendo à esquerda, a uma medida de altura de três côvados do fundo: prata, quarenta Vacat. talentos. Vacat."

Col.II
No reservatório de água das chuvas abundantes, que está logo abaixo "das escadas: quarenta e dois talentos. Vacat. HN"
Na caverna natural da casa do bosque "de Yeshu(?)", no terceiro terraço, "sessenta e cinco lingotes de ouro. THE".
No baixo nível que há no recinto lajeado da porta principal da casa "de Matias há madeiras", em meio ao local  há um reservatório de água, nele "há  vasos com setenta talentos de prata".
No reservatório de água "que está enfrente à Porta Oriental", medida "uma distância de quinze côvados, há vasos".
E na vala que leva água das chuvas que há no recinto lajeado:"dez talentos. DI".
No reservatório de água que está abaixo do "muro do Leste", numa reentrância da pedra:"seis barras de prata", sua abertura que está embaixo da grande ombreira.
No tanque de banho e lavagem de roupa que está "ao Leste", na encosta de Ofhel, "no ângulo Norte",  numa cavidade de "quatro côvados: vinte e dois talentos. Vacat.".

Col. III
No recinto lajeado do terraço que tem a entrada da porta principal da torre de Millo, abaixo no "ângulo Sul a nove côvados: vasos de ouro e de prata dos dízimos, cálices,taças,jarras, vasos; total: seiscentos e nove".
"Debaixo do outro ângulo. o oriental, escava dezesseis côvados: quarenta talentos de prata. TP Vacat."
Na passagem subterrânea que há no terraço de Millo, que está voltada para o "Norte: vasos de dízimos e minhas vestimentas. Sua entrada está sob o ângulo ocidental".
Na pedra lavrada que há no terraço de Millo, "ao Nor- deste, a três côvados sob a armadilha: treze talentos". 

Col. IV
No grande reservatório de água das chuvas,"que há em[...]" Millo, na coluna "do Norte[...]" que sustenta a construção, catorze talentos. SK".
Na vala que leva a água da chuva "[para...]" Millo, "quando avanças quaren[ta e] um côvados:cinquenta e cinco talentos de prata. Vacat."
Entre as duas construções altas das habitações que há "no vale de Akon", no vale do camundongo,  no meio destas construções, "escava três côvados: ali há duas vasilhas cheias de prata."
Na passagem subterrânea  que há na extremidade " do Asla: duzentos talentos de prata".
Na passagem subterrânea "oriental que há ao Norte" na encosta da colina de Ophel: "setenta talentos de prata."
Na passagem subterrânea que há no "vale de",  Siloé, "escava um côvado: doze talentos de prata."

Col. V
No início da galeria que leva a água da fonte para Siloé, "ao Norte", debaixo da pedra grande, "escava [três] côvados: sete talentos de prata."
Na interrupção "que há em", Siloé, "ao Leste" do reservatório de água da casa dos filhos dos servos de Salomão: "vasos de dízimos".
"Próximo dali", acima da vala que leva água para casa dos filhos dos servos de Salomão,  "sessenta côvados em direção ao canto grande, escava três côvados: vinte e três talentos de prata."
Na pedra lavrada que há no curso temporário e violento da água da chuva, na chegada da casa dos filhos de Jericó em direção a Siloé, "escava sete côvados: trinta e dois talentos."

Col. VI
Na caverna natural da rocha cilíndrica com duas aberturas direcionada "ao Leste", abertura "na entrada Norte, escava três côvados: ali há uma ânfora, nela um livro, debaixo dela Vacat. Quarenta e dois talentos. Vacat."
Na caverna natural na base da mesma rocha direcionada "ao Leste, escava na entrada nove côvados: vinte e um talentos."
Na moradia "da rainha" Bethe-Seba, "ao lado Oeste" da sua casa, "escava doze côvados: vinte e sete talentos."   No sepulcro memorial do sumo

Col. VII
sacerdote, no baixio, "escava nove [côvados]: vinte e dois talentos." 
Na vala que leva água para o Quidron"Qi[...]" no reservatório de água da chuva ao "Norte [que é gran]de com quatro la[dos]", verifique a extensão na medida "vinte e quatro côvados: quatrocentos talentos. Vacat."
Na caverna natural junto a este reservatório, próximo "de Beth´Jagos, escava seis côvados: seis barras de prata. Vacat."
"Em Doq", debaixo do "ãngulo Leste" da fortaleza, "escava sete côvados:  Vacat. vinte d ois talentos Vacat."
Acima da abertura "de saída de água de Koziba escava três côvados" na parte superior da trincheira da fortificação: "sessenta talentos(de prata), dois talentos de ouro."

Col. VIII
Na vala que leva água, que está "no caminho ao Leste de Bethe- Ajsar, ao Leste de Ajzar: vasos de dízimos e livros e uma barra de prata."
Na depressão alongada entre os montes que vem de fora, no Tiropeion ou vale dos queijeiros na parte central agrícola, lugar onde se ajunta e recolhe a fêmea do gado para parir ou para os lóquios; na pedra central em destaque, "escava dezes-  sete côvados debaixo dela: prata e ouro, dezessete talentos. Vacat."
No sepulcro "que há na entrada" da passagem estreita "do oleiro, escava três côvados: quatro talentos."
Na pequena elevação do terreno que divide "em  ha-Shavé, orientado ao Oeste, na parte Sul, no subterrâneo orientado ao Norte, escava vinte e quatro côvados: Sessenta e seis talentos."
Na parte que rega com a enxurrada da chuva "que há em ha-Shavé", no marco limite "que há ali, escava onze côvados: Vacat.  Vacat. setenta talentos de prata."

Col. IX
No edifício cavado na rocha destinado a receber as urnas funerárias e as cinzas, que há na extremidade de "Nataf, mede" a extensão partindo da extremidade "treze côvados, escava dois, e sob sete lages: quatro barras e duas minas. Vacat."
No segundo edifício cavado na mesma rocha, abaixo do nível do solo "orientado ao Leste, escava oito côvados: Vacat.  o dízimo de Jasa, vinte e dois talentos e meio."
"Nos subterrâneos de Horon", no baixo nível do solo "orientado ao mar", tomando por direção a grande bacia de bronze da lavagem sacerdotal que ficava acima do solo no Templo, ao lado direito a sudeste, no subsolo, debaixo da "pia" que é a pequena bacia  de lavagem dos holocaustos, ali guardado "escava dezesseis côvados: Vacat. vinte e dois talentos. Vacat."
"Em  Qob' ah: uma mina de prata, oferenda sacrada."
Nas quedas de águas encachoeiradas, próximas à extremidade do canal que leva água, "ao Leste de" onde deságua, "escava Vacat. sete côvados:nove talentos."
No reservatório de água "que há ao Norte" da abertura de passagem estreita "de Beth Tamar, na pedreira de Ger Pela, tudo que há ali é oferenda sagrada."
No edifício cavado na rocha destinado a receber as urnas funerárias e cinzas, na fortificação "de Nabata[...] "

Col. X
"Ao Sul da segunda, no segundo" pavimento "quando se desce de cima: nove talentos. Vacat."
No aparelho de engenho que serve para tirar água das escavações alimentadas pelas águas resultantes das enxurradas violentas em grande quantidade, "a seu pé: doze talentos."
 No reservatório de água "que há em Beth ha-Keren, indo à esquerda" seguindo os"dez" sinais feitos na ocasião: "Vacat. Vacat.  sessenta e dois talentos de prata. Vacat."
No reservatório de água de natureza rochosa na depressão alongada "do vale Zok(?), ao lado Oeste", há uma rocha de bom tamanho segurada por dois apoios auxiliares; "é a entrada: trezentos talentos Vacat. de ouro e vinte vasos expiatórios."
No vale embaixo do memorial "de Absalão, ao lado Oeste, escava doze" sinais feitos por ocasião do inventário: "Vacat. oitenta talentos."
No reservatório de água de natureza rochosa, no lugar que serve para as dejeções de "Siloé, debaixo do desaguadouro: dezesete talentos. [Em sua piscina], em seus quatro

Col. XI
ângulos: vasos de dízimos. Muito próximo dali, debaixo da esquina Sul" do átrio amplo, com teto sustentado por pilares, na pedra lavrada do tipo almofadada "de Sadoc, debaixo" do assento cilíndrico existente no pátio, "vasos do dízimo de(resina de) pinho(?) e do dízimo de(resina d)a cássia(?). Muito próximo dali," na parte que permite ir ao cimo da rocha, "em direção Oeste, em frente ao jardim de Sadoc," debaixo da grande pedra lavrada "que cobre o desaguadouro: oferenda sagrada."
Na pedra lavrada "que há debaixo" da série de colunas pequenas dispostas simetricamente:"quarenta talentos."
Na pedra lavrada pela família "dos filhos de Ha'amata de Jericó(?), ali  há vasos do dízimo de 'az(?) e do dízimo de (resina de) pinho(?).  Vacat. Muito próximo dali,  em Beth Esdatain," no reservatório de água, na abertura de seu depósito de água menor, "vasos do dízimo do aloé e do dízimo de (resina de) pinheiro(?). Muito próximo dali, Vacat." na abertura de entrada "Oeste" do recinto funerário dos sepulcros, há uma cobertura plana de pedra lavrada que serve para a queima, "sobre [...] novecentos[talentos de prata]

Col. XII
cinco talentos de ouro. Sessenta talentos em sua entrada Oeste, debaixo da " pedra negra".
"Ao seu lado, debaixo do Vacat." ombreira da porta do recinto sepulcral:"quarenta e dois talentos."
Na elevação de terra "Garizim, debaixo da escada" da passagem subterrânea "superior: um cofre e todo o seu conteúdo e sessenta talentos de prata."
Na abertura da nascente de água "de Beth-Shan: vasos de prata e vasos de ouro dos dízimos; o total: seissentos talentos."
No grande canal de ligação do recinto sepulcral que se direciona "para Beth-Hakuk: o total de seu peso: setenta e dois talentos, vinte minas." 

Na passagem subterrânea "que há" debaixo da Fortaleza de Davi no monte Ophel, tendo por orientação "ao Norte", na fenda de abertura tendo sua entrada voltada para cima, tampada com pedras lavradas tem"uma duplicata deste escrito e a explicação, e suas medidas, e o inventário de todas Vacat. e cada uma das coisas."
                                               ***********&&&*************

_______________________________________________________
Aqui terminamos nossa escrita com a "Nova Roupagem" do mapa metálico, de como assim deciframos o caso enigmático para os tesouros escondidos do Primeiro Templo de Salomão.      
_______________________________________________________                      

Adendo:

a) Medidas para serem consideradas em côvados =  45,0 cm.
    Sobre estas ocultações feitas em suas profundidades e nas suas        distâncias métricas que são variadas.
          
b)Unidade Monetária dos Talentos = 
     Prata: 43.642 gramas.          
     Ouro: 39.118 gramas.

O que calculado somaria em grandes toneladas destas riquezas escondidas, existe aspossibilidades de que ainda estariam muitas preservadas nos seus terrenos da Casa de Davi.

c) Ao nosso entendimento veio acontecer várias retiradas dos tesouros, pela existência das letras gregas: (KEN, XAG, HN, THE, DI, TP, SK ), que naturalmente começaram a serem anotadas no início do mapa, a partir da coluna I, indo até ao princípio da coluna IV, o que se torna
 num fato da comprovação de que foram inseridas estas letras gregas colocadas diante dos lotes ali especificados no original do "hebraico arcaico", para assim anunciar pelas letras em vir marcando os lotes, porém, sem acontecer até o término do mapa metálico, o que está a indica com esta atitude o que foi tomado de assalto por pessoas portadoras do mapa, o que pode comprovar sobre esta posse do mapa ter sido passado pelos descendentes familiares do clero levita, em ter acontecido na época dos sacerdotes helenistas já  na Era Cristã.  

 d) Creio na existência dos lotes das demais peças, que não foram marcados pelas letras gregas estariam estes  possivelmente preservados até hoje como intocáveis nos seus devidos esconderijos de origem, aonde ainda estão ocultados.

 e) Penso no fato histórico para colocação dessas letras gregas é o que teria acontecido num período do tempo bem mais distante por séculos da sua escrita no original do hebraico arcaico, pelo que supomos tenha realmente ocorrido já na nossa Era Cristã, diante de alguns anos antes da última destruição da cidade de Jerusalém pelo Império Romano,  quando então ficou ali deixado o mapa metálico escondido no fundo daquela escura caverna de Qumran, na fuga dos sacerdotes levitas para Fortaleza de Massada.

                                 **********************

FOTOS SUGESTIVAS DOS POSSÍVEIS LOCAIS DOS TESOUROS ARQUEOLÓGICOS:

Torre de Millo


O local provável em que consta na referência da escrita da col. III e prossegue no início da col. IV, aonde teria acontecido as ocultações dos lotes das peças, conforme as disposições no mapa metálico.

Cavernas
 Seria o provável local do esconderijo da referência na Col. VI, aonde teria acontecido as ocultações contendo também um livro da história dos reis de Israel. 



"As escavações sendo feitas no Tanque de siloé, pode demonstrar como vem posicionado peças no mapa metálico se referindo ao vale da Antiga Cidade de Jerusalém."
 É o local na referência da descrição da col. X, pelo que vem fazendo uma citação de que "Em sua piscina...", temos dados contidos da col. XI, aonde teria sido feitas algumas ocultações, o que para ali é relacionado como estando nas suas disposições pelo mapa metálico.                                                      

          



"Figura 3 - Vista do alto do muro atribuído à Salomão." -

http://www.arqueologiadabiblia.com/



"As ruínas do Palácio de Davi."

DSC00744


"As tumbas de túneis reais(?)"

Tumbas de Túneis

f) Estamos chegando hoje  pela arqueologia moderna, bem mais perto da história arcaica que se refere a antiga cidade de Jerusalém, pelo que vem se aproximando cada vez mais desta época áurea da escrita enigmática do "Rolo de Cobre", de quando fora confeccionado.

Deus é sabedor











Comentários

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