Encontramos várias dúvidas para este local que está perto da fronteira do Irã com a Armênia, sendo um local que se apresenta co dois picos que ali são existentes, sendo o mais alto com 5.137 metros e o mais abaixo com 3.896 metros.
É importante salientarmos que para tais altitudes, é sabido que o oxigênio naqueles ambientes tão elevados são locais rarefeitos, pelo que impossibilitaria em muito uma sobrevivência que duraria por pouco tempo, tanto para o homem como para os animais da Arca de Noé, pelo que sofreriam as consequências negativas para o bom funcionamento dos seus organismos , acaso realmente tenha a Arca de Noé houvesse "pousado" naquela região que estando em total desproposito para o cumprimento profético messiânico segundo as Escrituras Sagradas.
Para estes dois altos relevos ali posicionados naquela região que é vulcânica, que vem sofrendo durante quase todo ano estando encobertos por "neves eternas".
Há relato dos noticiosos de que supostamente alguns homens sobrevoando aquela área montanhosa, teriam delineado através da visão aérea feita por um determinado aviador, que divisou para aquele local de um dos montes, viu algo que parecia ser a imagem projetada de uma grande sombra tendo o formato de uma embarcação que poderia ser de madeira, no que provavelmente seria a Arca de Noé, encrustado na geleira do lado Norte de um dos montes.
Se tal fato pudesse ser comprovado seria a maior descoberta arqueológica já feito pelo homem, por se tratar da Arca de Noé, o que então encerraria para todo o mistério que há sobre a embarcação de madeiras betumadas.
Mas a verdade não é bem assim, sendo levantados as muitas dúvidas sobre tal notícia, o que até hoje continua como uma hipótese apenas, ajuntando-se a de tantas outras incertezas, no que continua sem o resultado concreto, continua sendo aguardado nas informações arqueológicas, com a comprovação da consistência material, traga a solução sobre o "sumiço" a ser apontado para o verdadeiro local dos montes sobre a terra de Ararate.
Passado algum tempo depois foi dito que naquela região montanhosa, vieram a descobrir em um determinado local, que estando mais abaixo do sopé destes montes vulcânicos, foram encontrados algumas inscrições feitas nas rochas ao redor destes dois montes, não se ficando esclarecido sobre os seus dizeres interpretativos.
Como também foi divulgado sobre um achado arqueológico de algumas amostras de madeiras, que supõem os arqueólogos poder ter sido parte do madeiramento da Arca de Noé, porém, também não puderam comprovar seguramente os especialistas do caso, fica a dúvida se realmente pode ser tratado como evidência material que sirva da autenticidade comprobatório por estas amostras que foram encontradas.
Certo é que nada mais veio a público sobre estas notícias arqueológicas daquela região vulcânica dos montes de Ararate, por certo que ali se torna como desqualificado profeticamente segundo as Escrituras Sagradas.
Como cristãos recebemos da tradição judaico-cristã, por trazerem uma alusão fantasiosa para os montes referindo a cidade de Ararate na Turquia, o que está completamente desassociado com os "montes de Ararate" conforme vem descrito no livro da Gêneses da Criação.
É um assunto realmente de empolgantes mistérios, o que vamos procurar desvendar segundo encontramos nos fortes indícios que são mais consistentes. sobre o "sumiço" do madeiramento betumado da Arca de Noé, pelo que somos direcionados para uma conclusão acertado, pelo que levantamos com bases nas Escrituras Sagradas.
"Mosteiro de Khor Virap, Armênia, à sombra do monte Ararat, onde a arca de Noé, supostamente encalhou após o Dilúvio."
"Mont Ararat 3D"
Vale saber também que segundo os pesquisadores formados por um grupo de cientistas Turcos e Chineses, vieram afirmando ter localizado a Arca de Noé no monte Ararate, estando na altitude de 4 mil metros, no monte que fica a leste da Turquia na fronteira com o Irã.
Algum tempo depois, saiu um noticioso publicado de acordo com a imprensa Turca, que veio anunciando ao público sobre o achado arqueológico de uma grande estrutura de madeira que vem delineando mesmo aquele monte, tendo aproximadamente 4,8 mil anos, segundo os testes de carbono.
Tal estrutura deveria ser da suposta embarcação contendo muitos compartimentos, de que provavelmente assim indicaria como sendo os espaços reservados aonde os animais ficaram guardados, podendo vir a ser confirmado como a estrutura milenar da "Arca de Noé" ali enterrada?
Visto por outro lado é sabido que a Arca de Noé não se conservaria na sua estrutura de madeira betumada, numa montanha que é vulcânica, o que de fato o betume entranhado nas madeiras logo incendiaria rapidamente, por ser consumido totalmente na sua estrutura pelo calor. sem deixar qualquer tipo de vestígio sobre a terra.
A nossa proposta aqui neste estudo apresentado é levantado segundo a interpretação bíblica, e vem simplesmente divulgar pela luz das Escrituras, os direcionamos que deva ser tomado pelo raciocínio do equilíbrio feito com as bases bíblicas, sobre um assunto que deva ser visto em princípio pela ótica da fé no sobrenatural de Deus.
Vamos juntos pesquisar nas descrições dos textos bíblicos, o que é importante para sabermos avaliar os fatos, sobre a contextualização da sua formação histórica para os acontecimentos estando no caminho certo que deva ser tomado por base, estribados sobre as melhores hipóteses, o que vem demonstrando pelas evidências proféticas se interligando com o evento de Noé.
Começando com a montagem anunciando sobre a madeira que foi utilizado na construção da grande embarcação, ser utilizado o lenho do gofer, ou cipreste ou mesmo a madeira "faia". (Gn. 6.14.)
Na descrição do madeiro para construção foi indicando por Deus a Noé, tendo para o significado da palavra "golfer, abrigar-se em", no tipo perfeito da árvore conífera porosa, sempre verde e resinosa, madeira branca e flexível, do tronco liso de grande dimensão, pelo que foi também utilizado mais tarde essa madeira na construção do Templo de Salomão, como também para fazer os instrumentos musicais, pelo que no final foi desviado da sua utilização santa, para outros serviços religiosos no fazerem os "ídolos postes" que eram adorados pelos povos da terra.
"Madeira de cipreste do Mediterrâneo."
O rei Hirão da cidade de Tiro, na antiga Fenícia situada na Costa do Mediterrâneo, teve por serviços prestados dos seus servos profissionais lenhadores, no que trouxeram para Israel uma grande quantidade dessa madeira, sendo largamente utilizado na construção da casa do Senhor e na casa do rei Salomão, o filho de Davi.
Para esse destaque em especial foi que descobrimos sobre a existência da floresta grandiosa, que na sua referência foi utilizado em grandes quantidades de madeiras de "almugue", por cujo o nome foi considerado como a madeira própria para utilização na fabricação dos artigos finos, de época da existência destas grande florestas nativas:
"Fez o rei balaustres para casa do Senhor, e para casa do rei,, como também arpas e alaúdes para os cantores; não se trouxe nem se viu mais tal madeira de almugue, até o dia de hoje."(1 Reis 10.11,12)
Por tal relevância pela sua larga utilização, veio esta madeira merecendo ter o destaque como o tipo da matéria prima que foi muito utilizado nas obras feitas com o "almugue", "algumins", "gofer", "cipreste" ou "faia", é como assim vem nos seus nomes destacados para um mesmo tipo de madeira na sua existência de grande abundância nas antigas terra de Israel.
Veja bem o destaque bem claro, e ao que indica vem anunciando da sua utilização feita em excessivas quantidades do seu consumo, ter acontecido pelos desmatamentos sem haver o replantio das mudas, o que voltaria por cobrir a terra das grandes florestas, conforme assim diz claramente no texto bíblico para o seu local exato da existência:
"quais nunca dantes se viram na terra de JUDÁ."(2 Cr. 9.11)
Não se pode contradizer esta verdade histórica, anunciando sobre uma região específica claramente citado no destaque para a terra de Judá, sobre tal existência da madeira de "almugue", de que grandemente foi desmatado neste pequeno pedaço das terras de Israel.
A revelação é direta e traz em toda sua totalidade profética voltado para terra de JUDÁ, e como para ali estão direcionados os acontecimentos que se entrelaçam fechando a questão para o que foi naturalmente o acontecido do seu desaparecimento total, visto que houve o descontrole dos lenhadores e cortadores destas árvores, que no assim procederem sem fazer o seu replantio, foi sendo aos pouco totalmente exterminadas, acabando por completo com a floresta nativa, do que era abundante naquela região da terra de Judá, vem indicar claramente onde temos para o destaque em especial, sermo direcionados profeticamente para ali na terra de Judá, o que inclui até ao sul do Negueve ser a região aurífera, e das pedras preciosas a terra por onde passa em submerso o braço do rio do Éden, o "Pisom", naquela terra que pertenceu originariamente ao descendente neto de Noé, filho de Joctã, descendente de Sem, o homem chamado Havila e ao seu irmão chamado Ofir.
Leia os textos atentamente sobre os descendentes de Noé, e correlatos:
(Gênesis 2.11,12 e o cap. 10. v.21 ao v.32 - 1 Reis 9.28 -)
É diante destes princípios bíblicos que ficamos bastante informados sobre o tipo do madeiramento que foi amplamente utilizado antes e o pós-dilúvio, a começar pela construção da embarcação de Noé, pelo que buscamos uma resposta do mais aproximado para o local da construção e do pouso da Arca de Noé, o que seja de confiável credencial por ser aceito com o nosso estudo bíblico interpretativo.
Vamos agora apresentar agora as informações sobre o outro material inflamável do líquido amarelado, ou pode ter sido sólido em massas da cor preta do betume, sendo produzido nas profundezas dos subsolos da terra, visto que é composto por substâncias orgânicas, foi usado abundantemente como um preservador da madeira porosa usado na construção da Arca de Noé.
Por tal utilização do betume ficou a embarcação totalmente "selado" na madeira, tendo na ação do sol o secar deixando a sua cor escurecido, se apresentando para o seu visual de toda sua estrutura ter ficado empretecida, é o que podemos imaginar vendo aquela "Caixa de madeiras escurecidas", flutuando por sobre as águas do dilúvio.
Agora precisamos saber de onde foi retirado toda esta matéria prima orgânica, que utilizado em tão grandes quantidades no recapeamento do madeiramento, veio satisfatoriamente impedir da entrada das águas do dilúvio na embarcação de Noé.
É sabido que este composto químico é encontrado até hoje no solo da terra de Judá, chamado de "lago asfaltite", do que vem sendo utilizado desde os tempos mais remotos da Criação, servindo como impermeabilizante, como também serviu para acenderem as fogueiras nos altares dos sacrifícios oferecidos às entidades cultuadas pelos povos moradores da terra.
"Gravura do Século XV, mostrando o extrativismo do betume(óleo da pedra-petroleum), em estado natural."
Deus deu ordens a Noé para assim calafetar a Arca com betume por dentro e por fora. (Gêneses. 6.14)
O nosso conceito interpretativo para o material betume, que serviu como um formador da barreira para impedir a troca das umidades, o que certamente enfraqueceria, principalmente, nas regiões das juntas, emendas, e as esquadrias, proporcionando pela sua utilização a grande resistência com flexibilidade adequado ao madeiramento estrutural da Arca de Noé.
Este revestimento providencial prestando um serviço pela impermeabilização acontecendo internamente nos veios da madeira ao absorver o betume, que ao secar por completo em toda sua estrutura montado dos compartimentos da grande embarcação de Noé.
Desde os tempos primórdios da terra vem sendo mencionado a existência do betume, do que existiu em grandes poços de massas sobressaindo do seio da terra, e aflorando no grande jazigo no Vale de Sidim, a região da Judeia, na sua extremidade noroeste do mar Morto:
"O vale de Sidim estava cheio de poços de betume."(Gn. 14.10)
O que assim este material contextualiza perfeitamente por estar ligado com as proximidades da construção da Arca, de onde existentes foram retirados, e largamente utilizados na calefação da embarcação de Noé.
"No Vale de Sidim é hoje o mar Morto visto do espaço, com suas áreas de extração do sal ao sul."
Diante destas respostas bíblicas que nos parece mais convincentes e irrefutáveis pelas suas contextualizações, para o local que foi existente de tão grandes montantes das matérias primas estando tão próximos um do outro, e portanto, sem muitas dificuldades de locomoção pela curta distância das obras, teria acontecido da maneira que o Patriarca Noé pôde obter no bom andamento do grande projeto da salvação elaborado por Deus.
Com esta composição textual dos dados bíblicos levantados, podemos tornar o assunto mais confiável para reconstrução histórica da Arca de Noé, e quanto ao local de seu "pouso", estando posicionados dentro de tão singular e pequena área daquela região chamada Judeia, o que pode ser considerado sem sombra de dúvidas, vem servindo para nos apontar como o mais indicado "ponto-vértice" do evento diluviano.
Outros complementos bíblicos poderão ser acrescentados à nossa sugestão pelo o que temos levantado para o local mais exato como o indicado na terra de Judá dentre os montes santos de Israel, no acontecimento profético messiânico que vem desde o início da Criação, até o final para o destino da Arca de Noé, com seu "repouso" acontecido:
"sobre os montes de Ararate".(Gêneses 8.4)
Sabemos que a palavra Ararate no hebraico significa "terra sagrada".
Não existe na face da terra, de que no mundo haja um outro local pelo que vem sendo referido biblicamente, é indicado pela designação de "Ararate", no que se ajusta como luvas, em especial, para a "terra de Judá" em Israel, ser considerado a mais elevada porção de terra acolhedora, com sua grande responsabilidade profética entre os "montes santos de Israel".
As evidências bíblicas são reais e verdadeiras a nos indicar para o local correto que deva ser focado os nossos olhares da fé sobrenatural de Deus, e segundo as outras pesquisas seculares, o que para ali divisarmos como o "ponto da partida"como também o "ponto de chegada" da embarcação de Noé, o nosso alvo direcionado para o porto seguro da Arca de Noé.
Ou será por acaso que há um engano da nossa parte interpretativo, que é direcionado para um outro local que tenha tido a permissão por Deus, com uma tamanha distância de variação náutica, conduzindo a nau para uma distorção do percurso da embarcação de Noé, ter tomado uma rota completamente descontextualizado do objetivo profético nas Escrituras, no que existe para os "montes santos de Israel"?
Não creio que assim tenha acontecido, mesmo porque as Escrituras não se contradiz nas suas profecias messiânica, no que está revelado para Jerusalém na terra de Judá.
As palavras proféticas trazem consigo o mistério revelado para terra "terra santa de Israel", por ter sido a mais provável das primeiras terras da Criação a ser elevado por sobre as águas, no que também deva ter acontecido após o dilúvio.
O Pacto de Deus feito com Noé após o dilúvio, assegurou sobre o "Conserto Eterno", pelo que foi Salmodiado por David referindo mais tarde no seu cântico profético anunciando:
"Sobre os montes de Sião; porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre". (Salmos 133.3)
Ao olharmos segundo a fé sobrenatural de Deus sobre o plano da salvação dos homens pecadores, certamente que a Arca de Noé não tomaria de um outro rumo que não tenha nada haver contextualmente com as palavras proféticas, que esteja fora do traçado de Deus nas terras de Israel, em especial para Judeia.
Mudaria Deus o local do seu cumprimento da profecia messiânica?
Assim como o messias de Deus, voltará novamente para o mesmo local profetizado pelo carpinteiro Noé, que ali na região por certo trabalhou na construção da "Arca da salvação de Deus".
A explicação para embarcação que fora feita no formato de uma "caixa de sapato", tendo neste formato o seu propósito afinal de não sair vogando por sobre as águas, como que "cortando" as águas para uma grande distância do local de sua construção, muito pelo contrário, foi projetado por Deus para apenas flutuar, ao ser "levantado" do seu lugar em que fora afixado na sua construção, até aquele dia em que as águas do dilúvio prevaleceram transbordantes por sobre toda terra, tendo a Arca baixado para o mesmo local de onde fora construída no seu ponto de origem na terra de Judá.
É muito simples de ser entendido pela fé sobrenatural de Deus, e o que segundo alguns testes que foram feitos num tanque de águas, se observou segundo a matemática náutica, no fornecer os dados matemáticos da pesquisa feito para o que teria sido possível que tenha acontecido nos mesmos moldes para com a Arca de Noé, foi o que nos levou a chegar para tal conclusão.
Foi feito o que em proporções bem maiores do casco ser achatado, conforme a embarcação construída por Noé, no exemplo da maquete usado de uma "caixa de sapato", que ficou flutuando sobre as águas daquele grande tanque de águas sendo preparado adequadamente, pelo que sofreu a caixa os impactos das ondas que foram formadas pelas movimentações contínuas do crescimento de nível das águas passando por baixo da caixa, o que pode ser chamado de "casco da nau", veio a provocar apenas leves oscilações de pequenas proporções mexidas, o que muito provavelmente tenha acontecido com a embarcação de Noé.
Possivelmente na sua proporção de linear distância curta, permaneceu suspensa a embarcação de Noé estando dentro de uma mesma latitude e longitude náutica, mesmo no acontecido pelas movimentações constantes das águas por baixo, se manteve na sua posição de estabilidade de onde estava afixado na terra, tendo se deslocado dentro de uma distância mínima da variação que teria sofrido quanto ao seu local do levantamento inicial.
Mantendo a embarcação geograficamente dentro do ponto de partida da sua origem de construção, o que após a sua elevação pelas águas do dilúvio ficou por ali permanecendo posicionado numa elevação estável bem acima dos altos montes da terra santa de Israel, até que finalmente se cumpriu o tempo do propósito de Deus para o seu retorno de "pouso" tendo acontecido na mesma terra santa de Israel, sobre os "montes de Ararate" em Judá.
Esta nossa sugestão interpretativa, no que pode ser também aceitável pela comprovação científica feita no tanque de teste, para o acontecimento diluviano, e da sua volta para o "monte do repouso" da Arca de Noé.
Para ali é direcionado a repovoação de todas as famílias da terra, que a partir dos descendentes de Noé, ao terem retornado para terra pátria, na verdade das Escrituras anunciando profeticamente sobre as terras de Israel ser o "berço das civilizações" procedendo do monte Sião, o lugar aceitável do repovoamento do novo mundo após o dilúvio, no acontecimento que a partir dos "altos cumes dos montes santos de Israel", encontramos como base profética para todo o contexto histórico das ações de Deus, o mais completo entendimento para o local que é considerado como o cume dos montes mais antigo da adoração a Deus, (2Sm.15.32)
Em Jerusalém foi encontrado o mais importante morador da cidade, o "rei de Salém e sacerdote do Deus altíssimo", tendo sua superioridade até mesmo sobre o patriarca Abraão, como está profetizado que não se conhecia o seu princípio nem o seu fim, sendo visto da "Ordem de Melquisedeque", anunciando para Jerusalém o cumprimento profético sobre a "vinda do messias salvador Jesus Cristo", de que para ali acontecerá a sua segunda manifestação para o povo de Israel, a partir do "santo monte de Sião", no seu "Concerto Eterno da Paz".
Conforme a profecia veio anunciando para o monte da "Fortaleza de Davi", com sua formação rochosa voltado para o Sudeste do "tabuleiro de pedra", que fica entre os dois montes estando logo acima, tornou este o "mais alto dos montes de Israel", visto que está cercado pelos montes santos ao seu redor, assim lhe posicionando geograficamente, como altiplano escalvado na sua formação da elevação, tendendo levemente por sua inclinação ser por onde naturalmente as águas do dilúvio foram descendo a escoarem lentamente sob o casco da grande embarcação de Noé, no que pouco antes flutuava com suavidade até tocar segura naquela rocha firmado do "monte Sião".
O que pode ser explicado pelo fenômeno técnico acontecido pela "ação hidráulica" da água no fazer repousar mansamente a Arca de Noé, sobre aquele cume dos montes, tendo ao seu redor ainda por ser visível pelo fato da Arca ter "descido pela ação do fluxo da água" vindo puxando a embarcação para dentro da área rochosa do monte Sião, protegendo-a com grande energia mecânica, mesmo tendo ao seu redor a volumosa massa de águas, era o que prevalecia ainda sobre a terra.
Para ali interpretamos a localização ao que se ajusta perfeitamente com as descrições que encontramos nas profecias para os "Últimos Dias", vem se cumprindo o que anteriormente fora anunciado pelos profetas, sobre os mistérios sendo revelados para as "terras santas de Israel",em especial para tribo de Judá.
O "monte Sião" localizado logo abaixo do monte das Oliveiras, tem para o seu significado ser chamado de "Lugar Seco", aonde o sol brilha com toda sua intensidade, vem servindo em comparação feita com a "Luz Divina do Senhor" clareando para interpretação correta do local exato do "pouso da Arca de sua Força", como diz as Escrituras Sagradas.
Ali é o local segundo as profecias para aonde subirão todas as famílias da terra, afim de adorarem ao "Deus dos Exércitos", quando então se assentará em meio da assembleia solene no "monte da congregação do Senhor", estando posicionado na cidade de Jerusalém. (Zacarias 8.23)
Visão aérea de Jerusalém, aonde se encontrar a Arca de Noé!
Assim voltamos também os nossos olhos para o "monte das Oliveiras", no tipo da árvore do gênero das oleáceas, cujo fruto foi largamente utilizado pelos moradores da cidade de Jerusalém, por conter o seu precioso "óleo da unção", recebeu na "Parábola de Jotão" a honra de ser chamado para "reinar sobre as outras árvores do campo". (Jz 9.8)
Encontramos também para o seu destaque no "ramo brotado da folha da Oliveira", foi levado no bico daquela pomba, ao que ficou estabelecido ser a partir daquela elevação da terra, o acontecimento da "sementeira da paz" profetizado para todo o mundo ser novamente habitado por Noé e os seus filhos.
É o monte das Oliveiras também chamado profeticamente de "o monte da Destruição", numa clara alusão se referindo às "águas da corrupção do dilúvio" ter ultrapassado por sobre ele.
É o local especificado para os diversos acontecimentos escatológicos que estão ligados ao "O Filho de Deus", servindo como o marco da sua subida e da volta do céu, o que para ali acontecerá, assim como também alçou seu voo a pomba, que retornou novamente para aonde esteve posicionado a Arca de Noé. (Zac. 14.4)
É este o lugar dentre os montes santos de Israel, aonde "estarão os pés do Filho do Homem", quando da sua volta celestial, ali "pousará" sobre o monte das Oliveiras, aonde profeticamente houve a formação do "arco-íris" confirmando a Aliança de Deus feito com Noé, após o dilúvio. (Gênesis 9.12,13)
Ali aparecerá o "Glorioso Grande Dossel Fulgurante", com o brilhar da Luz do Senhor agindo por sobre os "montes santos da terra de Ararate".
"Figura representativa de Jesus sobre o monte das Oliveiras olhando abaixo para o monte Sião na cidade de Jerusalém."
São estas as retratações proféticas fiéis do "Zelo do Senhor" em especial parecer voltado para os montes santos de Israel, a serviço do "escabelo de seus pés", o lugar de refúgio seguro para todas as famílias da terra, tem na sua significação de especial valor voltado para os montes sagrados que remontam aos tempos mais antigos da Criação de Deus.
No vale logo abaixo existiu entre o monte Sião e o Monte das Oliveiras, um ribeiro de águas que passava, chamado de "Cedrom", de cujas águas que no seu leito corria, teve para sua tradução em hebraico ser chamado de "Escuro".
O que pode estar ali bem abaixo, nas profundezas das camadas encharcadas de seu leito, a localização para onde provavelmente encontremos as respostas bíblicas para onde as escurecidas "madeiras betumadas" da Arca de Noé, teriam sido deslocadas pelo passar do tempo, tendo ficado desfeito da sua formação original quanto na sua volumosa da massa do betume, no que terá sido amolecido pela ação do sol causticante, venha ter escorrido com o tempo para o fundo do leito do riacho logo abaixo, originando-lhe o nome de "Cedron"?
Nas Escrituras também encontramos que foi neste ribeiro de "leito escuro", que era onde se lançavam os ídolos pagãos cultuados pelos povos da terra, como também dos outros tipos de impurezas que eram transportados da cidade de Jerusalém, e nele eram jogados, prosseguiam boiando pelo leito do ribeiro "escuro", até ao que hoje é chamado de Mar Morto.
"O vale do Cedrom."
Paramos por aqui com os resultados dos nossos estudos bíblicos interpretativas.
Tire sua conclusão.
Deus seja Louvado
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