Disse Deus para Moisés:
" E ali virei a ti e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do Testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel." ( Êxodo 25.22)
É possível que tal artefato sagrado esteja sendo mantido durante séculos escondido debaixo de um grande segredo sacerdotal que vem mantido pelos Judeus ortodoxos que assim continuam preservando para o seu tempo próprio para manifestação pública de todo Israel, quanto então haverá o reconhecimento visível do local de seu esconderijo, aonde fora colocado desde os tempos dos antigos reinados da história de Jerusalém, conforme foi profetizado que aconteceria para ali conforme ficou anunciado pela oração ao ter feito o rei Salomão diante do povo no dia da consagração do Primeiro Templo ter transmitido de viva voz anunciando profeticamente sobre a "Arca da Aliança" que futuramente estaria guardado por um grande período do tempo na "escuridão".
Pela oração do rei Salomão tiramos a interpretação do seu sentido prático desta profecia em trazer o propósito de Deus para ser cumprido nos tempos futuros, de que escatologicamente de fato até hoje se encontra ela protegida no seu próprio esconderijo desde a origem foi ai colocada, quando chegará o seu momento da aparição púbica novamente virá sair para luz do dia vindo dos subsolos do antigo palácio real da cidade de Davi, quando desde há muitos séculos está bem abaixo dos escombros acima na antiga fortaleza real do rei Davi situado no monte Ofel que é Sião.
Eis a questão que ainda está para ser solucionado pela arqueologia que vem acontecendo por quase toda terra de Israel, é o que aqui estamos levantando sobre tão enigmático assunto bíblico podendo até mesmo parecer um ato plausível de uma possível resposta para que se chegue à conclusão do adequado para o caso tão enigmático da "Arca da Aliança", o que desde o profetizado pela oração do rei Salomão indicar que ela ficaria guardado no subsolo para o "esquecimento na escuridão", que ali seria deixado como que de lado em preservação na escuridão abaixo no subsolo do palácio (Fortaleza) real de Davi, o que até ao dia de hoje vem sendo procurada por grupos de aventureiros arqueólogos inconformados da sua busca até agora que tem sido frustados, veem criando as próprias histórias fictícias sobre o seu aparente sumiço de sobre a terra santa de Israel.
Até hoje não puderam alcançar o êxito das suas buscas, visto que enquanto não se cumpra a profecia seu respeito e a descoberta seja realizado com sucesso virá para a luz do dia ao ser preenchidos os requisitos proféticos sobre os sacerdotes vindos de descendentes dos antigos "Levitas do Templo" possam segundo a Lei Mosaica tocá-la adequadamente conforme são os ritos que assim permitiam o seu transporte na santificação dos sacerdotes tendo os seus corpos limpos e purificados pela "lavagem da água purificadora das cinzas da novilha vermelha", assim poderem retirar de seu local aonde está posicionado na grande "escuridão" do subsolo do palácio real na antiga cidade de Davi.
É possível que tal acontecerá desta descoberta quando no advento profético ainda a ser cumprido e reservado para os "Últimos Dias" quando do "Governo do Anticristo" ela se fará presente novamente visível para o povo de Israel.
Assim podemos crer que conforme tenha sido revelado pela oração profética do rei Salomão, no dia da consagração do Templo, tenha Deus assegurado pelas suas palavras na oração anunciado naquela época sobre a futura situação em que se encontraria a antiga "habitação do Senhor" que fora construído por Moisés, falava o Deus de Israel de sobre os dois querubins feitos de ouro maciço então postados encima da tampa da Arca da Aliança , a "Shekinah da Glória de Deus" acontecida no santuário do tabernáculo de Moisés.
"Então, disse Salomão: O Senhor disse que habitaria na escuridão" (1 Reis 8.12).
É o que veio mais pra frente se cumprir vindo das suas palavras que nos tempos históricos são decorridos, permanece esta profecia para o povo de Israel estando dentro do Propósito de Deus, conforme assim está revelado nas Escrituras Sagradas e acreditamos que deva assim acontecer durante a "Dispensação do Reino Milenial", quando deverá aparecer a volta da "Arca da Aliança" para ser novamente vista pelo povo de Israel, no momento oportuno da sua serventia por alertar para Salvação de Deus aos remanescentes do povo de Israel conforme assim está escrito em Romanos 9.27 e 11.5, estarem dentro do Plano de Deus.
É que nos leva a crer que possivelmente virá acontecer no tempo apocalíptico quando da volta do Senhor Jesus Cristo aqui na terra santa de Israel, para o estabelecimento do seu "Reino Messiânico Milenar".
Será que possivelmente tenha sido profetizado para o tempo quando em Jerusalém se realizará o esperado tempo da "Restauração e da Regeneração" do povo de Israel, no final dos dias reservado para cidade de Jerusalém como "Centro do Governo de Cristo" no seu Reinado da Paz com a duração de "Mil Anos".
Leia sobre esta profecia nas referências em: Isaías 2.2-4. ; 65. 18-23; Ezequiel 37. 21-22; Zacarias 14.9.
Muitas tem sido as considerações escatológicas levantadas sobre esse assunto que envolve naturalmente a Arca da Aliança feita por Moisés, em que há diversos comentários doutrinários diferenciados do seu entendimento real, no que é defendido por diversos grupos dos religiosos cristãos, em que se posicionam alguns contra e outros a favor desta interpretação bíblica, como também há os partidários de opiniões dos mais céticos que não acreditam nas Escrituras Sagradas, como de outros que não levam muito à sério sobre sua real existência da "Arca da Aliança", em que muitos a consideram como sendo uma ficção religiosa que é vinda do judaísmo fanático, ou até mesmo pelos que se consideram mais consagrados religiosos que defende a idéia de que ela esteja sendo guardada no céu.
Também há aqueles que ironizando sobre este assunto bíblico, por terem pouco ou nenhum conhecimento das Escrituras Sagradas andam dizendo que a "Arca de Noé" é a mesma "Arca da Aliança", numa comparação descabido por ser incrédulo das Obras de Deus.
Na verdade são muitos os discursos defendidos que em sua maioria vem se contrapondo às profecias anunciadas nas Escrituras Sagradas, o fato que ainda vem sendo aguardado com grandes expectativas das notícias que são vindas dos sítios arqueológicos acontecendo não só na cidade de Jerusalém, como também por toda as partes da terra santa de Israel, de onde vem à público descobertas das peças mais antigas com suas novidades comprovatórias podendo ser confirmado a veracidade dos fatos históricos bíblicos, no que está claramente demonstrado segundo as Escrituras Sagradas.
Afinal será revelado ao seu tempo próprio a verdade de quem estará com a razão sobre este aparente "sumiço na escuridão" da Arca da Aliança?
Aguardemos.
Certo é que há muita incredulidade sendo exposta nos corações dos homens impenitentes e duvidosos do cumprimento das profecias que estão registradas no Velho Testamento, sobre o que vem expondo pelas tipologias e nas figuras no que foi representativo da sua utilização por Deus, na demonstração de que para o seu tempo foi utilizado a serviço da fé pelo ensino primário sobre o "Plano da Salvação de Deus", anunciando sobre o que estava para ser revelado em oculto do entendimento para o seu povo Israel.
São vários os locais que até hoje já foram levantados e remexidos pelos pesquisadores arqueólogos, com suas realizações das buscas sendo feitas em vários cantos da terra de Israel, gerando as especulações sobre o assunto de que possa estar sendo guardado como de um segredo de Estado, o que é considerado como "inviolável" por toques das mãos dos impuros segundo a "Lei de Moisés", ou existem aqueles que defendem que ela possa estar sendo guardado na Etiópia, ou que até mesmo poderá ter sido levado para o Egito?
Esse artefato que tem de especial o sentido religioso para o povo de Israel, com seu apreço histórico que é de incalculável valor monetário, visto ser uma relíquia arqueológica que foi confeccionado da resistente madeira sendo totalmente coberta por dentro e por fora com lâminas finas de ouro puríssimo, o que a torna num valiosíssimo troféu arqueológico que é único em todos os sentidos ser cobiçado pelos aventureiros caçadores da chamada "arca perdida" que há muito tempo saíram à procura do local de seu esconderijo.
Este artefato que é de grande valor histórico não só para o povo de Israel como também para os Cristãos foi construído aproximadamente há 3.500 anos, tendo para sua trajetória ter ficado estabelecido no "Primeiro Templo de Salomão" vindo sendo vista até o ano mais provável de 609 a.c., quando então veio acontecer a primeira invasão inimiga feita pelos exércitos dos Assírios, ao atacarem as terras de Israel, o que não lograram para o seu êxito o esperado encontro dessa relíquia religiosa, por tentarem entrar na cidade de Jerusalém, o que realmente veio acontecer mais à frente no provável tempo que tenha acontecido para o seu "sumiço" de sobre a face da terra já no ano de 586 a.c., quando agora os seus inimigos eram os Babilônicos ao virem conquistando por sobre a nação de Israel foram chegando a entrar pela cidade de Davi realizando sua destruição total até do "Templo de Salomão", como assim agiram deliberadamente arrasando com tudo os exércitos dos homens de Nabucodonozor rei da Babilônia, que então levaram não só os cativos filhos de Jerusalém com também de alguns pertences dos vasos sagrados de ouro e da prata que foram encontrados expostos que estavam à serviços dos cultos que eram realizados no interior do Templo é o que de fato aconteceu nesta época do ano de reinado, como o mais indicado por terem anteriormente os sacerdotes levitas escondidos com boa antecedência a "Arca da Aliança" na escuridão do subsolo, conforme assim fora o anunciado pela oração profética no passado da Consagração do Templo de Salomão, ao ter anunciado sobre a "Habitação de Deus" que ficaria na Escuridão por muito tempo, de que não seria mais visto por sobre a face da terra de Israel, o que duraria por um longo período do tempo profético para ser cumprido no futuro distante.
Há uma outra linha de pensamento de suspeição levantado, com a teoria de que teria sido este artefato violado por terem retirado todo o ouro que a revestia por dentro e por fora.
Há também de uma outra hipótese que está baseado no livro de II Macabeus, capítulo 2, alegando que o profeta Jeremias teria dado as ordens para que levassem a Arca da Aliança para o "Monte Nebo" situado nas planícies de Moabe, aonde Moisés subiu no passado para ver a "terra prometida", de que ali esteja escondida numa das cavernas daquela região.
Tal sugestão não é bem aceita pelos estudiosos cristãos, visto ser considerado como um livro apócrifo contendo os dados com uma certa relevância histórica.
No interior da "Arca da Aliança" eram guardados os objetos sagrados, como as duas tábuas de pedra dos Dez Mandamentos, a vara verde brotada do sacerdote Arão e o maná caído do céu que fora posto em um pote.
"Árvore de tamarisco no deserto."
Foram estas as muitas representações da fé sobrenatural de Deus, de que no passado distante de Israel tipificaram como evidências físicas pelo seu poder representativo existia naqueles objetos sagrados, sendo a "Arca da Aliança" o maior dos símbolos sagrados para o povo de Israel, como elemento principal de culto a ser prestado ao Altíssimo, aonde acontecia a Shekiná no tabernáculo de Moisés, quando Deus ali transmitia as orientações e suas ordenanças ao povo de Israel.
O artefato segundo consta, foi feito para servir do "escabelo de seus pés", aonde o Altíssimo se manifestava com sua presença Santa, fazendo-se presente no meio de seu povo de Israel, nos tipos e nas figuras que então representavam profeticamente a verdade sobre a futura encarnação do filho do Altíssimo, na encarnação do "Filho do Homem" vindo na Plenitude do Tempo.
Tecnicamente na construção da Arca da Aliança foi utilizado a madeira da acácia, que é um tipo resistente do lenho de longa duração, ficando totalmente coberta de ouro puríssimo por dentro e por fora da caixa, com a sua tampa de formada compacta com dois querubins em ouro maciço, tendo para suas medidas o formato que foi determinado por Deus, como assim fora revelado a Moisés. (Êxodo 25.10,16)
"Um tipo de floresta da espécie acácia."
Nas Escrituras as narrativas nos informam que foi no reinado de Davi , que a Arca da Aliança foi transportado num carro de bois, porém, não teve o êxito alcançado por causa de Uzá na sua imprudência de ter tocado na Arca, veio a morrer, o que fez o rei Davi desistir naquele dia de levá-la para cidade de Jerusalém, e somente após três meses mais a frente, a retirou da casa de Obede-Edom, tendo os sacerdotes se purificado por levá-la pelos varais sobre os seus ombros, ficando estabelecida no monte Sião, aonde foi ali depositado no local que lhe fora preparado:
"no meio da tenda que Davi lhe armara."(2 Samuel 6.17)
É importante atentarmos para o fato de que na antiga cidade de Davi, o nome do princípio em que era ali chamado de a "fortaleza de Sião", encontrava estabelecido o palácio do rei Davi, na elevação de Ofel, onde fora a antiga habitação dos moradores, Jebuseus. (2 Samuel 5.7,9)
Foi quando mais à frente, o seu filho e sucessor do trono, o rei Salomão ao haver tomado por esposa uma mulher egípcia, a filha de Faraó, veio traze-la para a cidade Davi, aonde ficou alojada por algum tempo na Fortaleza de Sião, até que ele acabasse de edificar a sua casa nos arredores do palácio real.
Quanto a este episódio nupcial de Salomão, tem uma declaração importante que deva ser levado por consideração pelos estudiosos dos assuntos bíblicos, o que considero como sendo um dos pontos "chaves", que poderá abrir para revelação do entendimento sobre as minhas suspeitas levantadas, de que tenha para acrescentar sobre o "misterioso sumiço da Arca da Aliança", como sendo ali bem debaixo o mais provável reconhecimento de estar a Arca da Aliança sendo guardado nos subsolos da "Fortaleza de Davi", o lugar que pode ser considerado o mais seguro, por ter sido consagrado tal pedaço de terra por Davi, para ali receber de esconderijo para a Arca da Aliança.
Assim disse o rei Salomão:
"Minha mulher não morará na casa de Davi, rei de Israel, porquanto os lugares nos quais entrou a arca do Senhor são santos."(2 Crônicas 8.11)
Somente ao rei Davi e os levitas consagrados podiam transitar por aquele local da Fortaleza, ou até mesmo de poder achegar ao lugar santo do Tabernáculo, aonde se fazia presente a Arca da Aliança do Deus de Israel.
"Imagem sugestiva do tabernáculo de Davi, no palácio real."
A credibilidade destas palavras proféticas nos é assegurado, no que poderá vir a ser comprovado pela arqueologia no futuro bem próximo, pelo que vem se cumprindo fielmente o propósito de Deus, temos a esperança que os arqueólogos ali acharão alguma "porta" a serviço das provas documentais que são irrefutáveis nas Escrituras Sagradas, no que vem evidenciando para uma indicação mais realista para o local de esconderijo da Arca da Aliança, de que possa realmente estar ali a resposta ansiosamente aguardado, da total segurança contra os curiosos salteadores, do que ainda está por ser revelado para os últimos dias, conforme assim diz a profecia anunciando sobre as tábuas dos Dez Mandamentos:
"De Sião sairá a Lei". (Isaías 2.2,3)
Profetizou Isaías sobre o "dossel de glória" que surgirá sobre o "monte do refúgio e o esconderijo contra a tempestade e a chuva", ao fazer uma referência de natureza climática, e ao que tudo indica mostra para o acontecimento que no passado do "Dilúvio", para ali também tenha sido o local do "pouso" da Arca de Noé, podendo ser este o mesmo lugar do monte aonde haverá futuramente o surgimento glorioso da "nuvem e uma fumaça de resplendor de fogo flamejante", o que segundo as Escrituras acontecerá por sobre toda a extensão do monte Sião, temos para ali esta referência de mais provável da confirmação para o local do esconderijo da Arca da Aliança.
Numa outra situação quando rei Davi, ao se ver fugindo do levante que foi feito pelo seu filho Absalão, quando da sua ira mortal contra o pai, buscava Absalão se apoderar do trono real, aconteceu um fato que logo ao ter saído Davi da Fortaleza na cidade de Jerusalém, foi com sua comitiva real atravessando o ribeiro de Cedrom, e partindo por ali na subida do monte das Oliveiras, veio ao seu encontro o fiel sacerdote Zadoque, com os seus sacerdotes levitas consagrados, que então transportavam pelos varais nos ombros, a "Arca do Conserto de Deus", para se ajuntarem com Davi e aos seus homens que em apressada fuga da cidade de Jerusalém, seguiam para o deserto de Judá.
Foi-lhes recomendado pelo rei Davi, que imediatamente voltassem com a Arca da Aliança para a Fortaleza na cidade de Jerusalém, e fosse ela colocada no seu lugar de onde não deveria ter saído. ( 2 Samuel 15.25)
Entendemos por certo que a partir desta ordem, no seu querer real, o transmitir de uma revelação profética que nos parece de determinante ação sobre a Arca da Aliança, por ser colocado ela de volta no seu local de destaque naquele topônimo, visto que fora aparelhado ali como de convenientemente para servir de local adequado da sua segurança contra os inimigos do rei Davi.
Prosseguindo o assunto quanto ao que nos parece podemos fechar a questão como sendo a "chave de ouro" que existe sobre o local que deva ser procurado pelos arqueólogos bíblicos, estando no mais profundo da "escuridão" dos subsolos da antiga Fortaleza de Davi, de como desta maneira tenha sido revelado por Deus ao rei Salomão, sobre o local aonde que naturalmente são fortes as probabilidades de ser encontrado a Arca da Aliança, estando ali guardado na terra santa de Israel, para onde deva ser concentrado as buscas nos subterrâneos da antiga fortaleza de Davi no monte Sião.
Em outros tempos passados da Arca da Aliança, quando ainda era vista por sobre a terra, estando ela presente no reinado de Josias, por ter sido encontrado o "livro da lei na Casa do Senhor", mandou o rei Josias dando ordens para sumo sacerdote Hilquias e aos seus servos lhes dizendo: "Ide, consultai ao Senhor".
Obedecendo ao rei Josias, se dirigiram prontamente para "consultarem ao Senhor", conforme era o costume religioso naquele tempo, sendo que o sacerdote Hilquias era o responsável no seu turno, para se apresentar numa consulta diante da presença da Arca da Aliança de Deus.
Estava ela ainda sendo vista naquele lugar que provavelmente fora determinado pelo rei, como assim vem indicando para aqueles dias do seu reinado, estando sua presença na: "segunda parte da cidade de Davi".
Voltou o sacerdote Hilquias com a resposta ao rei, trazendo a mensagem vinda da parte de Deus, que foi transmitido por meio da profetisa Hulda, a mulher do sacerdote Salum, sendo ela o guarda das "vestimentas santas", que permitia ao sumo sacerdote poder achegar-se até a presença da Arca da Aliança.
Sendo a profetisa Hulda a esposa viúva de Salum, que servia de guarda das vestimentas santas, agiu como substituta responsável para estar perante a Arca da Aliança, estando ela no local estabelecido para aqueles dias, encontrava portanto habilitada para achegar-se até a presença do Senhor que se fazia presente na sua residência. (2 Reis 22. 8, 20)
Ficamos como entendimento estabelecido sobre a profetiza Hulda, pelo que teve o compromisso para transmitir o recado do Senhor para o rei Josias, ao que lhe foi incumbido de transmitir o edito santo do "Deus da Aliança".
Terminamos com a nossa sugestão interpretativa expondo os acontecimentos da maneira o mais compreensível, por assim fecharmos o ciclo de contextos bíblicos correlatos, partindo desde o início histórico construindo os cenários que a partir do monte Horebe, veio sendo transportado a "Arca do Conserto", pelos tempos até ter ficado definitivamente na cidade de Jerusalém, no que soma uma sequência de diversos atos foram praticados pelo povo de Israel, estando com a presença viva da Arca da Aliança, sobre o que prenunciava para o final dos tempos, no que traz para razão do seu aparente "sumiço" de sobre a terra, e quando do seu reaparecimento que deverá ocorrer conforme as profecias vem anunciando para o monte Sião na cidade de Davi.
O artefato que feito por Moisés a serviço da dispensação do Velho Testamento, foi usado como a "morada provisória do Altíssimo", temos as revelações para visão da nuvem de glória que pairava sobre a "Tenda da Revelação", nossa visão voltado para
"O monte Ofel aonde antes existiu a Fortaleza de Davi."
Os acontecimentos proféticos futuros onde certamente ocorrerá a manifestação divina e será visto novamente na cidade de Jerusalém, vindo para luz do dia na conclusão profética de Salomão é o que acontecerá para os últimos dias escatológicos para se cumprir a Palavra de Deus.
Louvamos à Deus pela "Nova Aliança" em Jesus Cristo, o Imarcescível que é aguardado dos céus pela sua Igreja na terra.
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