Qual seria a conclusão real sobre a visualização da imagem esculpida na pedra sobre o Grandioso Portal da cidade de Micenas?
A montagem foi feita com as cabeças adaptadas nos corpos, onde sugerimos para uma nova visão a ser voltada para os "lobos Europeus", o que poderia realmente completar nos corpos do animal talhado na grande pedra de entrada da cidade arqueológica de Micenas.
Veja esta nossa proposta abaixo:
A religião Micênica tem na sua representação de um "culto de colunas" as bestas heráldicas que descanção as patas da frente sobre altares gêmeos de cada lado de uma única coluna, acima do monumental portal de entrada da cidade arqueológica de Micenas, a grande cidade fortificada da idade do bronze na Grécia, durante um período na história que teve o início por volta de 5 mil anos atrás.
Apresentamos através da nossa interpretação sobre uma matéria que foi retirado dos registros históricos dos antigos povos europeus e apresentamos como uma sugestão o que divisamos pelo visual de que partimos para uma conclusão formada a que chegamos sobre a impressão talhada na grande pedra da entrada do imenso portal da antiga cidade fortificada de Micenas, situado na Grécia, pelo que observamos nos detalhes gráficos dos traços então riscados naquela grande pedra, pelo que levantarmos nossas dúvidas para qual seria a conformação certa daquelas figuras ali desenhados, no que vem mostrando tratar-se de corpos para dois animais representados pelos seus contornos terem na sua aparência física o que nos pareceu estar em contraditório como que vem sendo aceito segundo os historiadores admitiram para tal animal como sendo os corpos de "Leões"?
A destruição que fora causado para as cabeças dos animais, o que provavelmente foram postas abaixo e reduzidos a pedregulhos que assim teriam sido recolhidos mais à frente os amontoados das rochas caídas enfrente ao portal da cidade terem limpado todo entulho formado desta parte da construção.
Foi deixado apenas dos seus corpos incompletos das suas cabeças, tendo na preservação dos traços talhados, o tempo preservado para o destaque corporal das feras, o que pode ser nitidamente ser notado, para o que não se encaixariam as cabeças sendo contrárias dos animais ali desenhados na pedra, ao que se referem pelos historiadores darem uma interpretação sem uma conclusão adequada, em se tratando como sendo para os corpos de "Leões"?
Encontramos visivelmente fora da realidade gráfica e estando descontextualizado da estrutura física corporal na sua aparência para o tipo das feras que pea região habitavam em grandes alcateias presentes naquela montanha da Grécia, ser um ambiente de selvagens animais dominadores daquele passado da cidade fortificada de Micenas, o que nos vem como um forte representativo da história a ser contada através das figuras dos animais que por ali circulavam pelas regiões distantes da antiga Grécia.
A sugestão que aqui apresentamos da nossa ótica podendo se tratar da imagem ali talhada na grande pedra do Portal de Micenas, ser direcionado aos corpos feitos por silhuetas formando os animais selvagens dos "lobos Europeus".
Chegamos esta conclusão pelo raciocínio lógico que nos pareceu pela visão mais acurada da verificação nos detalhes físicos desenhados na grande pedra assim representando uma anatomia de corpos em se tratando dos animais selvagens que por eles eram cultuados dentro daquela cidade, como que também servindo para adivertir aos visitantes da proposta religiosa que era praticada pelos moradores da cidade, foi posto no destaque do portal de entrada da cidade de Micenas.
Analisamos por este lado espiritual da ignorância religiosa dos povos gregos em adorarem os muitos deuses dos animais, como se apresenta no desenho que biologicamente é informado segundo o porte físico dos animais, os lobos europeus, ao fazermos as comparações pelos detalhes em destaques dos seus traços anatômicos vemos logo de início o que nos despertou para levantarmos de questionamentos importantes para se chegar a uma solução da interpretação correta das figuras talhadas naquela grande pedra do portal de Micenas, visto que apresentamos uma proposta que se adequa com coerência ao que nos levou do esclarecimento mostrando que há gritantes diferenças corporais se comparado entre o animal que é proposto pelos historiadores com a real aparência, mesmo que na falta das cabeças que poderiam identificar os animais como sendo tal.
Ao observarmos atentamente nos detalhes dos traços feitos para os animais que vem indicado erroneamente segundo os historiadores, as feras representadas tratando-se de "Leões" foi que divisamos para um melhor esclarecimento pelos corpos, não se tratar da fera carnívora da família dos felidas (FelisLeo), e sim, segundo os detalhes expressivos classificamos em primeiro lugar pelo pescoço que então traria o destaque de uma expressiva juba de pêlos, servindo como de sua espessa capa protetora, como também no realçar da sua cauda que seria em quase totalidade da extensão ser lisa no seu prolongamento, só apresentando um pequeno chumaço de pêlos na ponta da cauda dos Leões.
Como também sabemos que historicamente o leão por ser considerado o rei da selva, um habitante natural das planícies e savanas da África, não sendo portanto originário das regiões montanhosas da Grécia.
Pelo que assim prosseguimos com a nossa maneira interpretativa dos nossos estudos que é baseado segundo o visual gráfico, como pode ser verificado nos detalhes da rocha, para o que seria o real formato conforme as figuras ali representadas, de como se apresentam diferentes nas conformidades para os portes físicos do leão, de que o mesmo seria mais avantajado nas musculaturas do corpo, bem como pela sua postura física em se estando numa mesma posição dos corpos mostrados, em se apoiando nas patas dianteiras teríamos divisado claramente sua enorme juba estando presente no seu pescoço, mesmo que tendo ficado sem a parte da sua cabeça ter sido desfeito, certamente sobraria para o corpo o restante do pescoço no destaque para uma espessa juba, por ser considerado o "rei dos animais selvagens" daquela região da Grécia.
Veja as diferenças estruturais nos detalhes do porte físico do leão
Por outro lado vemos que na visão do "Lobo Europeu" apresenta-se tratar de um animal carnívoro selvagem do gênero Cão (Canis Lupus), o fato que se assemelha com o "cão policial" tendo o seu corpo magro com os flancos escavados, as suas patas afinadas, tendo no realçar da sua calda em todo comprimento totalmente coberto por densos e longos pêlos lisos, como vem se apresentando na figura talhada da imagem da grande pedra do Portal de entrada da cidade de Micenas.
Sabemos que o "Lobo Europeu" era um habitante natural das regiões montanhosas da Europa e da Ásia, que por ali percorriam soberanos correndo por longas distâncias em alcateias durante os períodos do inverno Europeu e Asiático.
Alcateia dos Lobos Europeu.
Conta a história que quando os lobos uivavam era no procederem para se comunicarem com os seus companheiros da matilha, a começarem se reunirem num determinado local sinalizado pelo seus uivo do líder da alcateia, por dali partirem no encalço da presa e juntos fazerem o seu cerco final como predadores caindo mortalmente sobre sua caça.
Muito provavelmente tenha assim acontecido durante aquele passado distante, a marca relevante gravado no portal da grande cidade fortificada de Micenas vinha acontecendo os cultos dos sacrifícios prestados a este animal carnívoro ficando marcado para memória na histórica cidade de Micenas trazendo a presença da vida animal bastante familiar dos moradores daquela comunidade por terem "endeusado" os animais lobos que eram muito presentes nas densas florestas ao redor daquela cidade fortificada, que agora veio ressurgido dos escombros milenares descobertos pelos arqueólogos durante as suas escavações nas ruínas da cidade fortaleza ter tido um passado histórico das empolgantes aventuras da Grécia Antiga, o que provavelmente tenha tido também nas suas ligações comerciais e religiosas em grandes parcerias feitas pelos mares confluentes do Mediterrâneo, como pode ter acontecido com a desaparecida que constava nos mapas gregos a "Continental Ilha de Társis" ou era conhecido como a "Atlântida de Platão" conforme assim podemos ser assegurados de que pela região náutica existiu naquela época tão distante na história grega, como também na história bíblica, o que podemos fazer uma alusão vinda dos dados deixados pelo filósofo escritor Platão ao descrever sobre uma imensa ilha continental que esteve posicionado nos mares confluentes do Mediterrâneo, constituído por uma gigantesca porção de terra que chegava até bem próximo da Costa da Europa, conforme era constante nos antigos mapas gregos de Anaximandro no ano de 610 a.c. a 547 a.c. e confirmado mais tarde num outro mapa grego que é chamado de "O Mundo de Heródoto" isto já no ano de 485 a.c. a 420 a.c., que nos serve como prova irrefutável da história registrado nos mapas da antiga Grécia, mostrando da sua grandiosidade no comércio marítimo que existiu nos turbulentos mares confluentes do Mediterrâneo.
O salmista Davi ao ter cantado nos Salmos quando se encontrava apreensivo pelos seus inimigos referiu na sua composição musical assim falando sobre o tipo do animal carnívoro o "canis lupus" ou o lobo, que no seu agir do modo habitual operante, como fera carnívora que perseguia sorrateiramente o seu alvo do ataque armando as ciladas para os ataques de surpresa, ao se lançarem violentamente contra sua presa escolhido, como assim retratou musicalmente fazendo uma comparação com os seus algozes inimigos que vinham agindo contra sua própria casa, numa analogia citando os "lobos vorazes" comparados aos homens perversos que espreitavam sua vida da mesma maneira da alcateia dos lobos no cerco da sua presa, assim procediam todos os dias espionando os seus passos aguardando uma oportunidade do descuido pessoal para atacarem sua casa real de surpresa.
Assim declarou o rei Davi nos Salmos:
"Eles voltam à tarde, uivam como cães, e andam rodeando a cidade. Eis que eles soltam gritos."(Salmos 59.6)
Desta mesma maneira encontramos nas Escrituras os apelos proferidos na forma do clamor profético anunciando aos povos habitantes do litoral como de todas as ilhas do Mediterrâneo, assim como as cidades cercadas por altas muralhas no que podiam ouvir vindo do lado de fora os sons estridentes das vorazes feras, num ecoar horripilante de latidos uivantes emitidos pelos lobos em alcateia, como dos exércitos inimigos por terem chegado de assalto sobre a cidade murada em ataque de guerra vinham estes animais agindo em alcateia com gritos de uivos se aproximavam sorrateiramente, alarmando a todos os moradores da cidade fortificada que eram tomados pelo medo do assalto devido ao sinal do aviso vindo dos inimigos, que certamente empreenderiam o pronto ataque causando a destruição final dos moradores da costa litorânea.
Assim nos dizem os textos proféticos de Isaías, Jeremias e de Ezequiel, informando para todos sobre o prenúncio de uma eminente e grande queda que seria destruidora se aproximava rapidamente conforme de um grito de guerra era prolongado e lamentoso:
"Uivai, moradores do litoral! Uivai, navios de Társis, porque é destruída a vossa força! Passai a Társis e uivai, moradores da Ilha!"
Não sabemos ao certo porque motivos levaram os historiadores arqueólogos darem o seu parecer se encontrando em contraditório com as imagens gravadas na grande pedra do portal de entrada da cidade de Micenas, por então optarem para uma versão da interpretação do visual físico de ambos animais encontrar-se inadequado diante dos olhos de todos que visitam aquelas estruturas arqueológicas, que até mesmo para os mais desatentos fica notadamente descontextualizado com a formação física que ali está exposto e demonstrado claramente em contrário da interpretação correta.
Porque convieram chamar o monumental Portal de entrada da cidade de Micenas do "Portal dos Leões"?
Eis a questão que nos parece ser de intrigante interpretação no que foi dado para o Portal de Micenas.
Seria por acaso por quererem contradizer quanto a verdade profética que anunciava para aquela região próxima dos mares confluentes do Mediterrâneo, o que era anunciado aos moradores daquela cidade fortaleza da Grécia, sobre o que viria para as ilhas uma grande catástrofe trazendo as graves consequências conforme previsto pelas Escrituras Sagradas.
É o que possivelmente nos pareceu por querem ocultar sobre esta verdade histórica ficando encoberto do púbico, o que ficou descontextualizado da narrativa nas Escrituras Sagradas.
Por uma falsa transparência ao usarem da figura do leão para os animais em demonstração há dúvidas sobre o fato real no querer contradizer a verdade histórica bíblica, sobre o que aconteceu com a continental ilha de Társis ou mesmo pelo que foi citado por Platão se referindo sobre a "Atlântida submersa", que muito provavelmente teve sua ligação comercial com os habitantes moradores da cidade fortificada de Micenas.
Procuraram desta maneira quem sabe desvirtuarem a história verdadeira vindo a partir da imagem dos dois animais selvagens, dando uma interpretação que nos parece de proposital parecer contrário, se posicionaram incorretos com a verdadeira história trazer a incredulidade para as Escrituras Sagradas, sobre o real esclarecimento deva ser dado sua história a ser contado sobre a cidade de Micenas, que teria tido sua ligação comercial com os antigos habitantes e moradores daquela que foi submersa pelas águas dos mares confluentes do Mediterrâneo.
Ao analisarmos mais acuradamente sobre tais imagens talhadas na grande pedra do Portal de Micenas, para o que fizemos uma montagem gráfica simples ao colocarmos as cabeças dos animais sendo de lobos, no que pode ser entendido da sua visualização completando os corpos, e utilizamos recortes das figuras dos animais que nos parecem de melhor para se identificar completando os corpos representativos das feras, o que constaria na foto do Portal da cidade de Micenas.
visualizamos que anteriormente da existência de um grande monturo de entulhos de pedras que estavam amontoados bem em frente ao portal da cidade Micenas, conforme constava na foto inicial teriam sido tirados para limpeza do local, quando ainda poderia ser encontrado as razões para nossa dedução das provas necessárias na confirmação histórica dos pedaços das pedras com os possíveis cortes das gravações entalhadas que nelas constatariam, mesmo após a destruição das referentes "cabeças" dos lobos.
Até mesmo porque não se pode afirmar por falta das provas materiais arqueológicas, somente olhando atentamente para o que restou das figuras dos troncos dos animais talhados na grande pedra do Portal de Micenas, foi que colocamos uma figura representativo de um Leão estando ao lado da imagem talhada na pedra, para demonstrarmos de uma comparação a ser feito que pudesse vir para completar os corpos dos animais, numa representação do Leão como a seguir do Lobo estando diante de uma mesma postura física na imagem, de como assim seria visto a partir das cabeças se ter o reconhecimento completo do animal talhado na pedra do Portal da cidade de Micenas.
Encontramos uma grande diferença física e estrutural, o que deva ser observado principalmente as devidas diferenças que são gritantes existem não só na formação das caudas dos animais a serem comparados, tendo a imagem do "Leão" estando diante de uma mesma posição corporal, o que teria sido talhado para sua cabeça constando uma grande juba protetora até o pescoço do animal, como também da cauda que seria lisa no seu comprimento quase total, tendo apenas um pequeno chumaço de pelos na sua ponta, por outro lado, caso fosse a imagem de um leão talhado, como ficariam as suas patas e as pernas serem bastante diferenciados para ambos, como se apresenta na coluna de pedra do Grande Portal de Micenas.
Veja na figura ao lado feito uma comparação simples, como ficaria diferenciado o corpo do leão.
No recorte ao lado apresentamos a figura do leão numa mesma posição de pé, de como seria visto estando como os corpos dos animais talhados na pedra, feito numa comparação dos corpos sem as suas cabeças, o que vem mostrar as grandes diferenças físicas marcantes para os dois tipos diferentes dos animais selvagens.
Apresentamos de uma outra imagem para montagem que pode ser feito, em que as cabeças dos lobos sobrepostas nos corpos estão como que estivessem uivando para a lua cheia, encabeçado a idéia numa tipificação que nos parece ser perfeita com a contextualização a que se encaixa da proposta histórica para antiga cidade arqueológica de Micenas, o que se apresenta ser mais condizente com a possibilidade da verdade de uma boa parte da história que é mística viveram os povos gregos dentro da mitologia que ficaria adequadamente cabível para estas duas cabeças em conformação com as estruturas dos animais em seus corpos ficando encaixados perfeitamente no conjunto da postura corporal destes animais gravados na grande pedra da soleira da entrada, foi o que concluímos para uma resposta aceitável no parecer geral, na falta da conclusão que leva para os dois animais serem os "Lobos Europeus".
Com a nossa montagem das cabeças dos lobos Europeus ("Canes Lupus") foi o que encontramos de melhor para o identificar da verdade histórica para a cidade mitológica de Micenas, como assim deveria ser chamado sua entrada pelo nome de o "Portal dos Lobos".
Numa montagem nossa feito para a figura talhada tendo para suas cabeças sendo dos lobos ("Canis Lupus") é o que vemos para destaque no completar adequadamente os corpos dos animais talhados na pedra do portal de Micenas.
Numa outra foto explicativa vemos uma raposa estando numa mesma posição que seria como do Portal de Micenas.
Finalizamos com nossa proposta interpretativa, pelo que indagamos ao leitor para qual interpretação você concordaria para o tipo do animal que realmente se apresenta como adequado para o nome dado ao "Portal de Micenas"?
Qual o melhor proveito histórico teríamos para identificação correta para imagem completa apresentada?
Os corpos seriam para representação dos Leões?
ou
Os corpos seriam para representação dos Lobos?
Repare atentamente nas figuras das imagens petrificadas e tire sua conclusão sobre as cabeças, o que melhor se encaixaria nos corpos?
Tire sua própria conclusão!
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